Penso que já não faço esta tag há um ano ou quase há um ano. Enfim. Realmente, estou em dívida com aquilo que estipulei fazer no blog, mas é como tudo, uma pessoa faz o que pode...
Bem, relativamente à frase acima apresentada, eu encontrei-a algures no Facebook, só lhe dei um design novo e não sei quem é o autor. Se alguém souber, deixe nos comentários.
Vamos à frase concretamente, infelizmente, é uma realidade cada vez mais presente nos dias que correm. Sempre houve bons e maus pais, isso é um facto. No entanto, e posso estar errada, a maioria das pessoas que vejo à minha volta apenas têm filhos, não são pais. Não cuidam, não protegem, não educam, não orientem, não alimentem de forma digna. Tornaram-se apressados e impacientes. Ou já nasceram assim. É um descalabro total!
O que eu vejo? Pais que levam os filhos às cafetarias das grandes superfícies, compram uma sopa, põem o telemóvel na mão das crianças e já está o jantar feito. Há dias e dias mas é tudo assim, hoje em dia. Não há conversa, não há limites, não há orientação. Porquê? Dá trabalho ser pai, não é?
Há sempre solução para não se ser pai se a pessoa não se sente preparada ou caso não queira essa responsabilidade. Certamente, o pecado é menor do que trazer uma criança para tratá-la sem consciência, às três pancadas... Meus ricos filhos!
Apesar de ter procurado, não sei se algum outro autor já disse esta frase, a verdade é que eu penso regularmente nisto, por isso, adotei-a como minha.
E o que eu quero dizer é que por mais que nós tentemos incorporar outra pessoa diferente da pessoa que somos, há sempre alguém que nos vê. E que percebe a nossa verdadeira essência .
Por isso, mais vale sermos nós mesmos em tempo integral, porque mesmo que cometamos algum erro imperdoável, estamos a sermos nós.
Durante o mês todo não me surgiu nenhuma frase para desenvolver. Mas agora mesmo quando estava a ver o Instagram vi esta quote que é como diz pensamento ou frase e gostei dela... então pensei que podia partilhá-la como frase do mês mas como uma definição do mês.
Eu gosto muito de café. Estou constantemente a beber capuccino em casa e fora também, então por que não?
As pessoas deixam de consumir alguns alimentos tóxicos para terem saúde, entopem-se de medicamentos para prolongar o seu bem-estar mas esquecem-se de inserir alimentos saudáveis na sua dieta.
Escolhi fazer desta a frase do mêsporque esta é a realidade que cada vez mais me rodeia.
Atenção que não me estou a referir a doenças cuja mudança de hábitos alimentares não é suficiente. Obviamente que existem casos que é necessário complementar com medicação, em que uma dieta saudável e exercício físico não são suficientes.
Mas existem outros casos em que se as pessoas reduzissem o consumo de alimentos tóxicos ou se os substituíssem, algumas vezes, por outros saudáveis talvez pudessem evitar medicação.
Eu, por exemplo, sempre tive muita dificuldade em fazer () e para evitar tomar medicação para esse efeito, opto por comer cereais com fibra, iogurtes que ajudam nisso.
Outro exemplo, eu sei que tenho tendência a colesterol alto porque de cada vez que abuso na manteiga, sinto-me mal (e já fui ao médico) então não como manteiga ao longo dia, posso comer uma vez por dia ou às vezes só ao fim de semana, às vezes nem isso.
Tento equilibrar.
Quando me surgiu esta frase baseei-me em alguns exemplos próximos de mim em que vão aos dois extremos.
Um dos exemplos é que as pessoas tiraram quase todos os alimentos tóxicos da sua dieta sem fazer qualquer substituição, ou seja, medicam-se mas têm sempre a mesma alimentação, pouco nutritiva.
Outro exemplo é que as pessoas comem de tudo à mesma, tudo menos alimentos saudáveis e apenas se medicam.
Em ambos os casos, eu considero uma pobreza de espírito.
Enfim.
Por acaso, sou uma pessoa de 8 ou 80 mas não sou 0 medicina. Acho que a medicina existe para nos ajudar e ainda bem. Mas também não sou 100 medicamentos.
Tão pouco sou de extremos relativamente à alimentação.
Acho que em primeiro lugar, devemos esclarecer-nos junto de profissionais, avaliarmos a situação e ter um equilibrio de forma a que respeitemos o nosso organismo, o nosso corpo e também que nos sintamos bem e felizes.
O mês passado não teve frase do mês porque não me ocorreu nada, então achei melhor deixar como estava. Se não surgiu nada melhor não insistir, apesar de ter estado à procura.
Mas para este mês já ocorreu.
Não é uma frase, propriamente, da minha autoria. No entanto, eu uso muita vez, porém há quem o diga de outras formas:
Não posso dizer ''esta frase sou eu'', mas posso afirmar que sou muito assim no meu quotidiano. Sou muito desenrascada na minha vida e nas minhas coisas. Não estou à espera de alguém para me ajudar ou para me fazer as coisas. Faço o que posso até ao meu limite. Detesto estar a pedir porque isso implica a que não seja do meu jeito.
Eu acho muito mau depender de alguém, por isso desenrasco-me. Não incomodo ninguém. Não dou contas a ninguém e fica feito à minha maneira.
Penso que já partilhei esta frase de Séneca aqui, com certeza que sim, mas está muito para trás.
De qualquer forma, decidi fazer dela a frase do mês de Maio de 2023.
Porquê?
Várias vezes dou por mim a pensar nisso. Não tanto pela minha condição, mas considero que é uma escolha de cada um.
Claro que eu sei que existe incuráveis com as quais as pessoas sofrem horrores.
À parte disso que nem devo falar porque não tenho esse direito nem tenho conhecimento algum, penso que é uma escolha: queres ser doentinho e lamuriar-te para o resto da vida para terem pena de ti ou queres ''atropelar'' os teus males e tentar ser melhor, fazer por ti para ultrapassar essa situação?
Sublinho que cada um é que sabe das suas dores e dos seus males ou se está a tratar-se ou, pelo menos, a tentar. Não quero aqui atingir nem julgar ninguém. No entanto, consigo afirmar que existe pessoas que passam a vida a lamentarem-se dos seus problemas e têm tudo à mão. Aí eu pergunto: querem ser doentinhos e coitadinhos, é isso?
Às vezes, apetece-me perguntar-lhes diretamente...
É que uns são por mais, outros por menos.
E de facto há pessoas que, simplesmente, não querem cura. Interessa-lhes é que têm pena delas.
Concluindo, eu não estou a dizendo que, às vezes, também não tenho os meus momentos de lamentações e negatividade, claro que os tenho, como todos temos mas recuso-me a ficar nesses momentos por muito tempo.
Já escrevi aqui e é verdade: eu decidi muito cedo que ia viver sem deficiência. Não sei como, mas tem dado certo. O que quero dizer é que vivo para além dos limites dela. Eu escolhi um tipo de cura para mim.
Eu vi esta fotografia no Instagram de uma atriz brasileira, fui pesquisar e vi que está em toda a parte mas não sei quem é o autor, embora tenha o @ na imagem.
Decidi partilhá-la como frase do mês.
O que há mais a dizer sobre isso?
Penso que é o principal: não aceitarmos não sermos nós para sermos aceites. E quando se dá luz nas nossas cabeças, muitos daqueles que achavámos que eram nossos problemas deixam de existir. Também deixam de existir muitas pessoas que não nos aceitam como somos. Mas é melhor uma pessoa que nos aceite e com quem não precisamos de representar do que ter dez com quem precisamos de atuar.
Sentiram a minha falta? Humm... eu sei que não mas vou acreditar que sim.
É... é verdade. Esta semana andei sumida, tive coisas para fazer e pôs a blogsfera um pouco de lado.
Deeescuuuuuuuuuuulpem-me!!!
Adiante... frase do mês?
Eu escolhi esta:
Eu adoro Fernando Pessoa! E gosto muito desta frase. Eu gosto de quase todas as frases, poemas, pensamentos... de Fernando Pessoa como ortónimo e heterónimos.
Foi uma deliciosa descoberta.
Bom, relativamente à frase eu penso que é muito importante colocarmos a pessoa que somos, o nosso jeitinho em tudo o que fazemos.
É importante não nos anularmos em prol dos outros.
Depois de pensar naquela que poderia ser a frase do primeiro mês do ano de 2023, escolhi esta frase que todos nós conhecemos e bem, porque é algo que bastante me define.
Tenho em mim todos os sonhos do mundo e continuo a ter até eu determinar que não vale mais a pena, mas enquanto eu acreditar que sim e me fizer sentido, continuarei a desbravar o mundo.
Hoje em dia de uma forma mais contida, pois a vida já exige outras responsabilidades mas ainda continuam vivos e sempre continuarão até se tornarem realizações.
E não é só de sonhos que falo, mas sim, de objetivos e ambições que desejamos conseguir a curto ou a longo prazo, não interessa. Acho que o importante é não nos deixarmos anular a nós próprios em prol dos outros ou da rotina, mesmo que para conseguir algo seja preciso dar dois passos atrás para saltar mais além.
E é isso.
Sem mais delongas, esta é a frase de Janeiro de 2023 e considero que é um ótimo inicio.
Esta pergunta foi-me feita ainda esta tarde por uma jovem na paragem de autocarro. Eu decidi fazer desta pegunta a frase deste mês, pelo episódio em si em que a atitude da rapariga me tocou positivamente e que foi diretamente para comigo.
Ora então, foi assim: estava a chover quando fui para paragem de autocarro para regressar a casa e com a pressa de fugir da chuva, com o saco de compras na mão e uma capa na outra, não tive oportunidade de limpar a baba que tinha no queixo. Já expliquei aqui que me babo e é algo que embora não seja de forma abundante como em criança, não consigo controlar. Acontece quando estou com pressa como foi o caso, doente, distraída... Porquê? Para quem não sabe, devido à minha deficiência, nasci com um glândula salivar ao contrário e o problema da fala também não ajuda, mas esperem lá, não falo a babar-me. Mas não ajuda, por causa da articulação, produz muito saliva. (esta informação é para que os novos leitores não fiquem à nora). Continuando, cheguei à paragem, pedi espaço para me sentar, já que havia e as pessoas que estavam de pé não estavam interessadas em sentar-se e sentei-me ao lado dessa rapariga. Estava a acertar-me quando senti um toque no meu braço, virei-me e a jovem perguntou-me em tom baixo sem chamar a atenção de ninguém:
'' - Queres? - estendendo-me gentilmente um lenço de papel. - Ah... Sim, obrigada. - respondi, sensibilizada com o gesto''.
Porquê que isto me sensibilizou?
Porque em muitos anos de vida, nunca alguém se dirigiu a mim de forma tão delicada para me dar um lenço de papel para eu limpar a boca. A maioria das pessoas olham e fazem cara de nojo e em situações passadas, já tive pessoas conhecidas, até que eu considerava amigas que me atiravam à cara de uma forma bem invasiva e sonora: ''LIMPA A BOCA! 'TÁS-TE A BABAAAAAAAAAR!'' - chamando as atenções das pessoas presentes todas para mim, deixando-me constrangida e envergonhada.
Por isso e por outras razões também relacionadas com a minha deficiência é que eu deixo de falar com algumas pessoas. Mesmo depois de lhes pedir para não fazerem isso e, sim, fazerem-me só um sinal, continuam... Então elimino-as da minha vida o máximo que eu consiga.
Claro que, não é porque eu tenho uma deficiência que tenho de andar suja e com uma imagem pouco cuidada e, simplesmente, não me importar porque ''eu sou assim'', e as pessoas têm de ver isso sem me chamarem à atenção.
Mas também, não é porque eu tenho uma deficiência que os outros podem abordar-me de forma invansiva e constranger-me em frente de meio mundo e descredibilizar-me.
Não é porque alguém precisa de ajuda que quem está a ajudar tem o direito de descredibiliza-la.
Pela primeira vez eu aceitei um lenço de papel que alguém desconhecido me ofereceu com a intenção de me dizer que tinha o ''queixo molhado'', porque a rapariga fê-lo muito delicadamente com a preocupação de não chamar a atenção dos restantes. Sem me dizer para me limpar, disse-mo.
Para este mês, escolhi esta frase que li numa página de memes no Facebook. Apesar de, a própria frase ser muito clara e não ser preciso desenvolvimentos, devo dizer que eu sinto imensa dificuldade de me libertar dos problemas quando os tenho. Quase ''morro'' de ansiedade... não durmo... fico muito irritada, começo a pirar.
Então um dos exercícios que comecei a fazer comigo mesma foi este conforme a frase.
Para tudo na vida temos dois caminhos à nossa disposição.
Simplesmente, podemos parar de lutar e insistir e culpar todos à nossa volta por tudo o que de mal nos acontece. Culpar a sociedade, o sistema, a religião, a política... e ficar assim para o resto das nossas vidas, fazendo-nos de vítimas, contentando-nos com as migalhas que nos atiram e com a miséria das nossas vidas.
Ou então, podemos chorar por breves ou longas horas por não termos conseguido atingir os nossos objetivos... Mas depois, perdoar o que houver de perdoar, principalmente a nós mesmos ou apenas guardar num cantinho dentro de nós sem mágoas nem rancor e arregaçar as mangas e continuar. Se não deu certo, que comecemos novamente. Com o nosso melhor sorriso e força de vontade, combater em todas frentes, trilhar os caminhos que nos surgir e tentar até não podermos mais e eis que num belo dia sem estarmos à espera, o futuro acontece da forma mais brilhante possível.
Após tanto tempo sem fazer a frase do mês aqui no blog, regresso hoje dia 2 de Junho de 2022 com uma frase que foi dita por um concorrente do Big Brother.
Escolhi esta frase porque eu sou uma pessoa que quase nunca desisto mas a verdade é que algumas vezes, canso-me de algumas situações e quando eu ouvi esta frase fez-me um click na minha cabeça.
Claro que não vamos começar a desistir de tudo, sem pelo menos tentar e sentarmos à espera que se faça luz, que alguém faça por nós, mas por outro, às vezes nós temos a tendência de aguentar até ao limite e carregamos com o que nos faz mal como se fosse um peso enorme, como se fosse uma obrigação e esta frase fez-me pensar que nem sempre temos de levar tudo até ao fim. Se há algo que naquele momento já não nos faz sentido, está a fazer-nos mal não desistimos, apenas devemos continuar por outro caminho.
Quanto a mim, vou continuar a tentar a fazer tudo aquilo que me fizer sentido, quntas vezes forem precisas e desistir continuará a não fazer parte do meu dicionário mas gostei bastante desta perspectiva de ver a vida.
Hoje decidi eterniza-la publicando-a no meu perfil do site KDfrases, bem como, nas minhas redes sociais. E pensei... por que não publicar também no blog?
Então aqui está a frase do mês, depois de algum tempo sem fazer essa rubrica, encontrei a frase ideal para marcar o mês de Julho de 2021.
Eu penso que tudo na vida é necessário para que no fim encontremos um caminho. É necessário perder, falhar, chorar, errar para que possamos aprender com isso (aprender é a parte mais difícil) e, sobretudo, é necessário ter alguns vazios para que ao longo desse caminho, podermos ir preenchendo e dando novos sentidos à nossa vida.
Ao longo da minha vida, tenho sido acusada por várias pessoas de ter a língua afiada demais... confesso que é verdade, não me calo com facilidade sempre que penso que devo dizer algo. Pois bem, eu considero que com o passar dos anos, nós ficamos mais calmos e começamos a pensar antes de falar. Há muitas situações recentes que se passassem há dez anos atrás eu tinha soltado fogo pela boca e hoje eu tenho reparado que essas situações já não me afetam e que eu consigo levar na desportiva.
Da mesma forma que o tempo nos vai acalmando, eu penso que só ele é quem nos deve mostrar que estamos errados, não em tudo porque existem pessoas para alguma coisa na vida, mas nesse caso, eu acho que se deve falar com a pessoa com uma certa delicadeza ou então deixar a pessoa ser como quer ser. Afinal... a vida está aí para nos ensinar.
Falo por mim, eu já solto fogo por todo o lado, se uma pessoa me vem acusar de falar mais do que devo... o que espera?! Que eu a parta toda... só pode.
Talvez, quando eu tiver 90 anos já não seja tão impulsiva e não ferva em pouca água.
Mas a verdade é que este meu mau feitio e língua afiada com esta minha mania de responder a todas as provocações têm-me salvo de muitas situações principalmente em relação à minha deficiência.
Há alguns anos atrás, eu vivi uma péssima experiência que se não fossem a minha língua afiada e impulsividade não sei onde estava agora. Foi isso que me permitiu perceber o que se estava a passar ali e atuar com rapidez.
Eu até posso melhorar, conter-me mais um pouco mas não me vou calar sempre que achar que devo falar, perca ou ganhe porque é isso que me salva de muitas situações, um pouco porque afugento as pessoas. Não é meu objetivo afastar todas as pessoas de mim mas em alguns casos até é melhor.
Olho pelo menos, não me visto de uma pessoa que não sou.
Se isto me vai fazer perder muitas pessoas e oportunidades na minha vida? Estou consciente, é uma consequência com a qual vou ter de conviver.
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