Eu já contei esta história aqui na Blogsfera num dos posts da Ana Mestre, mas considero que pode ser um bom post.
Como já partilhei convosco, eu fui vítima de Bullying até aos 17 anos, mais ou menos,e nem sempre consegui esconder a minha tristeza.
Certo dia, fui a uma consulta e quando saí do consultório, do outro lado, estava sentada à espera de entrar para o gabinete do psicólogo, uma daquelas meninas perfeitinhas que adoravam inferiorizar os outros.
Esta quando me viu ficou horrorizada. Provavelmente pensou que eu ia contar na escola que a tinha visto, claro que não o fiz porque para mim é algo normalíssimo e não tinha nada a ver com isso mas, de imediato, pensei:
''Se não tratasses tão mal as pessoas na escola, talvez não estavas aí.''
Fui muito cruel em pensar isso? Talvez. Mas no auge dos meus 15/16 anos foi o que me ocorreu relativamente a uma pessoa da mesma idade que me fazia a vida negra na escola.
Isto para dizer que às vezes as pessoas que têm essas ações é que têm ''problemas'' para resolver dentro delas. Certamente que os têm e é por isso que tratam os outros mal.
Eu penso que quanto melhor tratamos as pessoas, melhor o Universo nos trata!
Ontem este pensamento surgiu-me. Sei que há muitos pensamentos idênticos mas a minha intenção também não é tirar os direitos autorais a ninguém, apenas surgiu-me no meio dos meus pensamentos perdidos.
Às vezes tenho estes rasgos de inteligência...😅😅😅
Estava a pensar na confusão criada pela sociedade quanto à diferença de raça entre famílias. Porque "o pai é assim, o filho é assado e depois não pode ser porque comentam e blá, blá, blá... ".
Enfim... tretas.
Família é família e mais nada interessa. Só o amor importa.
Acho que é isto.
Desde que haja crianças felizes não importa de que cor são os filhos nem os pais, não importa o tamanho do lar, se a roupa é de marca ou têm todos os brinquedos do mundo.
Claro que não nos sustentamos só de amor, mas num lar onde é regido pelo amor, trabalho, resiliência, compreensão, aceitação e dedicação... de certeza que o resto dará certo.
Hoje é o sexto dia do desafio e tenho de partilhar cinco coisas que conquista o meu coração.
Vou basear-me no que diz respeito aos comportamentos para comigo.
Então vamos lá:
A primeira coisa é lembrarem-se de mim independentemente da situação. Não é preciso grandes espetáculos nem pouco a pouco, mas uma simples mensagem num dia qualquer, no meu aniversário... Sem eu ser sempre a primeira pessoa a lembrar-me.
Segunda coisa... Contarem comigo. Como posso explicar isto? Por exemplo, precisam de ajuda? Podem contar comigo. Saber que os outros sabem que podem contar comigo.
Terceira coisa, um sorriso genuíno simplesmente.
Quarta coisa, terem tempo para mim, para tomar um café, para uma conversa...
Quinta e última coisa, quando me oferecem um presente, ser um presente dirigido à minha pessoa e não para a minha casa ou só para despacharem algo.
Devido ao Covid-19, agora parece que todos o dias são Domingo. Só tenho saído para o necessário. Nada de passeios... até porque não há nada aberto, excepto o que tem de estar obrigatoriamente aberto. Por precaução optei por ficar na cidade para evitar os transportes públicos, uma vez que não tenho carro e atualmente nenhum dos meus pais conduz devido àquele problema de saúde que já falei aqui. Lembram-se?
Apesar de ainda não haver nenhum caso positivo de Covid-19 por estas bandas, vejo que toda a gente está a cumprir as recomendações dadas pelos profissionais de saúde mas dá uma impressão danada porque saio à rua e parece que é Domingo, Domingo, Domingo, Domingo, Domingo, Domingo, Domingo... pouca gente na rua, quase tudo fechado....que agonia!
Eu sempre gostei de ficar em casa, de ver filmes, séries, de ler, andar pela blogsfera a descobrir blogs e a ler os que eu sigo, mas que dá uma impressão danada, isso dá.
Contudo, não estou assustadaaaaaaaaaaaaaaa, estou a prevenir-me como todos e com esperança de que isto passará e que ficaremos todos bem!!!!!!
Olá, pessoas! Hoje começo a contar as histórias de Lia. Em boa verdade, são pequenos relatos ou excertos um pouco caricatos ou constrangedores da sua vida pelos quais Lia vai passando, tudo relacionado com a sua condição de pessoa com deficiência. Eu vou escrever tentando ser fiel a todos os pormenores mas algumas palavras podem ser minhas, mas as histórias são de Lia.
A primeira situação, foi assim:
Não sabes o que se passou hoje. Fui trabalhar e reparei que as pessoas estavam a comentar alguma coisa sobre mim e que estavam chateadas comigo, ignorei. Passadas umas horas da manhã, fui percebendo mais ou menos o meu nome aqui, ali, acolá, assim e assado. Ao longo do dia, o mesmo zuzuzu, até que percebi! As pessoas descobriram que tenho uma vida sexual ativa... mas porquê que estão chateados comigo?! Eu sempre soube que metade do pessoal considerava que eu fosse uma criança, um ser angelical, mas não se fica mal com ninguém por uma coisa dessas, nem por isso nem por qualquer ação da vida de uma pessoa, seja lá como ela vive a sua vida. Eu sou uma mulher, bolas! Tenho 24 anos, estão chateados comigo à conta da minha intimidade?! Eles estavam mesmo de cara virada pra mim, por causa disso! Eu ignorei mas não percebo qual é o espanto... ??? E o que é que elas têm a ver com isso?!
Eu não sei se vocês perceberam o motivo pelo qual estavam chateados com a Lia... perceberam?
As pessoas que convivem com a Lia não ficaram chateados por causa da sua intimidade... mas sim pelo tabu que existe aindaaaa envolvendo a sexualidade e a deficiência. Como foi descoberto, é o que menos importa... isso é lá com ela, mas é inacreditável a forma como a pessoa com deficiência ainda é vista em pleno século XXI. As pessoas desiludiram-se não foi com a minha amiga, foi com as suas próprias ideias. O pior é que a maioria das pessoas não admitem, até algumas que poderão ler este post, mas poucas consideram que uma pessoa com deficiênca pode ter e tem uma vida completamente normal em todos os setores.
Hoje dou inicio a uma nova rúbrica aqui no blog. Passo a explicar, Lia é o nome que uma amiga minha me pediu para utilizar nesta rúbrica. A pedido de Lia, eu vou escrever algumas histórias de vida dela que ela me vá contando sobre como é viver com a deficiência, tencionamos fazê-lo sempre que der.
Lia é quase da minha idade e como eu, também tem uma deficiência.
Eu conheci a Lia no tempo em que vivi fora e desde então falamos sempre que é possível... nesse tempo, Lia estava com um depressão profunda e por isso, em conjunto tivemos esta ideia de escrever, porque ela tem muito que quer dizer sobre como é viver com a deficiência mas não quer que ninguém saiba que é ela. No entanto, é muito difícil para ela escrever. Posto isto, eu ofereci-me para isso, mais tarde faremos um blog para ela, se assim o desejar.
Até lá, será uma rúbrica no blog do mau feitio. Assim prefere.
Por hoje, não temos nenhuma história para contar mas em breve teremos.
Quem procura defeitos antigos no presente, vive eternamente no passado.
Minha frase
P.S - quando eu digo que é uma frase da minha autoria é porque não me inspirei em nada que pertença a outra pessoa. Saiu-me espontaneamente. No entanto, o mundo está cheio de pensamentos comuns.
Na verdade, eu já partilhei esta frase e escrevi sobre ela no meu Instagram , mas como eu não gosto muito de escrever lá, não me alonguei muito. Porém, como é inicio do mês e eu tento sempre manter esta tag viva no blog, decidi então fazer deste pensamento a frase do mês de Agosto e vem mesmo a calhar. E porquê? Porque é Verão e isso significa que uma boa parte das pessoas estão de férias e por isso, regressam a casa.
Nesta altura do ano, eu revejo muitas pessoas do meu passado, infelizmente em relação a algumas. Principalmente, pessoas que andaram comigo na escola, antigos professores e funcionários escolares. Antes de continuar, queria fazer um parêntese: eu acho imensa piada a algumas pessoas que pensavam que só elas é que não gostavam dos outros, não têm nem tinham a mínima noção do quão eram odiadas por esses outros. É isso que muitas pessoas não entendem, que não é porque nós não andarmos a falar mal delas e a trata-las abaixo de cão, como elas fazem, que gostamos delas.
Nos meus tempos de escola, houve pessoas que, independentemente da forma como me tratavam, eu não gostava minimamente delas mas elas sentiam-se poderosas, porque só elas é que tinham o direito de gostar e desgostar dos outros. Pensavam elas. Enfim.
Muitas dessas pessoas têm passado por mim, umas cumprimentam-me, outras tentam... eu ignoro todas elas. Finjo que não ouço ou que não percebo. Viro a cara. Se me tratavam mal porque eram crianças ou no caso dos já adultos nessa altura que me tratavam menos bem porque não sabiam como lidar comigo ou não tinham paciência ou por outra razão desconhecida, eu digo que era apenas uma criança como muitos e cresci com isso dentro de mim. Não estou a dizer com isto que nunca fiz nada de mal, que nunca tratei mal ninguém e admito que possa ter merecido algumas coisas. Não sou santa... só se for a santa do paoco Mas, independepende do quão passado é e de que passado veio, se eu não quero na minha vida, não vale a pena! Quando algo morre dentro de mim, morre mesmo!!
Pois bem, esta frase é um pouco contradiória... eu sou do contra. Já diziam alguns professores: ''Não vale a pena Dina, tu és do contra!'' .
Contudo, eu tento alimento este pensamento:
Até podemos não querer nada com algumas pessoas do nosso passado, pelas más recordações que nos despertam, pela má impressão que nos causaram, pelos sentimentos negativos que nos fizeram sentir, temos esse direito. E temos o direito de não querer dar uma segunda oportunidade. Mas não podemos nem temos o direito de afirmar que essas pessoas continuam iguais. O ser humano está sempre em mudança. A viver, a errar, a acertar, a cair, a vencer, a se superar e a melhorar. É preciso sair do passado e, isso significa deixar as pessoas seguirem o seu rumo e se conhecerem umas às outras e deixar as nossas ''dores'' relativamente a essas pessoas permaneçam num lugar dentro de nós, se não as conseguimos deitar fora, mas sem denegrir a imagem de ninguém.
Eu confesso que, nunca vou esquecer nada do que me fizeram sentir. Porém, optei por ignora-los por completo. E não acredito muito na regeneração de muitas delas (pessoas), apenas hoje em dia, o cenário é outro e como tal temos de agir em conformidade com uma série de regras e conceitos e blá, blá, bla... Mas a vida está aí para todos e cada um de nós vai receber o que deu ao outro. E eu não vou alimentar ódio dentro de mim por quem nem isso merece, apenas viro o rosto.
Mas não é verdade, gente? Às vezes, queremos afastarmo-nos de alguém mas não sabemos como e tentamos encontrar motivos para não estar junto daquela pessoa e não encontramos. Pessoal, não querer estar com a pessoa ou não querer tê-la na nossa vida, já é um motivo. Pronto. Porquê que não se gosta? Se for importante para ti saberes a razão que te leva a sentir isso, tenta descobrir, mas se não... deixa estar. Desde que não alimentes ódio e não dês ''ouvidos'' a esse sentimento, deixa ir. Não gostas de alguém, não queres essa pessoa na tua vida... deixa ir!
Mais uma vez, é hora de agradecer ao mês que se passou. Nem sempre é fácil, porque às vezes é dificil encontrar algo para agradecer. Bom, vamo lá:
1- Obrigada pelos pais que tenho; 2- Obrigada pela restante família, mesmo imperfeita; 3- Obrigada pelos meus amigos e todas as pessoas que gostam de mim; 4- Obrigada pelo Dia da Mulher (é todos os dias, mas é bom que haja um dia para nos relembrar daquilo que somos e de todas as nossas conquistas como Mulheres até ao momento e nos lembrar que ainda há muito por conquistar); 5- Da mesma forma, obrigada pelo Dia do Pai (mê rique pá); 6- Obrigada por ter o meu burguês (é a melhor pessoa felina da minha vida!) agora 'tá na fase mimosa, sempre ao pé da sua dona. Que gatinho aquele! (tã requim!); 7- Obrigada por não passar fome, nem frio e ter saúde; 8- Obrigada pela minha tenacidade e sorriso que tenho sempre comigo; 9-Obrigada pelos dias de chuva; 10- Obrigada pela existência de doces que é? eu gosto de doces! dá licença! 11- Obrigada pela música que faz os meus dias! 12- Obrigada por haver Youtubers que animam o meu dia 13- Obrigada a esta blogsfera, a todas as pessoas que me leem e seguem; 14- Obrigada à vida, ao mundo, à Natureza. 15-Obrigada por ter sempre inspiração para escrever; 16 - Obrigada pela chegada da Primavera!
Desde que saí de casa, aos 17 anos, eu já partilhei casa com 52 pessoas, mais ou menos, 53 contando comigo. Isto fora todas as outras com quem convivi. E, nesse período de tempo, eu tive a oportunidade de aprender e absorver muita ''coisa'', isto porque errei, acertei, magooei, ofendi, ultrapassei, caí, levantei-me, fui estúpida e vice-versa. Sobretudo, aprendi exatamente o que eu não quero ser, o que quero diminuir e o que quero continuar a ser. Vou tentar resumir, mas vamos lá. Eu não quero ser: Uma mulher quase a cair nos 30's (EU TOU A CAIR) ou a passar deles, sentada no sofá a fazer comentários irónicos sobre tudo e todos e ficar sorrateiramente a ouvir as conversas alheias ou a ver onde as discussões vão dar, só por mero prazer. Do género, solteironas, mal f**d**d_s, frustadas, invejosas mas não sabem disso. Eu não quero ser uma pessoa da mesma idade que, depende dos pais e controlada por eles. Chata, irritante, picuinhas... #nojo. Eu não quero ser uma mulher submissa ao seu companheiro que deixa de se divertir e de viver a sua vida em função do seu relacionamento. E que só podem sair com eles. Eu não quero ser daquelas pessoas cheias de métodos, cremes, pílulas... para tudo! Um comprimido para ser feliz, um comprimido para dormir, um comprimido para ter apetite. Eu não quero ser daquelas mulheres que ficam horas no WC a falar da gordura que têm no nariz ou noutra parte do corpo ou a falar de outra coisa qualquer. NUNCA GOSTEI DE CONVERSAS DE MULHERES. E sou uma. Eu não quero ser uma mulher que usa roupas SÓ típicas de mulher. Eu não quero ser daquelas pessoas que chegam aos 36/40 anos insatisfeitas com a vida e que se tornam aborrecidas e depressivas. E A CULPA É DO MUNDO E NÃO DELAS. Eu não quero ser daquelas pessoas que se casam ou se prendem a alguém às pressas, por causa da idade ou de outra razão qualquer. Eu não quero ser daquelas pessoas materialistas, fazem dinheiro por dinheiro. #nojo. Eu não quero ser daquelas pessoas que compram o mundo para mostrar aos outros que têm. Eu não quero ser daquelas pessoas com a panca da limpeza e organização. Eu não quero ser daquelas pessoas que não se podem sujar... Eu não quero ser daquelas pessoas que não podem ouvir um p**d* que ficam chocadas, que ouvem um grito ficam escandalizadas. Eu não quero ser daquelas pessoas fúteis, que não se aguentam com nada. Eu não quero ser daquelas pessoas que passam fome com dinheiro na carteira, mais porque não sabem cozinhar do que outra coisa e quando chegam à rua ou a casa de alguém, quase que comem a loiça. Eu não quero ser daquelas pessoas que só elas é que sabem da vida, porque elas já viajaram imenso, é que conhecem tudo porque são mais velhas, quase apontam uma arma aos outros, impondo a sua vontade e só a sua vontade. Eu não quero ser daquelas pessoas que não se pode fazer barulho, não se pode sair da linha... #boring. Eu não quero ser daquelas pessoas que influenciam outras contra outras e que ficam a favor destes e daqueles por causa das amizades e conviniências. Eu não quero ser daquelas meninas ''riquinhas'' protegidas pelos papás, e quando levam na cara fazem becinho. Eu não quero ser daquelas pessoas que passam a vida na casa dos outros, a incomodar quem lá vive. Eu não quero ser daquelas pessoas que tudo conta para obterem aquilo que querem ter. Eu não quero ser daquelas pessoas que magoam os outros e gozam deles porque, estes outrora lhes magoaram. Eu não quero ser daquelas pessoas que duvidam de tudo e são negativas, inseguras ao extremo. Bom... é mais ou menos isso. Mas, como eu disse e digo sempre, eu não sou perfeita nem santa ( tenho muitaaaaaaaaaa culpa em muiiiiiitaaaaaaaaaaaaaa coisa) e nada me torna superior a ninguém, por isso, eu aprendi e, em algumas situações, ainda estou aprendendo: A resguardar mais a minha vida, a minha privacidade, os meus objetivos. Se eu quero fazer algo, seja lá o que for, fazer sozinha. POR EXEMPLO, se quero fazer reciclagem, faço. Se for caso de partilhar casa, ter as minhas coisas, mesmo que a casa disponha de algumas. Não expor as minhas dificuldades (esta vai ao encontrar da 1ª) Não aceitar ajuda ou tanta ou de qualquer lado nem pedir ou perguntar se podem ajudar (se não tenho, não tenho). Não sufocar ninguém com/desabafar (os meus problemas) com ninguém nem repetir histórias por vezes sem fim Deixar ir, por mais que me custe. Deixar ir. Não viver em função de uma amizade, só de uma e não alimentar tanto isso. No fundo, é ser mais eu, as ''minhas pessoas'' e olhar o mundo como um todo. Eu sou possessiva e ansiosa e vivo muito as coisas, (muitas vezes, sou a miúda coitadinha por isso. O bobo da côrte.) levo muito ao peito e, às vezes, associo muita ''coisa'' à minha ''def'' e a ideia é deixar ir, libertar-me de conceitos e é por causa ''disso e daquilo'' ,analisar melhor e descobrir devagar. Estou aprendendo a não ter preconceitos e complexos sobre mim mesma. Pois, quem gostar fica, quem não, não se prende, mostra-se a porta. E ninguém mooooorre por te viraram a cara ou ficam a falar mal de ti. Por fim, eu quero continuar a ser: EU! Menina-mulher feliz, com o sorriso rasgado e esta alegria que trago nos olhos, nos meus e nos de quem me vê, sem pensar em regras, etiquetas, dietas. Com peso e medida, claro. Mas, livre! Do género Gabriela Que sorri para o mundo e ''finge''-que-não-percebe o que dizem e o que pensam (sobre mim). É esta pessoa que quero ser, a (des)preparada para a vida que (todos) me acusam de ser. O ser autêntico que, uma vez, disseram que eu era. Uma pessoa que ama a vida, sobretudo, a sua simplicidade, uma pessoa que não se compra nem se vende. Uma pessoa que vive, que se vive, e se morrer que seja de tanto viver. Se for para morrer, que seja de vida! Eu sou assim, sou feliz a comer todas as porcarias que existe. A dormir até às tantas, a fazer diretas, a andar como zombie e etc, etc, etc. ''Quem quer come, quem não, deixe!'' Foi isso tudo o que aprendi e vou aprendendo. Beijs.
Hoje vou agradecer ao mês de Janeiro que nos deixou há poucos dias. Receio não ter uma lista de momentos para agradecer como no último post que escrevi com o mesmo objetivo, mas vamos lá. Há sempre algo que temos de agradecer, só temos de ir buscar ao nosso íntimo. De um modo geral... agradeço por Janeiro ter dado as caras novamente (todos os meses só ocorrem uma vez por ano mas parece-me sempre que se vive mais os outros meses que Janeiro), nunca percebi bem porquê que tenho esse sentimento, mas pronto. Agradeço por ter terminado uma etapa da minha vida e ter terminado bem, tanto comigo bem como com todas as pessoas envolvidas. Pode acontecer o que acontecer pelo meio, mas o que é preciso é acabar bem com toda a gente, principalmente connosco mesmos. Agradeço pelos dias passados a passear só a pôr a conversa em dia, agradeço por não ter nada para fazer (nem sempre é bom mas às vezes... é o melhor do mundo, depois das crianças e de muitas outras coisas). Agradeço pelas horas a mais de sono que tenho desde então, que não sejam por muito tempo, mas que sejam boas enquanto forem. Mais uma vez, agradeço pela vida que tenho, embora com alguns parênteses, mas vida é assim mesmo. Não aconteceu nada de grandioso no mês de Janeiro, mas foi um bom mês e, por isso agradeço.
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