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O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

Importante!

Bom dia (baixinho), porque é muito cedo, mas eu já vou sair da cama  tenho coisas para fazer.
Mas antes de ir, queria deixar um link de uma página que chama a atenção para um assunto importantíssimo mas, que ainda as pessoas não estão muito conscientes disso, isto porque não faz parte (ainda) do nosso dia a dia. Falo da prevista e temível escassez de água.

 

Aqui vai:

Poupar água

 

Pessoal, não é difícil! É só prestar atenção se toda a água que vocês usam é mesmo precisa na quantidade que usam. Se todos os dias, mudarmos um dos nossos hábitos em relação às questões ambientais, ao fim de um mês, já mudamos muita coisa. Custa a começar, mas vamos  todos juntos manter a nossa casa de pé. Primeiro estranha-se depois entranha-se!

Os adultos primeiro, se faz favor!

Há uns dias vi este post no Facebook e achei importantíssimo mas também um tanto engraçado. Porquê? Porque fala-se e discute-se muito sobre educação, progresso e esclarecimento infantil... mas, às vezes (muitas vezes) os adultos é que precisam de aprender isto, para depois ensinar as (suas) crianças! 

 

 

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Imagem retirada: daqui

 

Coisas do #insta

Este assunto já tem sido abordado por outros autores aqui na nossa blogsfera, mas mesmo assim,  vou escrever (também) sobre isso. Porque não deixa de ter a sua piada. 
Então, não é que este mau feitio teve a ideia de criar uma página de Instagram nos finais do ano passado, inspirada/a partir do blog para partilhar as minhas quotes e fotografias e tudo o que me apeteça? Sim! Anteriormente, já tinha tido uma página no Facebook, mas não era tão chamativa quanto o Instagram, além de eu poder ver todas as pessoas que me seguem, no Facebook, devido às configurações de privacidade de cada pessoa, não se vê todas as pessoas que seguem a página. Prefiro o Instagram por essa e muitas outras razões.
Mas afinal o que tem piada, mau feitio?
Bem, é assim.... só agora é que tenho cem e poucos seguidores e como não é humanamente impossível (é assim que os famous dizem, não é?), eu sigo, troco likes e respondo a comentários quando sou identificada ou quando é no meu perfil ou deixo um like, mas respondo sempre. Não custa nada. Tanto aqui como lá (instagram) tenho poucos seguidores. Se me seguem ou pedem para seguir, sigo. Mas, logo depois (no máximo 5 dias) retiram o ''seguir''. Eu acho piada! Mesmo, pois as pessoas/páginas que o fazem pensam que eu não vou reparar. Bah! Enganam-se, my friends, sobretudo, por não ter muitos seguidores, sei quantos tenho.
Não é que eu viva para isso, mas já que se dão ao trabalho de esperar 5 dias ou mais ou menos para deixar de seguir a minha página, eu faço o mesmo, vou à página em questão e deixo de seguir também. É fácil saber. Normalmente, são as páginas que seguem por último. Todos os dias, tenho desses amigos e eu adoroooooooooooooo jogar à bola com eles. Bola que vem, é bola que vai. Se não custou a pôr, não custa a tirar. 
Sem mencionar nomes, óbvio: ontem foi uma doutora de não-sei-o-quê... tem 7 mil seguidores já é importante... oh tão giro! So cute. 7 mil - 1. POde-se estar pouco importando mas não ficas com o meu ''seguir'', bebé. Podíamos ter sido tãooooooooooooooooooo amigas! Tu é que não quiseste.

Na vida real, eu não sou tão assim, de responder na mesma moeda (por acaso, devia ser mais um pouco), mas não há nada que esta vida não ensine. No entanto, no instagram, acho piada e faço o mesmo. That's it.

 

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Imagem da Internet.

52 + 1 = 53 #liçõesdevida

Desde que saí de casa, aos 17 anos, eu já partilhei casa com 52 pessoas, mais ou menos, 53 contando comigo. Isto fora todas as outras com quem convivi. E, nesse período de tempo, eu tive a oportunidade de aprender e absorver muita ''coisa'', isto porque errei, acertei, magooei, ofendi, ultrapassei, caí, levantei-me, fui estúpida e vice-versa. Sobretudo, aprendi exatamente o que eu não quero ser, o que quero diminuir e o que quero continuar a ser.
Vou tentar resumir, mas vamos lá.
Eu não quero ser:
Uma mulher quase a cair nos 30's (EU TOU A CAIR) ou a passar deles, sentada no sofá a fazer comentários irónicos sobre tudo e todos e ficar sorrateiramente a ouvir as conversas alheias ou a ver onde as discussões vão dar, só por mero prazer. Do género, solteironas, mal f**d**d_s, frustadas, invejosas mas não sabem disso.
Eu não quero ser uma pessoa da mesma idade que, depende dos pais e controlada por eles. Chata, irritante, picuinhas... #nojo.
Eu não quero ser uma mulher submissa ao seu companheiro que deixa de se divertir e de viver a sua vida em função do seu relacionamento. E que só podem sair com eles.
Eu não quero ser daquelas pessoas cheias de métodos, cremes, pílulas... para tudo! Um comprimido para ser feliz, um comprimido para dormir, um comprimido para ter apetite. 
Eu não quero ser daquelas mulheres que ficam horas no WC a falar da gordura que têm no nariz ou noutra parte do corpo ou a falar de outra coisa qualquer. NUNCA GOSTEI DE CONVERSAS DE MULHERES. E sou uma.
Eu não quero ser uma mulher que usa roupas SÓ típicas de mulher. 
Eu não quero ser daquelas pessoas que chegam aos 36/40 anos insatisfeitas com a vida e que se tornam aborrecidas e depressivas. E A CULPA É DO MUNDO E NÃO DELAS.
Eu não quero ser daquelas pessoas que se casam ou se prendem a alguém às pressas, por causa da idade ou de outra razão qualquer.
Eu não quero ser daquelas pessoas materialistas, fazem dinheiro por dinheiro. #nojo.
Eu não quero ser daquelas pessoas que compram o mundo para mostrar aos outros que têm.
Eu não quero ser daquelas pessoas com a panca da limpeza e organização.
Eu não quero ser daquelas pessoas que não se podem sujar...
Eu não quero ser daquelas pessoas que não podem ouvir um p**d* que ficam chocadas, que ouvem um grito ficam escandalizadas. 
Eu não quero ser daquelas pessoas fúteis, que não se aguentam com nada.
Eu não quero ser daquelas pessoas que passam fome com dinheiro na carteira, mais porque não sabem cozinhar do que outra coisa e quando chegam à rua ou a casa de alguém, quase que comem a loiça.
Eu não quero ser daquelas pessoas que só elas é que sabem da vida,  porque elas já viajaram imenso, é que conhecem tudo porque são mais velhas, quase apontam uma arma aos outros, impondo a sua vontade e só a sua vontade.
Eu não quero ser daquelas pessoas que não se pode fazer barulho, não se pode sair da linha... #boring.
Eu não quero ser daquelas pessoas que influenciam outras contra outras e que ficam a favor destes e daqueles por causa das amizades e conviniências.
Eu não quero ser daquelas meninas ''riquinhas'' protegidas pelos papás, e quando levam na cara fazem becinho.
Eu não quero ser daquelas pessoas que passam a vida na casa dos outros, a incomodar quem lá vive.
Eu não quero ser daquelas pessoas que tudo conta para obterem aquilo que querem ter.
Eu não quero ser daquelas pessoas que magoam os outros e gozam deles porque, estes outrora lhes magoaram.
Eu não quero ser daquelas pessoas que duvidam de tudo e são negativas, inseguras ao extremo.
Bom... é mais ou menos isso. Mas, como eu disse e digo sempre, eu não sou perfeita nem santa ( tenho muitaaaaaaaaaa culpa em muiiiiiitaaaaaaaaaaaaaa coisa) e nada me torna superior a ninguém, por isso, eu aprendi e, em algumas situações, ainda estou aprendendo:
A resguardar mais a minha vida, a minha privacidade, os meus objetivos.
Se eu quero fazer algo, seja lá o que for,  fazer sozinha. POR EXEMPLO, se quero fazer reciclagem, faço. 
Se for caso de partilhar casa, ter as minhas coisas, mesmo que a casa disponha de algumas.
Não expor as minhas dificuldades (esta vai ao encontrar da 1ª)
Não aceitar ajuda ou tanta ou de qualquer lado nem pedir ou perguntar se podem ajudar (se não tenho, não tenho).
Não sufocar ninguém com/desabafar (os meus problemas) com ninguém nem repetir histórias por vezes sem fim
Deixar ir, por mais que me custe. Deixar ir.
Não viver em função de uma amizade, só de uma e não alimentar tanto isso.
No fundo, é ser mais eu, as ''minhas pessoas'' e olhar o mundo como um todo. Eu sou possessiva e ansiosa e vivo muito as coisas, (muitas vezes, sou a miúda coitadinha por isso. O bobo da côrte.) levo muito ao peito e, às vezes, associo muita ''coisa'' à minha ''def'' e a ideia é deixar ir,  libertar-me de conceitos e  é por causa ''disso e daquilo'' ,analisar melhor e descobrir devagar. Estou aprendendo a não ter preconceitos e complexos sobre mim mesma. Pois, quem gostar fica, quem não, não se prende, mostra-se a porta. E ninguém mooooorre por te viraram a cara ou ficam a falar mal de ti.
Por fim,  eu quero continuar a ser:
EU!
Menina-mulher feliz, com o sorriso rasgado e esta alegria que trago nos olhos, nos meus e nos de quem me vê, sem pensar em regras, etiquetas, dietas. Com peso e medida, claro. Mas, livre! Do género Gabriela Que sorri para o mundo e ''finge''-que-não-percebe o que dizem e o que pensam (sobre mim). É esta pessoa que quero ser, a      (des)preparada para a vida que (todos) me acusam de ser. O ser autêntico que, uma vez, disseram que eu era. Uma pessoa que ama a vida, sobretudo, a sua simplicidade, uma pessoa que não se compra nem se vende. Uma pessoa que vive, que se vive, e se morrer que seja de tanto viver. Se for para morrer, que seja de vida! Eu sou assim, sou feliz a comer todas as porcarias que existe. A dormir até às tantas, a fazer diretas, a andar como zombie e etc, etc, etc. ''Quem quer come, quem não, deixe!''
Foi isso tudo o que aprendi e vou aprendendo.
Beijs.

 

eu não quero qualquer tipo de cura, eu quero enlo

 

Assédio sexual

O assédio sexual é cada vez mais comum do que qualquer outra coisa, infelizmente. Arrisco-me a dizer que é tão comum que se torna normal, quase imperceptível (às vezes, nem nos apercebemos que estamos a ser vítimas de tal coisa). Às vezes, não temos noção de quantas formas de assédio existe e quantas vítimas existem (mulheres e homens). Sim, porque os homens também sofrem tanto como nós, nem sempre damos importância a isso, talvez porque associamo-los aos agressores, violentos, àqueles que cometem o crime e não aquele que sofre com ele. 
O que fazer em caso de sermos vítimas de assédio sexual e se a pessoa que o praticou, não fazia parte da nossa lista de pessoas capazes de o fazer? Se é tão chocante para nós que não consegumos racicionar? Temos culpa? Será que demos espaço para isso? Será que fizemos algum sinal para isso acontecer? Tanta pergunta. Alguém tem respostas? E nós, será que já assediámos alguém, mesmo que,  de forma inconsciente?
Eu penso que, a primeira atitude a tomar é pensar e  tentar perceber o que se passou, de seguida, partir para um conversa esclarecedora, pois a pessoa pode fazer um comentário e não se aperceber da gravidade do seu comportamento, evitar a pessoa e denunciar. Mas jamais, devemos nos intimidar perante a pessoa e situação.
O que vocês acham?

 

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Imagem do Google Imagens

Pensamento das 3 da manhã

Quando decido fazer algo para ou por alguém. Algo de bom, que ninguém esperava ou que ninguén acreditava que faria, não o faço com interesse de mostrar ou chamar a atenção, mas sim, porque decidi fazer, porque acredito que valha a pena, independente da pessoa ou causa em questão. Porém, se serviu para as pessoas me conhecerem melhor e verem o meu lado bom, que bom!
 

Isto é efeito do sonooooooooooooooo, 'tava aqui a olhar e a pensar. É verdade, eu penso nem eu acredito e ocorreu-me isto, por razões que eu mesma desconheço. Mas 'tá lá pessoal! 
Eu acho (ando sempre à procura mas não acho nada ) que devemos ser assim, fazer pelos outros ou por algo, mesmo que todos duvidem, independente de quem ou daquilo que seja, sem esperar nikles em troca, mas se servir para nos desrotular, ainda bem! 

Boa Noite!

Beijs.

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