Segunda-feira foi o Dia Internacional da Felicidade. Não escevi nada sobre o assunto. Hoje decidi partilhar um texto que escrevi a 28-05-2018.
O que está rasurado é o que eu mudaria:
somos -> podemos tentar ser;
alimentaram -> criaram.
No geral, não mudaria nada do que eu quis transmitir que no fundo é que temos de olhar à nossa volta e perceber quanta felicidade nos rodeia. Obviamente que todos temos tristezas, medo, perdas mas quero acreditar que todos nós temos o nosso ''cantinho da felicidade''.
A felicidade é um sonho que concretizo todos os dias
Não somos seguros e confiantes todos os dias mas somos felizes sempre. O que leva as pessoas a dizerem: ‘’ninguém é feliz todos os dias’’ penso que seja o facto de as pessoas associarem a felicidade a estarmos felizes, sorridentes e alegres todos os dias. Mas felicidade não é isso. A felicidade reside nos pequenos momentos do nosso dia a dia, por exemplo, um jantar em família, uma conversa entre amigos, um beijo genuíno de uma criança, um presente inesperado de quem se gosta ou simplesmente, o regresso a casa depois de um dia longo de trabalho e encontrar a família ou apenas o seu espaço, as suas coisas e poder descansar. Não é preciso muito para se ser feliz. A felicidade é pouca e pequena e também precisa de ficar triste, de chorar, de se desesperar, de estar só para então ser feliz. Eu penso que é por isso que há tantas pessoas tristes andando pelo mundo, estão desiludidas com a ilusão que elas próprias alimentaram sobre o que é ser felicidade e estar feliz. A felicidade acontece constantemente e a maioria do mundo não a vê. Quando algo ou alguém te arranca um sorriso genuíno e inesperado, isso é felicidade. Quando alguém te dá um abraço bem apertado, isso é felicidade. Quando alguém te diz ‘’Eu gosto muito de ti. Sabias?’’,isso é felicidade. Quando uma criança vem a correr para o teu colo, isso é felicidade. Quando um amigo te diz ‘’és parvo, mas és o maior’’, isso é felicidade. Quando chegas a casa e o teu animal de estimação está à tua espera, isso é felicidade. Quando acordas e tens um motivo para te levantares, isso é felicidade. Quando fazes o que gostas, isso é felicidade. Quando és tu próprio,isso é felicidade. A felicidade não nasce pronta, não é perfeita, completa nem sempre igual. A felicidade é feita por nós, criada por nós, alimentada por nós e trabalhada por nós. Por cada um de nós. Felicidade são pontinhos de luz que se vai apanhando, juntando e coleccionando todos os dias. Hoje eu ia escrever sobre outro assunto mas, saiu-me este, felizmente. Se me perguntarem, o que é para mim afelicidade, eu responderei que é um sonho que concretizo todos os dias. Simples assim.
Só vim aqui desejar uma Boa Semana a todos e a partilhar esta mensagem:
porque eu acredito quando nos focamos naquilo que nos faz verdadeiramente feliz o que na maioria das vezes está nas coisas simples da vida e quando isso acontece tudo correrá bem.
Há algum tempo que já não venho cá, tanto para escrever tanto para ler e comentar os vossos posts. Tenho-me sentido cansada, não muito mas quando acabo o trabalho, só me apetece descansar, espairecer por aí. Há várias semanas que tenho saído sozinha (por opção), de vez em quando, arrasto alguém comigo mas gosto muito de estar sozinha, principalmente caminhando por aí a ver as pessoas a confraternizar. É curioso, eu gosto de ver as pessoas na rua, nos bares a conversar, a confraternizar. Eu gosto do barulho que as pessoas fazem quando conversam, gosto de ver os amigos, os namorados, os pais e os filhos, as pessoas idosas, as crianças. Eu gosto de ver as aglomerações, mas não gosto muito de estar nelas ou pelo menos não gosto de estar sempre nelas. Todos os dias com´as mesmas pessoas? Não consigo. Para mim, é bom conversar com alguém, por a conversa em dia, mas o que quero dizer eu não me sinto bem a ter de fazer isso todos os dias, sempre. Como se fosse uma obrigação, como se eu tivesse de alguma forma fazer isso como forma de retribuição por algo em que me ajudaram.
Eu nasci para ser livre, eu necessito de liberdade.
Nem sempre as pessoas entendem isso, acham que quero estar só porque não estou bem. Às vezes, eu falho em aparecer quando digo que vou estar, porque por mais que eu tente, há dias que só me apetece aterrar-me na cama a ler, escrever ou a navegar nas ondas da Internet. Ou então, trocar de roupa e ir caminhar até me doer as pernas.
Que dizer? Eu tenho uma personalidade estranha, talvez mas estou bem com isso. Os meus amigos sabem, entendem que sou esquisita e aceitam os meus momentos de solidão feliz. Eu chamo assim porque são uma opção minha e não porque não tenho ninguém. Eu tenho muitas pessoas que gostam de mim, eu acredito nisso. Eu sei que sim. E não me sinto sozinha. Nunca!
Até porque, eu tenho um equilíbrio. Nem sempre sozinha, nem sempre acompanhada.
Eu acho que só se é verdadeiramente feliz quando se gosta de nós próprios, da nossa própria companhia e quando sabemos equilibrar isso.
Não faz muito tempo que percebi que o Burguês já não é meu... eu já não sou a sua dona... se me perguntarem quantos gatos eu tenho, respondo que tenho três: o Burguês, o Marquês (mora no céu há 1 ano e meio) e o Winnie the Pooh. Para mim, serei sempre a sua dona e ele será sempre o meu melhor amigo felino, como eu lhe chamava, chamo e hei-de chamar até ao fim. Porém, já há meio ano que mal vem a casa e cada vez vem menos. Nós sabemos do seu paradeiro e eu vejo-o às vezes e chamo-o... mas não vem mais, olha fixamente para mim e alguns minutos depois segue o seu caminho.
À exceção das necessidades serem feitas fora de casa, pois temos um quintal enorme, não há necessidade de ter uma caixa de areia dentro de casa, só nos dias de chuva é que pomos algo que eles possam usar caso precisem (o Pooh ainda é pequenino, faz dentro de casa), os meus gatos sempre tiveram toda a liberdade na nossa casa. Entram e saem quando querem, correm pela casa, brincam com o que querem e dormem onde querem. O B. não deixou de aparecer por falta de amor, comida, água, cuidados veterinários ou por maus-tratos. Nem foi por causa do Pooh, porque bem antes de o Pooh vir para nós, ele já estava ausente e eu nunca deixei com que ele se sentisse substituído. Diz-se que os gatos quando se tornem adultos, estão sempre na rua. Eu não sei.
Ele é que escolheu ser do mundo, das ruas... estar com os da sua espécie. Não sei até quando ou se voltará, mas no me cabe a mim, terá sempre a sua casa, a sua cama, a sua comida, a sua dona, se quiser e quando quiser voltar. Não concordo em que se prenda nem se force nenhum animal. Vai e volta, meu querido.
Já não me preocupa se por acaso, ele escolhe outra família ou quer viver assim, simplesmente nas ruas.
Nós nascemos para voar, para ir, para viver. Nós nascemos para a Liberdade. Somos do mundo, da vida, do vento!
Não acredito que mais uma vez um dos meus posts tenha sido destacado aqui no Sapo Blogs. Eu já tinha escrito esse post há uma semana, mas fiquei com receio de entenderem errado o que eu escrevi. Ainda bem que decidi publica-lo esta manhã. Estou muito feliz! OBRIGADA! Beijs.
Eu não acredito, eu não acredito, EU NÃO ACREDITO! O Sapo Blogs destacou o meu post Extremamente desnecessário! . UAU! Eu 'tou imensamente feliz, eu sei que pode não ser uma cousa doutro mundo, mas sinto-me orgulhosa por um dos meus posts ter sido Destaque. Eu, nem sequer tenho tantos seguidores quanto isso... Muito contente que estou! Muito obrigada Sapo Blogs, blogsfera mais linda do mundo e a todas as pessoas que, mesmo sem me seguir, me seguem e gostam daquilo que eu escrevo! MIL OBRIGADAS!
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