Ontem este pensamento surgiu-me. Sei que há muitos pensamentos idênticos mas a minha intenção também não é tirar os direitos autorais a ninguém, apenas surgiu-me no meio dos meus pensamentos perdidos.
Às vezes tenho estes rasgos de inteligência...😅😅😅
Estava a pensar na confusão criada pela sociedade quanto à diferença de raça entre famílias. Porque "o pai é assim, o filho é assado e depois não pode ser porque comentam e blá, blá, blá... ".
Enfim... tretas.
Família é família e mais nada interessa. Só o amor importa.
Acho que é isto.
Desde que haja crianças felizes não importa de que cor são os filhos nem os pais, não importa o tamanho do lar, se a roupa é de marca ou têm todos os brinquedos do mundo.
Claro que não nos sustentamos só de amor, mas num lar onde é regido pelo amor, trabalho, resiliência, compreensão, aceitação e dedicação... de certeza que o resto dará certo.
Hoje decidi eterniza-la publicando-a no meu perfil do site KDfrases, bem como, nas minhas redes sociais. E pensei... por que não publicar também no blog?
Então aqui está a frase do mês, depois de algum tempo sem fazer essa rubrica, encontrei a frase ideal para marcar o mês de Julho de 2021.
Eu penso que tudo na vida é necessário para que no fim encontremos um caminho. É necessário perder, falhar, chorar, errar para que possamos aprender com isso (aprender é a parte mais difícil) e, sobretudo, é necessário ter alguns vazios para que ao longo desse caminho, podermos ir preenchendo e dando novos sentidos à nossa vida.
Eu não sei tudo nem pretendo saber tudo só num momento porque eu penso que a vida só é interessante quando temos algo para aprender. Que piada terá uma vida quando a pessoa já sabe tudo? Que frustante!
Eu não sei o que é morrer nem imagino como será o meu último dia de vida, no entanto, considero que será quando eu já não tiver nada para aprender. Eu vejo a vida de muitas formas e esta é uma delas.
Contudo, quando eu preciso de ajuda em algumas situações, muito por falta de experiência, algumas pessoas começam a rir-se de mim disfarçadamente, porque talvez é óbvio para elas. Uma vez, dirigi-me a uma instituição e fiz uma pergunta óbvia (agora eu sei que era uma óbvia) e a pessoa que me atendeu riu-se da minha cara. Nunca mais me esqueci. Na minha opinião, apesar do elevado nível de estudo que essa pessoa possa ter, não passa de uma pessoa ignorante porque ninguém começou nada na vida sem fazer bosta. Nenhum jogador de futebol foi bom à primeira, nenhum professor, nenhum médico... ninguém. E talvez essa pessoa lá na sua vidinha e no trabalhinho que tem deve cometer cada bosta uma maior do que a outra...
Posto isto, eu penso que sempre que uma pessoa não sabe, diz-nos que não sabe (mesmo que já a tínhamos ensinado 1500 vezes, mesmo que seja óbvio) e se de alguma forma pede-nos ajuda, devemos ajudar, primeiro porque já houve tempo de nós não sabermos fazer o que a pessoa não sabe hoje e haverá coisas que essa pessoa nos poderá ensinar amanhã.
Toda a forma de diferença é difícil de ser, de estar, de viver e de assumir. Independente da diferença e de como ela surgiu nas nossas vidas. É difícil não pertencer ao padrão que é imposto por uma determinada sociedade. É difícil dizer ''eu sou diferente'' ou ''eu quero ser diferente'' e sê-lo. Isto porque não ser igual tem um custo alto e muitas vezes doloroso.
Diz-se que para se assumir é preciso C-O-R-A-G-E-M!
Eu só penso que uma das maiores lutas nesta sociedade de macacos de imitação e de papagaios a repetirem-se é sair do padrão ou de todos os padrões impostos, ditos e apregoados e dizer simplesmente '' ESSA SOCIEDADE MESQUINHA QUE VÁ PARA O INFERNO! ESTA É A MINHA VOZ, ISTO SOU EU!''
Porque eu não tenho medo de sofrer, de chorar, de me magoar, de me arrepender, de me iludir, de perder... eu tenho medo de não ser eu! Tenho medo de não viver!
Se for para morrer que seja de vida! Porque sofri, chorei, me magoei, iludi-me, arrependi-me, perdi... mas eu vivi, eu vivo, eu viverei!
As lutas mais árduas são as mais deliciosas.
Que se danem os padrões, as politicas, as regras... que eu vou viver!
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