O que vocês acham da edição do vídeo? Fui eu que fiz tudo: filmei, recortei, adicionei música, stickers e animações. Os crepes foram feitos pela minha mãe, claro.
Se me peguntarem qual foi o filme preferido da Disney que marcou a minha infância, esqueçam ABranca de Neve e os Sete Anões, A Pequena Sereia, A Cinderela, O Rei Leão etc.
Embora tenha assistido a todos eles, esses filmes nunca me encantaram. Nunca fui fã de filmes de animação, apesar de às vezes ainda ver um ou outro.
Eu cresci a assistir filmes da Disney mas não só de animação. Sempre gostei de ver pessoas, com histórias comuns ao nosso dia a dia, algumas não tão comuns... mas sempre preferi ver pessoas.
Abaixo partilho dez filmes originais do Disney Channel (não tenho a certeza se todos são) por ordem de preferência que me acompanharam durante a minha infância, pré-adolescência e adolescência e que eu recomendo vivamente a quem tem crianças e adolescentes em casa:
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Considero que são filmes muito mais interessantes e úteis para uma criança do que muito que elas assistem atualmente: muita fantasia e pouca realidade sem mensagem nenhuma.
Quase todos nós assistimos aos 101 Dálmatas quer em desenho animado, quer em filme e ninguém se esquece da Cruella DeVil que vive a tentar roubar os cachorrinhos dálmatas de Anita e Roger para fazer o casaco que idealiza, certo?
Pois bem, ontem fui ver ao cinema a Cruella protagonizada pela atriz Emma Stone que na minha opinião interpretou de uma forma espetacular o papel de Cruella.
O filme basicamene conta como a Cruella nasceu, como ela se tornou a Cruella DeVil.
Por ser um filme da Disney, pensei que fosse infantil e que ia ser aborrecido, mas não, não tem nada de infantil.
Simplesmente, adorei porque sempre tive a curiosidade em saber as razões pelas quais que algumas pessoas se transformam tanto.
Só vim desejar um Feliz Dia da Mãe para todaas as mães que me estão a ler, vocês são maravilhosas e lindas e poderosas e corajosas e muito mais!
Como não podia deixar de homenagear a minha Margarida, o meu amor primeiro, a minha primeira médica, fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta da fala, professora, psicóloga ou seja MÃE, aqui está ela:
Como tem sido estes dias de quarentena prolongada por aí?
Aqui temos respeitado ao máximo todas as recomendações, ou seja, estamos confinados em casa . Vamos à mercearia porque tem de ser, óbvio. O meu pai é o único que sai todos os dias para tratar dos animais mas toma as devidas precauções fora e dentro de casa.
Tenho aproveitado para fazer várias coisas, tais como ler (há uns dias que não), estar com mês pás, tirar fotos, assistir aos Youtubers que gosto, dormiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir, comer, ver filmes e séries... e pouco mais.
Então como passaram o Carnaval? Eu passei em casa com os meus pais. Uma vez que não me deu jeito ir passar o fim de semana à terrinha, decidi fazer-lhes uma surpresa, levantei-me às 6h00 da manhã, pôs-me em 10 minutos na paragem e passei o feriado com eles.
Confesso que me estava a sentir mal por não ter ido no fim de semana e de estar a adiar para o dia seguinte... eu sei que os meus pais sentem muito a minha falta.Embora respeitem a minha escolha de viver sozinha na cidade, gostam que eu vá passar os fins de semana a casa. Vou de 15 em 15 dias para eu também poder aproveitar a cidade ao fim de semana. É um ponto de equilibrio.
Regressei esta manhã, com 2 horas (ou menos) de sono, 2 horas de viagem, estou a cair mesmo.
Mas nada que logo quando sair do trabalho e chegar à minha cama não se resolva.
Apesar do imenso cansaço que sinto e do esforço para manter os olhos abertos, eu sinto-me bem melhor. Passei o feriado com os meus pais. Estava a sentir-me péssima por estar a adiar a minha ida e ouvir a tristeza nas suas vozes.
O que se vai fazer hoje? Por aqui, ainda não parou de chover desde ontem (eu gosto!). Vocês já sabem que eu sou do contra, por isso deixem estar este mau feitio... vá que hoje até estou de bom humor aqui com o Pooh a saltar para todos os lados, mais parece uma bola saltitante e a arrastar tudo com os dentes. É tão lindo!
Já que está a chover... tenho de me contentar aqui por casa, não é nenhum sacríficio, mas se estivesse bom, estava à beira da piscina, óbvio!
Bom, passei por cá p'ra vos desejar um ótimo dia, tenho muita coisa que quero escrever mas acho importante passar simplesmente para dizer olá. A vida tem falta disso, de pessoas que digam simplesmente olá.
Ontem, a minha querida mãe fez dois bolos de cenoura. A minha mãe prepara-se sempre para um mas, às vezes, a forma não leva tudo e para não desperdiçar, ela põe na forma mais pequena e ficamos com dois. O grande ainda está inteiro, o pequeno está quase comido.
Partilho convosco o nosso pequenino, muito saboroso.
Aqui na residência do Trio MAD (MAD são as iniciais dos nossos nomes, sendo o D de Dina, o M de Margarida e o A de António). Pois bem, nesta humilde residência, um dos três heróis anda com os faróis fundidos, de modo que os restantes, têm que se organizar para que isto não fique num pandemónio. Posto isto, abaixo partilho como é que têm sido os meus dias.
Porquê? Apetece-me, dá licença!
1. Cuidar do cão e do gato, pôr ração, verificar se têm água, etc. 2. Fazer café, chá e preparar o pequeno-almoço, entretanto, abrir janelas para arejar e fazer as camas; 3. Limpar a mesa do p.alm. e lavar a loiça(não estamos sempre a lavar loiça, porque eu não estou para dar em d.o.i.d.a, lava-se duas vezes ao dia e que se dane); 4. Lavar a roupa se a há e estender se também a há e se o tempo permite; 5. Pôr a mesa para o almoço, fazer almoço se preciso for e depois limpar outra vez; 6. Se for necessário ir tratar de alguma coisa fora de casa, fazê-lo, nisto, aproveito para ir às compras em vez de ir à mercearia quando chegar a casa; 7. Se não sair por outra razão, ir à mercearia daqui se necessário; 8. Recolher a roupa do fio; 9. Assim que a casa estiver silenciosa e vazia, varrer a casa, limpar o pó, pôr lixo fora se necessário; 10. Antes ou depois, preparar o dinner, a mesa etc; 11. Antes de me acomodar no quarto, deixar tudo arrumado, SEMPRE!
(não tem uma ordem certa)
Fora estas alíneas, tento fazer companhia ao herói com os faróis fundidos o maior tempo possível. Faz-me impressão, ver pessoas sozinhas, ainda mais, quando a saúde não ajuda... ah... e atender aos seus pedidos. Também faço companhia ao outro herói. E, faço uma limpeza maior à casa uma vez por semana.
Nestes últimos 3 dias, consegui descansar mais, porque o outro herói tem estado mais vago de trabalho, mas geralmente, desde que isto nos aconteceu... às 8h00 estou fora da cama. Resultado: Exausta!
Oi... Hoje trago um assunto importante. Antes de escrever este post, andei a ler alguns artigos sobre o assunto que é: discutir à frente dos filhos. É algo que é proíbido fazer-se ou quando acontece não é o fim do mundo? Bom... é verdade que existem crianças e crianças. Pessoas e pessoas. Discussões e discussões. E... até podem-me julgar/criticar pela minha opinião, mas no meu entender, não é o fim do mundo, até porque uma discussão não se agenda. Ninguém marca na sua agenda a hora que vai discutir com o parceiro/a... o importante é esclarecer às crianças que os pais estão bem e tiveram apenas um desentendimento e que isso é normal. Pedir desculpa e demonstrar verdadeiramente que está tudo bem. Deve-se conter sim, o vocabulário e NUNCA USAR VIOLÊNCIA. No entanto, uma discussão, um desencontro de palavras, um tom de voz mais alto... acho que é normal. Uma vez, assisti à conversa de uma pessoa sobre esse mesmo assunto em que essa pessoa disse que fugir para o quarto para discutir é pior do que fazê-lo à frente dos filhos, pois aí estes vão perceber perfeitamente o que se passa. E o problema aumentará. Não foi bem isso, já não me lembro do discurso, mas eu sou da opinião que não é o fim do mundo. Mas... depende das crianças, da educação que tem, se é demasiado protegida ou não... depende de muitos fatores. Qual é a vossa opinião? Eu ainda sou nova. Gostava de ''ouvir'' os mais velhos. Beijs.
Boa tarde! Como está a correr o vosso Domingo? O meu está a correr bem. Bom, hoje dou inicio a uma nova rúbrica aqui no blog. Vou tentar dar continuidade mas sem pressão e sem um limite. Sempre que surgir e que considere importante partilhar, assim o farei. Acordei com esta inspiração, de escrever sobre aquilo que (já) aprendi com os meus pais. Ora, vejamos os meus pais sempre me ensinaram a:
Gostar da nossa casa, a aprender a gostar de ficar em casa. É certo que, precisamos de sair, que é saudável mas a nossa casa é o reflexo daquilo que somos (quando digo casa, não me refiro a paredes e a teto necessariamente, mas ao nosso espaço, às nossas coisas, etc.) e é preciso aprender a gostar disso porque a vida não é uma festa com amigos todos os dias;
2. A saber lidar com a solidão porque a vida tem momentos de solidão para os quais devemos estar preparados. O tempo também passa se estivermos sozinhos,apenas é necessário aprender como fazer isso.
3. A pedir desculpa e a agradecer (só) uma vez, porque por maior que tenha o nosso erro e o gesto de ajuda para connosco, não temos de servir de tapete vermelho a ninguém;
4. A não pedir ajuda de quem falamos mal ou guardar a nossa opinião para nós mesmos, porque nunca sabemos de que fonte vamos beber amanhã;
5. A poupar para amanhã. Não viver como ricos nem como miseráveis. Se temos, também não precisamos de passar necessidades mas não é preciso esbanjar dinheiro. Nunca sabemos o dia de amanhã.
6. A que devia ser a primeira: antes pobres mas com carácter do que ricos e de cara suja.
Os meus pais estão sempre a repetir isso e mais. Mas por hoje, eu deixo só estas 6 lições. Algumas já aprendi, outras ainda estou aprimorado. Resto de um ótimo Domingo! Beijs
Porquê que eu gosto das coisas simples que a vida tem? É simples. Hoje em dia, é tudo muito banal, normal, habitual. É quase normal ter um computador quando se nasce e é quase normal receber um telemóvel topo de gama aos 5 anos (já é normal, em alguns casos, infelizmente) é normal todas as casas terem Internet, tudo é normal, hoje em dia. Porque é fácil. Há pessoas que quando ouvem falar em fome, ficam escandalizadas, porque está tão fora da sua realidade que até parece um mito. Mas a verdade é que essa realidade que parece um mito não foi há muito tempo e não está tão longe de nós quanto isso. Por isso, é que dou muito valor e gosto muito da simplicidade da vida. Na minha opinião, ser simples é bom é ser especial! Eu sinto-me grata por ter ido à escola, uma vez que, os meus avós não foram obrigados a ir nem os que vieram antes deles tiveram esse direito. Eu gosto de passar um dia inteirinho enterrada no sofá com os meus pais a ver televisão e a ''discutir'' porque eles nunca se calam , adoro a sopa de pão com hortelã e o molho de feijão da minha mãe. Adoro quando é fim-de-semana, eu acordo e há um bolo a ser cozido no forno. Adoro ouvir o meu pai cantar num inglês que, é só dele ou quando ele começa a contar as histórias de quando era menino. Gosto sentir o vento, por ter essa liberdade. Gosto de torradas com manteiga e café com leite, gosto de ler um livro ou passar o dia com uma amiga. Gosto de cuidar do meu gatinho, de ficar meia hora a fazer-lhe cócegas. Gosto de sair para dar uma caminhada ou andar de bicicleta. Eu aprecio isso e dou muito valor a isso tudo. Existiu pessoas que não tiveram e que ainda não têm. Espero que um dia que todos tenhamos o mesmo. As pessoas consideram-me ingénua quando eu digo que não gosto dinheiro. E é verdade, não gosto. Eu sei... que precisamos de dinheiro para quase tudo na vida nem eu sou ingénua nem tola de atirar dinheiro pela janela fora porque não gosto dele. Além disso, tenho as minhas excentricidades como todo o ser humano mas em 2 segundos passa, porém não sou do género de ir ao restaurante mais caro da cidade para ser vista ou falada, aliás adoro comer um cachorro quente ao ar livre. Não gosto dos telemóveis de hoje em dia. Detesto roupas de marcas, é uma coisa que eu não sei identificar. Marcas de carro? Vai atrás delas! Qualquer carro serve para andar. Eu sou assim até porque eu não permito com que tanta excentricidade, tanta ganância, tanto materialismo me pareça normal. Como diz o ditado '' nem tanto à terra nem tanto ao mar''.
Até já me sinto mais fraca... esta manhã espreitei ao espelho e notei uma ruga num dos pelos da sobrancelha esquerda 28 anos... já? Eu, que adoro chamar os meus amigos cotas de COTAS, estou a caminhar a passos largos para a ''cotice''. Fisicamente, estou há 10 anos nos 15 anos.
- Quantos anos a menina tem? - 27 anos. (a partir de hoje + 1).
- O quê?! Eu dava-lhe 14, 16...
É UMA TRISTEZA! Uma pessoa vai a uma discoteca e vê miúdinhas de 14 anos a entrarem sem problema e eu... com esta idade às costas sou barrada à porta e tenho de apresentar o CC. O que uma bunda grande permite... inacreditável!
E daí, o que foi que eu aprendi em 28 anos de vida?
Aprendi que, mesmo com 1,46cm de altura (perto do chão) também caio e algumas quedas podem ser fatais. Olhem, aprendi que não vale a pena comemorar este dia com pessoas porque todas as vezes que o fiz, as pessoas estavam com expressão de como se estivessem num enterro, porque na noite passada saíram, porque estavam enjoadas de comer doces ou cansadas. E depois?! Não te convidei para o meu aniversário para anunciares o dia da tua morte. Mas pronto. Eu vi que as pessoas se sentiam obrigadas a estar ali comigo (talvez ainda não encontrei as pessoas certas), então deixei de fazer uma festa por causa disso e vivo um dia normal. Vou trabalhar, estou com pessoas na minha hora de almoço, recebo os parabéns de quem se lembra ou vê no Facebook e quer dar. Quem não quiser dar os parabéns, que vá... isso! Ao fim do dia, volto para casa, estou com a minha família, tenho sempre bolo e amor. Assim, ninguém se sente obrigado a estar comigo. Se for dia que não vá trabalhar, fico por casa ou escolho fazer alguma coisa que eu goste sozinha ou com quem realmente me apraz. Lembro-me dum aniversário em que estava sozinha, acordei, cuidei de mim, saí, fui almoçar fora, penso que fui ao cinema e comprei um presente para mim mesma dentro das minhas possibilidades e digo-vos foi um dos melhores aniversários que passei. Voltei à casa já era noite, jantei, tomei banhoca e acabei o dia a ver TV ou um filme. Já não sei. Com o meu tempo, dentro das minhas possibilidades, como eu gosto.Nada melhor. Uma das coisas que aprendi em 28 anos, foi isso. Não impor, não cobrar, não obrigar. Deixar ir. Aprendi que a idade poderá ser um posto, mas a aparência será sempre uma condenação (como exemplifiquei em cima). Aprendi que o importante não é ter as experiências dos outros, mas sim, as minhas porque as deles não muda nada na minha vida. Só evoluímos com aquilo que aprendemos e não com aquilo que vemos os outros viverem nas suas vidas. Aprendi que só é possível cuidar do corpo quando a mente está sã. Aprendi o pior estágio da solidão não é estar sozinho, é estar com quem nos faz sentir sozinhos e que os passos mais importantes da nossa vida são dados sem ninguém ao nosso lado. Já aprendi imenso mas ainda estou a aprender. Que venham mais 28 anos com tudo o que tiver de vir com eles, estou aqui. A vida quer ser enfrentada de frente.
Se logo à noite, tiver oportunidade de partilhar uma fatia de bolo convosco, deixarei aqui uma ''amostra'' do bolo.
E vocês, como gostam de passar o vosso aniversário?
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