Ui... a lista é grande mas vamos reduzi-la para cinco ou seis ou sete ou oito...
Bom... enumerei-os mais para entenderem que filme é cada um:
1- Kickboxer - o desafio do dragão; 2- Taken 1 - Busca implacável; 3- Les intouchables; 4- Pretty Woman; 5- About Time; 6- América Proíbida.
Isto está, mais ou menos, por ordem de preferência, se bem que tenho dúvidas se gosto mais de uns do que outros.
Não vou resumir cada um porque acho que são filmes bastante conhecidos e que estão sempre a passar na TV (isto é uma forma educadíssima de dizer que não tenho paciência para escrever do que se trata cada filme).
Aqui estão seis mas há imensos filmes que não me canso de ver. Eu acho que tenho top 1000 de filmes favoritos.
Hoje tenho que ''dizer'' o que me faz ficar animada.
Pois bem, vou parecer uma criança mas isto é verdade:
Pois é... DOCES, mais precisamente, B-O-L-O-S! Faz-me ficar animadíssima. Não passo um dia sem comer um bolinho, quer dizer... passo. Mas sempre que posso, compro um bolinho para quando chegar a casa comer com o meu cafezinho. Umas bolachinhas também fazem o mesmo efeito.
Posso acrescentar que saber que vou à praia ou à piscina (natural, de preferência) também me deixa bastante animada. Tenho uma ligação muito grande com àgua (mar).
Hum... conhecer sitios novos, embora já há algum tempo não o faça.
Bom, uma situação da qual me arrependo no passado é de ter tido o ego muito elevado num determinado período da minha vida porque sentia-me muito bem naquele momento atual e dei tudo por garantido, como consequência dessa minha grande arrogância, infantilidade e estupidez tratei muito mal algumas pessoas, algumas bem próximas e deixei a coisa andar e não me esforcei tanto como deviria em algumas coisas.
É disso que me arrependo.
Olhem... Apareceu-me a vida. Levei na cabeça como uma linda que me consolei.
Deu-se a lei do reverso.
Eu tenho o costume de dizer ''cada um tem o que merece'', e eu tive.
Abati o nariz e o vento que eu tinha na cabeça foi-se (não todo ).
Na boa... Eu não tenho problemas de dizer quando erro. Eu errei, pronto.
Ora bem, uma das lições que eu aprendi ao longo dos anos, mais precisamente, de quatorze anos para cá é que devo guardar (mais) para mim o que me vai acontecendo: as minhas vitórias, derrotas, sonhos sucessos, as minhas ideias, o trabalho que tenho para conquistar algo maior. Se sei que tenho prioridades ou privilégios. Ser mais discreta quanto a isso.
Porque aprendi ao longo dos anos que, talvez, algumas pessoas ao meu redor não queiram tanto o meu bem como parecia. Ou consideram que não mereço... e têm muita opinião... maldosa, por vezes.
Compartilhe algo que no passado não conseguiu dizer
Olá!
Sejam bem-vindos ao oitavo dia do desafio.
Sem dúvida que há muitas coisas que fazem parte do meu passado sobre as quais eu não me consegui pronunciar, mas prefiro não me focar só numa e sim, falar (escrever) sobre o todo.
O que posso partilhar sobre essa questão é que mais ou menos até ao dezassete anos eu não conseguia verbalizar o que sentia perante os outros. Era gozada, sofria bullying físico, verbal e psicológico e não conseguia defender-me. Se por acaso, criassem uma intriga sobre mim, eu não respondia, apenas consentia. Não brincava com os outros, não ria... Se fosse confrontada com algo menos positivo, independentemente de eu ter culpa ou não, eu não tinha voz. E, em boa verdade, esse facto criava um certo gozo nas pessoas o que lhes dava poder para continuar a fazê-lo.
Isto tem a ver com os meus complexos que tinha e, alguns casos, ainda tenho sobre a minha deficiência na fala e com o facto de eu me sentir excluída o que me levava a excluir-me também muitas vezes.
Mas essa realidade mudou quando fui para o Liceu aos dezassete anos e aí, eu decidi que tudo seria diferente. E mesmo que eu não tivesse decidido, tudo começou de forma diferente.
Tanto o Liceu como a residência onde vivi durante três anos deram-me ferramentas para pôr cá para fora a força que tinha guardada dentro de mim, graças a muitas pessoas que encontrei e a uma nova vida na cidade que eu adoro e tudo o que isso proporcionou.
Hoje em dia, se for abordada com alguma questão, respondo. Sei me defender, consigo fazê-lo. Opinar, tenho voz. Consigo brincar, rir, fazer piadas, etc... Claro que, há situações que ainda tremo e prefiro ficar calada. Principalmente, quando eu vejo que a pessoa quer é discutir ou tem um estado grave de saúde mental (já me aconteceu, por isso menciono), quando me apercebo disso, calo-me. Porquê? Vou discutir com pessoas que, claramente, vejo que estão a ter uma crise ou se eu responder vão ter uma? Não. É uma escolha minha não o fazer.
Hoje é o sexto dia do desafio e tenho de partilhar cinco coisas que conquista o meu coração.
Vou basear-me no que diz respeito aos comportamentos para comigo.
Então vamos lá:
A primeira coisa é lembrarem-se de mim independentemente da situação. Não é preciso grandes espetáculos nem pouco a pouco, mas uma simples mensagem num dia qualquer, no meu aniversário... Sem eu ser sempre a primeira pessoa a lembrar-me.
Segunda coisa... Contarem comigo. Como posso explicar isto? Por exemplo, precisam de ajuda? Podem contar comigo. Saber que os outros sabem que podem contar comigo.
Terceira coisa, um sorriso genuíno simplesmente.
Quarta coisa, terem tempo para mim, para tomar um café, para uma conversa...
Quinta e última coisa, quando me oferecem um presente, ser um presente dirigido à minha pessoa e não para a minha casa ou só para despacharem algo.
Quando eu era mais pequenina ainda, eu achava piada por começar pelo meu nome, à maneira que fui crescendo (não muito ), comecei a ver imagens e a ler sobre o país o que me despertou real interesse em conhecer.
2. Suíça
Pelas paisagens, história e cultura.
3. Nova Iorque.
Acho que é por pura ilusão. A cidade que nos filmes mostra que tudo é possível.
4. Grécia
Grécia soa-me a mistério... E eu gosto de desvendar mistérios...
5. Vila Flor (municipio do distrito de Bragança, Portugal)
Algo que me inspira profundamente, definitivamente é a música.
Adoro ouvir música. Recorro à música várias vezes ao dia, nomeadamente para escrever.
Gosto de quase todo o tipo de música. A minha banda preferida são os Bon Jovi e o meu cantor preferido é o Pedro Abrunhosa, desde sempre. Aliás, eu tive a oportunidade de ir ao concerto do Pedro Abrunhosa na festa do meu concelho no passado dia 16 de Julho de 2022. Adorei.
Para escrever, às vezes ouço Four Seasons de Antonio Vivaldi.
Bom... Sem mais delongas, é isto.
Quarto dia, já está.
Le quattro stagioni, conhecidos em português como As Quatro Estações, são quatro concertos para violino e orquestra do compositor italiano Antonio Vivaldi, compostos em 1723 e parte de uma série de doze publicados em Amsterdão em 1725, intitulada Il cimento dell'armonia e dell'inventione.
O que me deixa triste e/ou negativo neste momento é a minha situação atual: desempregada.
E não só.
O facto de estar desempregada e ser portadora de deficiência é o que me deixa negativa.
Eu começo a olhar à minha volta e, simplesmente, não vejo mais lugar para mim, depois penso no futuro e a minha cabeça começa a pôr os macaquinhos que vivem lá dentro a trabalhar e záz! Um cenário de terror!!
Uma verdadeira e profunda onda de negatividade e tristeza invade-me e começo a questionar tudo: ''porquê que sou assim?'', ''nunca mais vou ter trabalho?'' ''será que sou capaz?''.
Não é a primeira vez que estou desempregada, contudo é a primeira vez que duvido das minhas capacidades...
Tento abstrair-me e manter-me positiva, porque também não estou sentada à sombra da bananeira à espera de D. Sebastião me traga uma solução mas cada vez está mais difícil.
Bom... Dias melhores virão!
É isso, pessoal. De momento, é o que me deixa triste e/ou negativa.
Eu preciso que alguém me conte algo suficientemente extraordinário para eu nunca esquecer, porque eu não me lembro de nada que me tivessem contado que me tivesse marcado tanto assim...
Bom, algo que me ''contaram''... duma certa forma, foi-nos contado e que eu jamais esquecerei foi o acidente que levou à morte da Princesa Diana em 1997. Já comentei um post aqui na plataforma sobre esse acontecimento. Eu tinha 6 anos e lembro-me perfeitamente. Marcou-me imenso.
Peço desculpa mas acho que nunca me contaram nada tão marcante que não me tenha esquecido até hoje...
Vá... talvez este post não conta mas vale o que vale. À exceção de acontecimentos históricos, não me lembro de nada... Esqueci-me de tudo o que me possam ter contado.
Como já tinha partilhado convosco neste post, hoje inicio o desafio 30 DIAS ESCREVENDO e para começar, tenho de partilhar dez coisas que me deixa feliz.
Vamos lá!
Primeira coisa é o meu café com leite. Eu não vivo sem o meu café com leite, meia chávena de café quente q.b., meia chávena de leite com açúcar a gosto e é felicidade total. Tomo várias vezes ao dia. Ah... é café Sical. Aquele em pó, sabem? Muito bom! Como faço? Fervo uma cafeteira de água, coloco uma colher de sopa de café q.b., deixo o pó abater et voilá!
Segunda coisa que me deixa feliz é não ter nada marcado. Gosto dos meus dias assim quando não tenho responsabilidades a cumprir, obviamente. Acordar e ter o meu dia por minha conta, se quiser sair, saio... Se quiser ficar em casa, fico... eu tenho o comando da minha vida.
Terceira coisa será nadar. Sem dúvida. É algo inexplicável o que eu sinto quando estou a nadar de preferência em água salgada.
Quarta coisa é escrever. Já escrevi sobre isso. É uma paixão que me acompanha desde os 7 anos e, por mais que digam o contrário, eu considero-me uma escritora. O artista é aquele que faz arte, ponto final. Independente de ser renumerado ou não. Eu escrevo com todo o meu ser.
Quinta coisa, ouvir música aos BEEEEERROOOOOOOOOOOOOOS! Eu gosto. Pareço que sou transportada para outro mundo, às vezes choro, rio, outras só viajo pelo que já vivi... pelo presente, imagino o futuro...
Sexta coisa, andar de bicicleta. Já não ando há muito tempo, mas em breve, andarei novamente. É algo que adoro fazer desde criança.
Sétima coisa, ler um bom livro que me envolva tanto que pareça que estou dentro da história e me faça perder a noção do tempo.
Oitava coisa, a chuva. Adoro chuva. Ouvir e sentir. Às vezes, ando propositadamente à chuva.
Décima coisa, tomar banho. Às vezes, só isso apetece.
Bom... aqui estão dez coisas que me deixa feliz. Não estão por ordem de preferência, não foi pedido no desafio. Apenas fui escrevendo conforme me ocorria.
achei giro e interessante pelo que resolvi fazer o desafio. Não sei se conseguirei fazer todos os pontos mas vamos lá.
Vou começar no dia 1 de Outubro e os posts serão publicados sempre às 19h00 (Açores).
No post Resumo da Semana queixei-me de ser cada vez mais difícil contornar os dias sem ''nada'' para fazer... Ora bem, aqui está algo interessante para ocupar os tempos mortos dos meus dias e que me fará pensar muito.
Se mais alguém fizer o desafio, se quiser, marque-me e a este post para eu também ir ler os vossos posts.
Apesar de já ter feito esta manhã um post com dez memórias da minha infância, decidi aceitar o desafio do Merlo e escrever um post sobre uma memória da minha infância, por isso, às dez memórias já escritas acrescento mais esta:
Quando eu era criança, o meu pai cantava e cantarolava pela casa a música Sobe, sobe balão sobe que Manuela Bravo levou ao Festival da Eurovisão da Canção no ano 1979.
Por essa razão, nutro um carinho enorme por esta canção o que faz com que a ouça com frequência.
(...)
Não tenho limites, parar não é comigo Se ouço o meu amor dizer: eu vou contigo Ter essa certeza é luz de um novo dia Vai, meu balão d'oiro, envolto em fantasia
Sobe, sobe, balão sobe Vai pedir àquela estrela Que me deixe lá viver e sonhar Levo o meu amor comigo, pois eu sei que encontrei O lugar ideal para amar
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