Na semana passada fui a um restaurante/café para beber um galão e comer um doce.
Porque eu tenho uma deficiência na fala não consegui fazer-me entender à primeira, mas o comportamento dos funcionários que me atenderam foi inadmissível.
Vocês sabem aqueles adolescentes que se riem de qualquer coisinha que até nos dá vontade de lhes arrebentar a cabeça?
Era isso que parecia.
Talvez ainda sejam adolescentes e estejam ali a fazer part-time, no entanto, isso não justifica ficarem assustadissímos comigo como se eu fosse um extraterrestre e rirem-se de mim como se eu fosse um palhaço.
Foi isso que se passou.
Não me entenderam, então ficaram a olhar para mim como eu fosse um alienígena, a passar a "batata quente" um ao outro, a rir-se na minha cara e sussurrar sobre mim à minha frente como se eu não estivesse ali...
Se o cliente que estava na fila percebesse português eu sentia-me humilhada. E senti-me mesmo!
Quando finalmente consegui fazer-me entender, sentei-me tomei o galão, comi o meu doce, de seguida, decidi fazer reclamação, porque eu até sou muito compreensiva mas já chega!
Século XXI, 2023 já é altura de ultrapassar esses problemazinhos da treta e preconceitos parvinhos de quem tem cérebro de galinha. Cá sei, sejam criativos, inovadores, ofereçam o menu para tentar entender.
Quando eu pedi o livro de reclamações, o rapaz tontinho nem sabia onde estava o livro. Passou 15 minutos à procura, foi preciso outra pequena vir também nada profissional que não se preocupou muito mas lá foi e encontrou-o.
Enfim... eu sei que a reclamação não vai fazer grande efeito mas fi-la, acreditando que vá mudar alguma coisa.
Recebi um email Standard a pedir desculpas e blá, blá, blá...
Na minha opinião, eles não tiveram aquele comportamento por preconceito, mas sim, por imaturidade.
Cada vez mais, eu vejo miúdos muito novos a trabalhar sozinhos em cafés e restaurantes e quando isso acontece é um pandemónio. Quando chega um colega mais velho ou mais maduro mudam de atitude.
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Ontem à tarde, fui a uma grande superfície fazer umas compras de produtos que me faltavam...
Já na fila do caixa para pagar, reparei que uma das funcionárias do caixa estava livre, apenas estava a passar creme nas mãos ou a limpar as peles das unhas ou o excesso de verniz. Algo do género. Pouco preocupada com a fila de clientes que aumentava a cada minuto.
Ao ficar fascinada com tanto profissionalismo da sua parte, aproximei-me determinada para fazer o pagamento, ao perceber a minha atitude, a senhora teve de proceder ao pagamento mas estava tão desnorteada que só me deu vontade de sacudi-la: Acorda!
Primeiro disse: " Desse lado."
Eu olhei para ela e respondi:" Eu sei."
Não estava propriamente a pensar ir para o outro lado do caixa.
Perguntou-me duas vezes se eu queria saco ao que respondi: " eu já disse que sim."
A mesma coisa para " quer contribuinte?"
Eu fiquei confusa e comecei a pensar se eu já não tinha respondido...
Por fim, percebi através de um desabafo da mesma num monólogo que já tinha passado sa sua hora e que a/o colega estava atrasada/a...
Mas, na minha opinião, os clientes não têm nada a ver com esses assuntos nem conflitos.
Ou das duas uma, ou ela era sincera e dizia que não ia atender mais ninguém,fechava o caixa e ia-se embora ou se escolheu ficar ali a trabalhar até o substituto aparecer, assumia como deve ser.
Agora aquele comportamento é uma tremenda falta de profissionalismo.
Quero partilhar um episódio ao qual eu assisti na rua noutro dia.
-Porquê?
-Porque achei desnecessário da parte de um intervenientes e comecei a refletir.
Primeiro vou constextualizar: como em todo o lado, aqui também existem sem-abrigo de todo o tipo e de todas idades e por vários motivos.
Há, particularmente, dois muito chatos que estão sempre a pedir esmola.
Pois bem, um deles passou numa direção e pediu dinheiro para uma sandes a grupo de turistas de diferentes faixas etárias, esse grupo recusou-se a dar e o sem-abrigo continuou o seu caminho, logo de seguida, pediu a um casal também de turistas com a mesma conversa que, por sua vez, também se recusou. O rapaz voltou para trás, nisto, uma pessoa do tal grupo começou a atirar-lhe indiretas, como por exemplo, que ele podia ir trabalhar e que não merecia, explicando ao restante grupo que o dito sem-abrigo era estúpido quando as pessoas se recusavam a ajudá-lo. É verdade que ele responde mal quando se recusam e para o turista dizer isso, de certeza, que eles já se tinham cruzado.
Eu consegui ouvir parte.
É aqui que entra a minha reflexão:
O turista tinha razão, mas porquê? Para quê? Para quê responder e/ou entrar em confronto com sem-abrigo? Para quê? Se já tinha passado a sua vez, se não foi com ele? Para quê ser o primeiro a provocar e, naquele caso, o único?
O rapaz pediu-lhe dinheiro, o turista recusou, fim.
O que eu diria ao turista:
'' Estás certo! Tens razão. Mas para quê? Porquê? Tu és turista, estás aqui por uma ou duas semanas, talvez uma mês. Vai conhecer lugares, a nossa cultura, a nossa comida, as nossas paisagens. Não te ' estragues' por tão pouco''
O sem-abrigo em questão quer é isso, que o confrontam para lhe darem palco.
Na minha opinião, fica muito feio. Quem estava a perturbar mais era o turista que começou a fazer peixarada na rua, até os comerciantes vieram às portas das lojas... o sem-abrigo atirou umas farpas e foi sempre andando até que desapareceu.
E o turista sempre ali a falar mal aos outros e os outros feitos idiotas a darem-lhe palco.
Enfim.
E assim, surge a minha pergunta:
O que vais fazer das tuas férias? Fazer peixarada noutro país ou ignorar essas ''cenas tristes'' e desfrutar ao máximo?
Eu sei que isso é uma parte chata e feia de todas as cidades, os sem-abrigo, chatos, cheiram mal, invasivos (alguns), mas eles cá têm uma casa enormíssima para viverem com todas as condições. Eles não querem porque têm de obedecer a regras. Muitos vivem lá, muitos outros vivem por aí...
Relativamente ao sem-abrigo, eu só ignoro. A primeira vez que me respondeu mal, ignoro-o a 100% . Ele tentou umas vezes ainda, mas como viu que eu o ignoro totalmente não tentou mais. E eu não sei o que ele poderá ter dito ao turista, mas ele não é estúpido. Só manda uma boca qualquer, mas não é algo exagerado.
Agora ir para outro país mostrar o pior de mim? Estragar a minha boa conduta por tão pouco?
Além disso, os turistas não sabem como nós lidamos com essas pessoas de cá. Cada lugar tem o seu costume. Aqui, eu ignoro os que me tratam mal, os que são simpáticos e às vezes me pedem comida, eu compro algo. Dinheiro não dou muita vez, de 6 em 6 meses posso dar 20 cêntimos.
Concluindo, há quem não passe o dia sem fumar, sem beber um copo de álcool, sem beber café e, na opinião que eu penso que é o caso daquele turista, há quem não passe o dia sem uma discussão, por mais pequenina que seja.
Nem todas as pessoas reagem da mesma forma, mas como eu digo sempre, se perturba tanto assim, recorre às autoridades competentes.
E, mesmo assim, há que manter o nível da boa educação e consciência, bem como, o respeito.
Já ia eu no fim da rua e ele sempre a falar mal do rapaz que já tinha desaparecido há muito.
Quinta-feira passada, fui às compras e aquando na fila de pagamento à espera para ser atendida, ao meu lado, surge uma menina de 3/4 anos a mexer nos produtos que estavam ao seu alcance e a olhar para todos e para todo o lado.
Olhou para mim e eu cumprimentei-a com um olá. Em resposta, recebi um abracinho.
Eu já contei esta história aqui na Blogsfera num dos posts da Ana Mestre, mas considero que pode ser um bom post.
Como já partilhei convosco, eu fui vítima de Bullying até aos 17 anos, mais ou menos,e nem sempre consegui esconder a minha tristeza.
Certo dia, fui a uma consulta e quando saí do consultório, do outro lado, estava sentada à espera de entrar para o gabinete do psicólogo, uma daquelas meninas perfeitinhas que adoravam inferiorizar os outros.
Esta quando me viu ficou horrorizada. Provavelmente pensou que eu ia contar na escola que a tinha visto, claro que não o fiz porque para mim é algo normalíssimo e não tinha nada a ver com isso mas, de imediato, pensei:
''Se não tratasses tão mal as pessoas na escola, talvez não estavas aí.''
Fui muito cruel em pensar isso? Talvez. Mas no auge dos meus 15/16 anos foi o que me ocorreu relativamente a uma pessoa da mesma idade que me fazia a vida negra na escola.
Isto para dizer que às vezes as pessoas que têm essas ações é que têm ''problemas'' para resolver dentro delas. Certamente que os têm e é por isso que tratam os outros mal.
Eu penso que quanto melhor tratamos as pessoas, melhor o Universo nos trata!
Na baixa da cidade, existe uma cabine onde são depositados e levantados livros desde que escrevam no caderno de registos os livros que levam e depois de lidos sejam depositados (até 15 dias) novamente na cabine.
É uma boa iniciativa para quem tem livros em casa e que queiram libertar espaço e partilhar gostos de leitura.
No verso dessa cabine, estão escritos os benefícios da leitura.
Eu sei que já não escrevo há montes de tempo, também sei que '' estou sempre a dizer'' que vou escrever mais vezes e passo moooontes de tempo sem fazê-lo. E agora... pumba! Venho pra'qui julgar... mas eu tenho de escrever este post, eu preciso partilhar isto.
Ontem ao sair do trabalho, dirigi-me a uma das paragens de autocarro para ir para casa e como ainda não estava na hora da partida, nós passageiros tivemos de esperar cá fora para que a motorista abrisse a porta para entrarmos. Entretanto, a motorista estava a varrer o seu autocarro, mas lembrou-se da vassoura e esqueceu-se da pá do lixo...(maneira de dizer, não se esqueceu nada) estava a varrer o lixo todo para o passeio. Inaceitável! Pois, mesmo ao lado tinha 2 caixotes do lixo.
O que me surpreende é que de vez em quando, vai as viagens se cabando da sua boa educação, do respeito pelo outro... do seu esforço para conseguir aquele trabalho, e depois fala deste e daquele... e os passageiros que não estão minimamente interessados na sua opinião sobre a vida da tia-avó de não sei das quantas ou o jantar que a vizinha fez ou vai fazer, têm de ficar a ouvi-la.
Por pouco, não lhe mandei uma boca para se calasse, numa dessas viagens. Eu só quero ir para casa... mai'nada.
Eu não sou ninguém para apontar o dedo e julgar... mas dá-me um nó por dentro quando eu vejo pessoas a vangloriarem-se da sua ótima educação e conduta e depois... bahhh!!!
Não é só o episódio de ontem que me incomodou, é tudo... fala com as pessoas ''tu para cá, tu para lá'', mete-se muito na vida alheia... está sempre a cabar-se. Blá, blá, bá...
Quanto a ontem, não tem justificação... todos os autocarros têm o seu kit de limpeza completo disponibilizado pela empresa e mesmo que não tivesse a pá do lixo, deixava para varrer noutra ocasião ou juntava com um papel.
Limpar dum lado e sujar do outro não é limpeza! O passeio é de todos. Obviamente que os passageiros não devem sujar o autocarro, mas quando vai varrer o seu autocarro, não deite plásticos e papéis para o passeio. Use o material de limpeza que lhe foi entregue como deve ser.
Eu reconheço, estou a falar mal da pessosa mas apetece-me chegar ali e dar-lhe três punhadas!!
Possa... desde que comecei a andar de autocarro, não fui com a cara dela, admito que tem muito a ver com a forma como ela se dirigiu a mim, como se me conhecesse de há muito... na' gosto! Quando viu que eu não lhe respondia, calou-se.
Hoje lembrei-me de ti... e fui espreitar-te como fazia antigamente, não resisti. Continuas com essa beleza rara que é só tua. Como é possível ainda gostar de ti depois de tanto tempo?! Já se passaram mais de 4 ou 5 anos desde que me rendi a ti e continuo rendida. É simples. Eu gosto de gostar de ti e enquanto eu gostar de gostar de ti, continuarás aqui dentro guardado. Assim que eu vi a tua expressão viva, alegrei-me para o resto do dia, é inexplicavelmente confortável sentir isso. É como se te preparasses para eu te ver. Talvez penses que eu sou ingénua, talvez não e tanto faz aquilo que sei e não sei... nesta altura do campeonato tanto faz mesmo de tão longe que estás de mim, de tão distante que está tudo aquilo que foi a nossa história. Eu sei que nunca foste honesto nem verdadeiro comigo e até te podes ter rido às minhas custas. Bem, que se lixe!! Embora eu também tenha errado na nossa minúscula história, acredito que também vais pagar pelos teus erros. Mas isso não me compete afirmar ou julgar. Independemente de tudo o que não deu certo, quero-te bem! Espero que a vida te sorria todos os dias da tua vida e que sejas sempre assim, um miúdo apesar das rugas que já fazem parte de ti. Que a vida te proteja!!! (Nunca) sairás de mim, porque fizeste e fazes parte de um capítulo da minha estrada que mais me marcou até ao presente.
Hoje dou inicio a uma nova rúbrica aqui no blog. Passo a explicar, Lia é o nome que uma amiga minha me pediu para utilizar nesta rúbrica. A pedido de Lia, eu vou escrever algumas histórias de vida dela que ela me vá contando sobre como é viver com a deficiência, tencionamos fazê-lo sempre que der.
Lia é quase da minha idade e como eu, também tem uma deficiência.
Eu conheci a Lia no tempo em que vivi fora e desde então falamos sempre que é possível... nesse tempo, Lia estava com um depressão profunda e por isso, em conjunto tivemos esta ideia de escrever, porque ela tem muito que quer dizer sobre como é viver com a deficiência mas não quer que ninguém saiba que é ela. No entanto, é muito difícil para ela escrever. Posto isto, eu ofereci-me para isso, mais tarde faremos um blog para ela, se assim o desejar.
Até lá, será uma rúbrica no blog do mau feitio. Assim prefere.
Por hoje, não temos nenhuma história para contar mas em breve teremos.
Então é assim... qualquer dia aqui a vossa amiga é expulsa dos locais por me rir das pessoas, mas não dá para não me rir. Como escrevi no post anterior, eu vi o ''coiso'' de um senhor com mais de 65 anos, todo feliz a balançá-lo... e, como vos disse, parti-me a rir. Hoje, estava eu a almoçar.... e, aproxima-se um rapaz, pára ao lado da mesa onde eu estava sentada e começa a dançar, tipo slow mas sozinho.
Está tudo bem, pessoas? Que se passa?
Demais! Eu saí do local para me rir à vontade. Ainda me vão dar como doida (já dão um ''bocadim'' ), daqui a nada, é de vez.
No outro dia, fui à cidade passear e também tratar de umas coisas que estavam pendentes. Enquanto, estava às voltas no centro comercial, entrei numa loja que, raramente entro por ser uma loja mais direcionada para crianças e adolescentes, mas tem uns acessórios giros que dá para usar e são mais baratos. Escolhi o que quis e fui pagar, no entanto, já estava a contar levar mais um acessório. No caixa, a funcionária que, provavelmente ronda a minha idade ou menos ainda (mas ela não sabe. Ela deve pensar que tenho 14 anos, como acontece sempre)... fez uma jogada barata para eu comprar mais e disse: '' Se tu comprares mais um, o segundo fica mais barato e a compra também.'' , coisa que detesto, como também detesto que se dirigem a mim na segunda pessoa do singular ''tu'' em qualquer estabelecimento onde não sou conhecida. Claro que aqui no meu concelho, todas as pessoas tratam-me por ''tu'' mas conhecemo-nos e há carinho mutuo. Ok... eu é que me meti na loja de putos... mas nem que eu vá à loja mais chique do mundo e gaste uma quantia absurda, tratam-me sempre por ''tu''.
Eu sabia que o valor final seria mais caro mas como estava estafada e já tinha pensado em levar dois, eu aceitei a jogada da treta, mas olhei para as funcionárias todas radiantes por terem convencido a '' parvinha''. No meu interior, eu é que estava a chama-las de parvas, mas deixei que pensassem que eu sou uma tola. Comprei o segundo acessório, paguei mais do que iria pagar se tivesse levado só um, mas 'tá-se bem. Eu disse para mim mesma: ''eu já queria levar dois, por isso, 'tás à vontade para me fazeres de parva.'', além do que estava cansadíssima para discutir fosse o que fosse. Porém, o maldito do segundo acessório, não vale os tomates de um tomateiro, já se partiu ontem.
Este livro ensinou-me algo que eu não sabia. Além de ser um livro incrível, com uma história extraordinária, ou seja, uma excelente escritora, ensinou-me também que cada livro tem o seu lugar onde deve ser lido. Eu comprei-o em 2018 e andava com ele na mala para todo o lado e tentava ler no trabalho na espera dos turistas pois era possível e noutros lugares sempre e onde me dava jeito para ler mas nunca consegui sentir interesse na história. Lembro-me que o achava aborrecido e até pensei no que eu ia fazer com um livro que não gostava de ler e só estava a fazer monte... até que chegou um dia, mais precisamente, uma noite em que a casa estava silenciosa e já estava no quarto para dormir, nisto, peguei nele e... uau! Eu descobri o quanto esse livro é maravilhoso, quase que li tudo numa assentada só.
Conclusão: cada livro tem o seu lugar certo, o seu momento certo, a sua hora para ser lido. Por algum motivo, foi aquele... por algum motivo, eu guardei-o na mala... e por algum motivo, eu peguei nele naquela noite... e ainda bem, pois tornou-se num dos meus livros preferidos.
O que vou contar já se passou há algum tempo, mas ficou-me na cabeça até agora, porque achei mesmo desnecessário. MESMO! Acho que era de manhã, ia eu a descer uma rua em direção ao trabalho ou a subir... já não sei. Mas ia eu na rua e próximo de mim, ia uma mãe e dois ou três filhos (digo filhos porque sei que são mas não vou mencionar nomes, ÓBVIO). Continuando... uma das crianças ao ver-me, começou-se a rir do meu ''andar''. Explico, eu tenho a perna esquerda mais curta cerca de 2cm, ando bem mas, às vezes, puxo um pouco, quando mais enferrujada, cansada, doente... isso também depende das pessoas, há pessoas que são distraídas, outras que veem todos os pormenores. Então... eu ouvi a criança a rir-se e a dizer: ''aquela rapariga anda assim...'', imitando-me. Nisto, a mãe dá-lhe um estaladão! E disse: ''Não gozes! Aquela pequena tem um problema.''... eu não concordo com isso. Eu concordo que, um corretivo só faz é bem. Mas não é preciso um estaladão. A criança ficou atordoada... nesse caso, acho que a mãe chegava a criança para junto de si e explicava o porquê do meu ''andar''. A criança riu-se de mim, mas eu nunca levei isso a mal vindo de crianças. Quando eu também era uma, levava. Mas... agora depois de adulta, basta olhar para as crianças, como quem diz ''eu sei que te estás a rir de mim'' toda séria, que elas param ou se não eu pergunto ''o que é?'' e elas fogem rindo-se e eu a rir-me também. E o que tem? Criança é assim mesmo. Às vezes, perguntam-me porquê que eu nasci assim, eu respondo que saí assim da barriga da minha mãe e não tem cura, pronto. Não é preciso mais conversas! Com crianças, a resposta mais simples e verdadeira é a melhor!
Até porque elas (crianças) não vão assimilar muita explicação. Elas pensam um bocadinho no assunto e aceitam na boa. Na história que contei, era só isso o necessário a fazer-se. No entanto, a mãe esteve errada dando na criança, porque não a ensinou nada. Há pais que não mexem uma palha para corrigir os filhos, outros que quase os arrebentam de pancadas. Querem saber? Antes uma criança do que um adulto.
Amanhã é Domingo, dia do Nosso Senhor (como manda a religião católica, na qual eu fui criada...!), dia de descanço para muita gente, dia da família... mas devo confessar: desde pequena (quando eu era mais pequena ainda, tenho 1,46 cm lembram-se? Qualquerum, pega-me por uma mão e atira-me assim ao vento... lá vai o mau feitio, depois o vento atira-me a uma árvore, que por sua vez, atira-me a uma rocha e eu fico lá toda esmagada com as tripas a saírem-me pelos olhos...) Num instante, fiz uma cena de terror! Bom, voltemos aos Domingos, desde os tempos de criança, que eu não gosto do Domingo. Pah... é aborrecido...! Não há nada para fazer, na televisão não passa nada de interessante, ainda se mantivessem a programação da semana ou pussessem alguma cousa de jeito a dar... mas não. É sempre aqueles programas pirosos, reality shows... arght! eu gostava de ter um botão onde me pusesse a dormir de Sábado para Segunda-feira. Seria tão fixe! Na realidade, eu consigo fazer isso, vocês iam ficar bOquiaberTOs com a quantidade absurda de horas que eu consigo dormir! Mas eu não vivo sozinha, de momento. Por isso... não convém dar sustos a ninguém. ( não sei se já disse aqui, se não, digo agora: o meu sono não é regular. Eu consigo fazer diretas sem problemas, consigo passar semanas a acordar cedíssimo e consigo dormir mais que um coala).Até me tento distrair com algumas coisas, mas parece que levaaaaaaaaa mais tempo a passar, precisamente, porque eu não gosto. Quando a gente não gosta de uma coisa, ela insiste, persiste e demora-se. Bom, pessoas lindíssimas eu vou ver a novela Salve Jorge (Globo Portugal). Mas... e vocês gostam do Domingo? O que vocês costumam fazer? Têm sugestões para passar um Domingo? Beijs.
Já há algum tempo que eu ando a tentar simpatizar com uma pessoa, por nenhuma razão em especial, mas como vivemos na mesma terra e já convivi com essa pessoa em dois momentos diferentes da vida e, possívelmente, vou contracenar em algum momento futuro, não que eu vá até... mas como vivemos na mesma terra... por mais que os caminhos se separem, há sempre uma vez ou outra que se dá de trombas com as pessoas, dada a pequenez do sitio. Enfim... eu não consigo! Nem consigo verbalizar uma palavra. Não é que eu O_D_E_I_E a pessoa em questão, mas já tenho recordações negativas em relação à pessoa, umas recentes, outras mais antigas... o que dificulta a situação. Sem falar que quando eu pego com uma coisa... txiii.... nem tirada a ferro, por isso, a solução que eu encontro para quando me deparar com tal presença é passar, fazer um aceno com a cabeça ou mão, no máximo, esboçar um sorriso e ir à minha vida. Também... não há assunto, tendo em conta à pessoa que é e etc, etc, etc. Desisto! Melhor do que sorrir uma vez, falar outra... virar a cara outra. A pessoa deve pensar: ''Esta gaja é bipolar.'' Acho que não se deve forçar nada, mas eu não me sinto confortável, é boa pessoa (até que se prove o contrário) e meio que me pediu desculpa...explicou-se, vá! E foi tolerante em algumas ocasiões. Por isso, tentei simpatizar, ma' não consigo. Não entra! E eu só 'tava a empurrar pra dentro. Aproveitando a deixa para uma pessoa, utilizo-a em várias.
Como já tinha dito, eu vivi 4 anos longe de casa. Fiquei por lá o tempo que foi possível ficar e regressei quando não houve mais nada para eu fazer lá. A minha intenção nunca foi ficar de vez a viver lá, claro que se as coisas se tivessem proporcionado, teria aproveitado. Em tempos de fome, não se desperdiça pão. Mas não foi, não há que remoer no assunto. Bem... quando eu digo longe, não me refiro a distância de carro, vivi mesmo fora. Antes já tinha vivido fora da minha área de residência a uma distância de 1:30 de carro, agora com a via rápida feita fica a 40min. de distância de carro de casa. E o que eu gostei e não gostei da minha segunda experiência fora de casa? Eu não vou repetir aquela história do mau bocado que passei, da tristeza nem dos problemas, que escrevi há pouco tempo. Vou relatar coisas ''normais'' de quem vive fora de casa.
Só para entenderem, quando eu decidi ir viver para o lugar onde vivi, não foi com a ideia de farras e festas, porque eu até gosto mais de estar em casa. Gosto de sair e tal, de vez em quando, mas aprecio um serão passado em casa, um jantar entre amigos.... Coisas desse género. Quando eu decidi ir viver fora e, especificamente, na cidade onde vivi, em primeiro, porque sempre gostei da história da cidade em si, dos monumentos..., e, em segundo, eu quis experimentar viver sozinha sem ninguém a quem pudesse pedir socorro (família) para ver até onde eu ia, os meus limites e por aí a fora.
Vamos começar pelo que eu não gostei: 1.dos doces típicos da região; 2.de algumas tradições; 3.dos centros comerciais: os que estavam perto de mim, não ofereciam muita coisa (lojas), o único que tinha alguma coisa de jeito (mais oferta de lojas e etc) ficava em cascos de rolha; 4. não gostei do facto de não haver tantos transportes públicos para os sítios mais distantes ou com tanta regularidade. Para andar no ''centro'' há a todo o momento, se se precisa de sair para os subúrbios, não há. Foi a impressão com que fiquei. 5. não gostei de (só) haver descontos e apoios e residências só para os estudantes universitários. Na maioria das vezes. 6. não gostei do aspeto degradado das casas que eu via na rua, algumas casas, não têm mesmo condições. Havia pessoas a viver em casas a cair aos bocados. 7. não gostei da pressão social: haver festas e toda a gente vai e quem não vai, é um E.T. Parecia obrigação. Ou é fim de semana e ninguém pode ficar em casa. Há uma pressão muito grande. Eu senti isso. 8. não gostei do padrão social, por exemplo, as meninas andam como ''rapunzeis'' e os meninos como senhores. 9. da inexistência de zona balneares + próximas. Para uma cidade, acho que devia haver algo mais central, uma vez que há muito espaço verde abandonado e poluído na cidade. Acho que a Câmara devia cuidar mais disso, porque tive a oportunidade de conversar com pessoas idosas que se lamentavam da falta de uma zona balnear mais próxima. Esquecemo-nos das pessoas idosas e com necessidades especiais que até podem ter uma boa qualidade de vida se as coisas forem bem feitas. Eu conheci algumas pessoas idosas e com deficiência que comentaram isso mesmo: até podiam aproveitar melhor o Verão, se as piscinas fossem mais centradas, havia, pelo menos 2 espaços (até onde sei), mas distantes e caros. 10. as ruas eram pouco arranjadas e limpas. 11. não gostei de andar de comboio. 12. Detestei a existente hierarquia entre as pessoas. Os gostos e desgostos das pessoas umas com as outras, dependem muito se os ''maiores'' gostam, toda a gente gosta, se acontece o contrário... ninguém olha para aquela determinada pessoa. As relações entre as pessoas (na cidade onde vivi) se baseiam muito das influências, do que se ouve e se deixa de ouvir. E, ainda existem os grupos bem distintos uns dos outros. Não há mistura. Isso faz-me confusão. Para mim... uma pessoa africana é igual a um europeu que, por sua vez é igual a um chinês. Somos todos iguais. Vinhamos de onde viemos, independente da nossa cor, da nossa etnia. Somos um. E lá, também percebi que vão uns atrás dos outros, ninguém pode ficar com menos. Igual ou melhor. As pessoas atropelam-se para atingir o melhor. 13. Detestei o facto de se nomearem tias. É tudo tias e sobrinhos. DETESTEI.
Esta é a minha opinião (a minha) baseada na minha experiência. Quem se dá bem, ainda bem, fico feliz! Mas, acho que a cidade em questão (ainda) tem o hábito de olhar, de mexericar, de estranhar, do disse-que-disse, de rotular as pessoas, de se intrometerem muito, não gostei disso. Porque eu sou de uma ''terrinha'' assim e fui para uma cidade com uma mentalidade igual ou pior. Desiludi-me um pouco com o sonho. Ma' pronto. Desiludiu-me porque é cidade, mas as pessoas não evoluiram com ela. Ficam naquela coisa que vivem na cidade, a sobrevalorizar o que têm e só.
Eu defino a cidade assim: Uma cidade que vive dentro de uma bonita redoma, mas velha e cheia de pó. Enquanto isso, o resto do mundo avança e eles continuarão na sua redoma, a autovalorizarem-se daquilo que têm, sem se aperceberem no quanto estão atrasados.
O que eu gostei:
1. do pão; 2. dos horários e dos dias de abertura dos estabelecimentos, 7:30 da manhã, já estava (quase) tudo aberto e às 23:00 ainda estava muita coisa aberta, maneira que, não precisava de andar a correr. Aos fins de semana, a mesma coisa. Mas isso, acontece em todas as cidades. 3. da proximidade dos estabelecimentos relativamente à casa onde vivi. Depois de conhecer, só andava pé. 4. da existência de pontos de táxi em todo o lugar, ou quase todo o lugar. 5. das mercearias. É engraçado. As pessoas que conheci, queixavam-se da falta de produtos das mercearias, eu não notei falta. Comparativamente ao local de onde eu sou, as mercearias das cidades têm bastantes produtos, quase que não se precisa de ir às grandes superfícies, inclusive, os horários são muito melhores. Abrem pelas 7:30 e fecham às 20:00. (aquelas que conheci). 6. ah... eu vivia perto dum café/gelataria. 'tava sempre lá a comer crepes. Sempre; sempre que me crescia uns tostões. 7. da baixa da cidade, é linda! 8. gosto do facto de terem mantido a parte velha da cidade. 9. apreciei o facto de tudo ou quase tudo ter o nome de reis. Aqui é só santos. :D 10. adorava aquelas ruazinhas da baixa da cidade, pareciam labirintos, andei em todas e perdi-me também :D mas aqui 'tou eu. 11. gostei dos últimos tempos que vivi, estava a estagiar num lugar impecável e tinha rotina de trabalho. Chegava a casa 19:00, comer, banho, cama. Adorava aquela correria de ir para o estágio. 12. Adorava a cidade à noite.
Tudo tem o seu lado bom e o seu lado mau. E, em ambos, temos a nossa culpa e razão. E, ambas morrem sozinhas, por isso, não nos devemos focar muito nisso. Muitas coisas não deram certo, devido às circunstâncias da vida e porque eu também não soube lidar com elas: era muito menina. Mas são as dificuldades que nos fazem crescer e fortalecer e digam-me lá, quem nunca chorou por estar fora do ninho dos seus pais?! Quem nunca se sentiu uma formiga num mundo de gigantes?! Quem nunca quis voltar a casa dos papás?! E quem nunca errou e depois, passado um tempo, pensou para consigo que não era preciso ter sido da maneira que foi?! Quem nunca teve vontade de se pontapear todo?! C'est la vie.
Tudo o que eu escrevi aqui e escrevo no blog é sobre as MINHAS experiências, segundo as minhas opiniões e visão que eu tenho sobre a vida e o mundo. Jamais é com a intenção de ofender quem quer que seja, muito menos, influenciar! Cada cabeça, sua sentença!
E nada que, por pior que passei, invalida que eu não vá de novo viver para fora, foi só uma experiência numa cidade, quantas cidades têm Portugal? quem sabe, daqui a uns tempos não estarei noutro canto do meu país...? ;) Essa experiência só me veio ensinar e eu só aprendi com ela. Capiche? Foi um dos sonhos mais lindos que sonhei e, realizei-o... com muitas pedras pelo caminho, mas fui e ia de novo!
- O que tu queres de mim? - O que me quiseres dar. - E se eu quiser te dar só amizade? - Então, aceito a tua amizade. - Porquê? - Porque eu amo-te e não te quero perder. Se tu me quiseres dar só amizade, eu vou aceitar. Eu não quero ir além de ti. Eu quero ir contigo.
Para este mês, escolhi um ditado popular como frase do mês. Provavelmente, vocês conhecem de outra forma, mas eu conheço desta, cada sitio, seu costume. Certo? Pois bem, eu sempre ouvi este ditado da boca dos antigos da minha freguesia, inclusive o meu pai, que não é assim tão velho mas já tem alguma bagagem. De vez em quando, contam-se histórias do antigamente, da infância faminta, gelada e roubada pela necessidade do ''tem de ser''. Mas, em algum lugar e por alguma razão desconhecidos e incompreensíveis, infância feliz e cheia de memórias. E a história onde ''entra'' este ditado (veridica, que se passou aqui na minha freguesia) que eu ouço vezes sem conta e nunca me canso de ouvir é mais ou menos, assim:
Era um dia frio de rachar penicos, Os homens estavam sentados na loja a conversar e, no caminho a jogar à bola, estava um grupo de meninos pobres de pés descalços, com roupas curtas, como se fosse Verão, sem frio algum. No outro canto, estavam os meninos ricos, vestidos com casacos, todos bem agasalhados, a tremer de frio. Nisto, um homem a observar as duas situações, exclamou: ''Louvado seja Deus!, Deus dá o frio conforme a roupa.''.
Não estou a ser fiel a todas as palavrinhas, embora já a tenha ouvido mais que uma vez, não memorizei totalmente o discurso, palavra por palavra. Mas quis partilhar convosco, pois é uma das histórias que eu mais gosto de ouvir. Talvez, porque são recortes da juventude daqueles que viveram noutra época. E, isso delícia-me! Mas... entenderam a história? Apesar dos meninos pobres não estarem vestidos conforme a estação, estavam felizes a jogar a bola. Até parecia que o corpo lhes fervia. Enquanto que, os ricos bem vestidos e bem agasalhados, só se limitavam a ver os outros brincar, pelo tamanho do frio que sentiam. Como eu digo muita vez, a felicidade é pobre mas dorme de barriga cheia. Relativamente ao ditado, não pratico a religião, mas eu acredito em Deus. Não ''compro'' as ''crentices'' todas. Acho que há muita coisa tola, feita pelo Homem em nome de Deus. Tola, hipócrita e com muito interesse e falsidade envolvidos. Desculpem-me. No entanto, seja Deus ou outro poder superior que exista, eu concordo com o ditado, que tudo é feito para o tempo em que está, como é e como tem de ser. Seja Deus ou não, eu acredito que tudo acontece quando, como, com quem e onde tem de acontecer.
Eu não sabia que Mary Quant tinha sido estilista, muito menos, que tinha desenhado para um modista de chapéus... que ignorância a minha! Agora, eu merecia um pontapé no meio das fuças! Sabia que, a senhora tinha popularizado a minissaia, mas estava convicta de que tinha sido apenas uma jovem rebelde que vestiu uma saia mais curta do que era visto na época e fez com que se começasse a moda do uso da minissaia. Mas não. Mary Quant criou a minissaia, pois abriu a sua loja onde produzia e criava, pensando no público jovem. Espetacular, não? Hoje em dia, Mary Quant tem 84 anos. Ao longo da sua carreira, os seus trabalhos foram reconhecidos e merecedores de vários troféus. Incrível! E eu aqui a pensar tudo ao contrário. É caso para se dizer que, conhecimento nunca é demais. Sempre que pensamos saber algo, aí é que devemos procurar saber se estamos certos. Porque nunca sabemos tudo. Partilho convosco um resumo que encontrei sobre Mary Quant.
Estilista inglesa nascida a 11 de fevereiro de 1934, em Londres. Durante dois anos, já depois de ter cumprido os estudos na Escola de Arte Goldsmith, entre 1950 e 1953, desenhou peças para um modista de chapéus dinamarquês. Em 1955, quando tinha apenas 21 anos, abriu uma loja em Londres, na zona de Chelsea, tendo o marido e um amigo como sócios neste negócio. A loja conheceu de imediato um grande sucesso e, em apenas sete anos, a empresa expandiu-se por quase toda a Europa e até aos Estados Unidos da América. A empresa de Mary Quant produzia vestuário em grande escala a nível mundial. As criações de Mary Quant inspiravam-se e destinavam-se essencialmente às tendências jovens, o que na altura, início da década de 60, representou uma grande viragem no mundo da moda internacional, já que os costureiros de nomeada apostavam fortemente na alta-costura. Nessa época, as roupas desenhadas por Mary Quant eram similares às usadas pelas pequenas bailarinas, já que incluíam curtas saias de pregas, meias brancas e sapatos com fivelas brancas. Estava assim criado o que ficaria conhecido como Chlesea Look, que contribuiu para a vulgarização da minissaia em todo o mundo e dos collants muito coloridos. Em 1966, o trabalho e o talento demonstrados por Mary Quant ao longo da sua carreira começaram a ser reconhecidos, tendo sido nomeada Membro da Ordem do Império Britânico, seguindo-se, até ao final da década de 60, uma série de outros troféus.
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Ainda em 1966, publicou uma autobiografia, intitulada Quant by Quant (Quant por Quant). No início dos anos 70, Mary Quant deixou de fabricar vestuário com o seu nome, mas continuou a desenhar roupas, peles, lingerie, panos em linho para a casa e armações de óculos. Simultaneamente, manteve-se à frente do negócio de cosméticos que tinha iniciado em 1966, que se caracterizava também pelo design dos produtos, onde predominava o preto e o prateado, sempre ornamentado com a margarida que se tornou a imagem de marca de Mary Quant. Em 1973 e 1974, o Museu de Londres teve em exibição uma exposição de Mary Quant que retratava a moda dos anos 60. Posteriormente, entre 1976 e 1978, Mary Quant desempenhou funções no Conselho Consultivo do Museu Alberto e Vitória, em Londres.
Sobre a imagem: A imagem foi retirada do Google Imagens e retrata o uso da minissaia nos anos 60. Fonte: Infopédia.
P.S- Se vocês souberem de mais algum detalhe/informação sobre Mary Quant ou sobre a minissaia, ou até mesmo, se eu estiver errada, partilhem comigo. gosto imenso de saber sobre os nomes que fizeram história.
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