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O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

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Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

Séries

Eu nunca fui muito de séries, sempre gostei mais de filmes... Contudo, há algumas séries que me prendem como a Anatomia de Grey, New Girl , Sex and the City...

Ultimamente, as séries que não perco são:

9-1-1

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A série conta o quotidiano dos policiais, paramédicos e bombeiros que enfrentam as situações mais assustadoras enquanto respondem a chamadas de emergência, ao mesmo tempo que tentam resolver os seus próprios problemas e viver a sua vida o mais normal possível, promovendo o espírito de companheirismo e de família entre todos.

Gosto muito desta série precisamente porque, para além de ser estimulante ver o dia de trabalho em que têm de salvar pessoas de várias situações de emergência, todos se tratam como se fossem uma grande família e é engraçado ver o dia a dia deles. Acho que vão gostar muito do Buck. É muito engraçado.

E...

Lei & Ordem 
Unidade de Vítimas Especiais

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Os detetives que fazem parte da Unidade de Vítimas Especias (UVS) do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) investigam crimes de natureza sexual. 

Eu gosto especialmente desta série porque aprendo bastante sobre patologias, doenças, comportamentos, etc... por exemplo, quanto tempo uma pessoa sobrevive se for enterrada viva... são coisas que eu não sabia (posso ser uma tonta mas eu não sabia), síndrome de estocolmo, PICA, psicopatia... Gosto de aprender sobre isso. Apesar de achar assustadores alguns episódios, também é interessante assistir a toda a investigação até chegar ao verdadeiro culpado. 

Na verdade, eu sempre me interessei por comportamento humano, sempre gostei de saber o que leva as pessoas a tais ações, o que lhe levou a ser daquela forma.
Obviamente, que condeno qualquer ação criminosa, não há desculpas para se cometer um crime mas gosto de descobrir tudo o que diz respeito ao comportamento, à mente humana.

Uma lição que aprendi num dos episódios é que Justiça também é compaixão. Nunca mais me esqueci dessa frase.

Bom... ambas passam na Foxlife e assisto mesmo por lá.

E vocês, conhecem estas séries?

Qual é a vossa opinião?

Beijs.

Imagens retiradas do Google Imagens

Descrição da série Lei & Ordem - Unidade de Vítimas Especiais: Wikipédia.

 

 

Solidão feliz!

Há algum tempo que já não venho cá, tanto para escrever tanto para ler e comentar os vossos posts. Tenho-me sentido cansada, não muito mas quando acabo o trabalho, só me apetece descansar, espairecer por aí. Há várias semanas que tenho saído sozinha (por opção), de vez em quando, arrasto alguém comigo mas gosto muito de estar sozinha, principalmente caminhando por aí a ver as pessoas a confraternizar. É curioso, eu gosto de ver as pessoas na rua, nos bares a conversar, a confraternizar. Eu gosto do barulho que as pessoas fazem quando conversam, gosto de ver os amigos, os namorados, os pais e os filhos, as pessoas idosas, as crianças. Eu gosto de ver as aglomerações, mas não gosto muito de estar nelas ou pelo menos não gosto de estar sempre nelas. Todos os dias com´as mesmas pessoas? Não consigo. Para mim, é bom conversar com alguém, por a conversa em dia, mas o que quero dizer eu não me sinto bem a ter de fazer isso todos os dias, sempre. Como se fosse uma obrigação, como se eu tivesse de alguma forma fazer isso como forma de retribuição por algo em que me ajudaram. 

Eu nasci para ser livre, eu necessito de liberdade. 

Nem sempre as pessoas entendem isso, acham que quero estar só porque não estou bem. Às vezes, eu falho em aparecer quando digo que vou estar, porque por mais que eu tente,  há dias que só me apetece aterrar-me na cama a ler, escrever ou a navegar nas ondas da Internet.  Ou então, trocar de roupa e ir caminhar até me doer as pernas.

 Que dizer? Eu tenho uma personalidade estranha, talvez mas estou bem com isso. Os meus amigos sabem, entendem que sou esquisita e aceitam os meus  momentos de solidão feliz. Eu chamo assim porque são uma opção minha e não porque não tenho ninguém. Eu tenho muitas pessoas que gostam de mim, eu acredito nisso. Eu sei que sim. E não me sinto sozinha. Nunca!

Até porque, eu tenho um equilíbrio. Nem sempre sozinha, nem sempre acompanhada.

Eu acho que só se é verdadeiramente feliz quando se gosta de nós próprios, da nossa própria companhia e quando sabemos equilibrar isso.

 

 

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IMAGEM_GOOGLEIMAGENS

 

 

Coisa de menina

Encontrei este pequeno vídeo que retrata bem uma das ações que muitas meninas têm naquela fase da pré-adolescência, quando o corpo começa-se a desenvolver. Muitas meninas sentem vergonha pelo seu peito ainda não ter começado a crescer tão ou igual às outras meninas e tentem atingir um tamanho, mais ou menos, aceitável se inspirando nas outras. E fazem isto, que mostra no vídeo:

 

 

Eu compreendo que é um pouco (muito) constrangedor para algumas meninas de 11/12 anos, verem que as suas amigas e meninas da escola com a mesma idade, já têm peito e vocês não. Mas, não se preocupem com isso, porque não há nada de errado convosco. 
Cada um tem o seu tempo. Uns crescem mais rápido do que outros, uns são mais pequenos do que outros. Mas todos chegamos lá. Não temos de ter vergonha disso, do nosso corpo, como ele se transforma. Um truque é dar tempo ao tempo, sem muita preocupação e aproveitar o momento da vida em que nos encontramos.

 

 

Fonte: Youtube

Os adultos primeiro, se faz favor!

Há uns dias vi este post no Facebook e achei importantíssimo mas também um tanto engraçado. Porquê? Porque fala-se e discute-se muito sobre educação, progresso e esclarecimento infantil... mas, às vezes (muitas vezes) os adultos é que precisam de aprender isto, para depois ensinar as (suas) crianças! 

 

 

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Imagem retirada: daqui

 

52 + 1 = 53 #liçõesdevida

Desde que saí de casa, aos 17 anos, eu já partilhei casa com 52 pessoas, mais ou menos, 53 contando comigo. Isto fora todas as outras com quem convivi. E, nesse período de tempo, eu tive a oportunidade de aprender e absorver muita ''coisa'', isto porque errei, acertei, magooei, ofendi, ultrapassei, caí, levantei-me, fui estúpida e vice-versa. Sobretudo, aprendi exatamente o que eu não quero ser, o que quero diminuir e o que quero continuar a ser.
Vou tentar resumir, mas vamos lá.
Eu não quero ser:
Uma mulher quase a cair nos 30's (EU TOU A CAIR) ou a passar deles, sentada no sofá a fazer comentários irónicos sobre tudo e todos e ficar sorrateiramente a ouvir as conversas alheias ou a ver onde as discussões vão dar, só por mero prazer. Do género, solteironas, mal f**d**d_s, frustadas, invejosas mas não sabem disso.
Eu não quero ser uma pessoa da mesma idade que, depende dos pais e controlada por eles. Chata, irritante, picuinhas... #nojo.
Eu não quero ser uma mulher submissa ao seu companheiro que deixa de se divertir e de viver a sua vida em função do seu relacionamento. E que só podem sair com eles.
Eu não quero ser daquelas pessoas cheias de métodos, cremes, pílulas... para tudo! Um comprimido para ser feliz, um comprimido para dormir, um comprimido para ter apetite. 
Eu não quero ser daquelas mulheres que ficam horas no WC a falar da gordura que têm no nariz ou noutra parte do corpo ou a falar de outra coisa qualquer. NUNCA GOSTEI DE CONVERSAS DE MULHERES. E sou uma.
Eu não quero ser uma mulher que usa roupas SÓ típicas de mulher. 
Eu não quero ser daquelas pessoas que chegam aos 36/40 anos insatisfeitas com a vida e que se tornam aborrecidas e depressivas. E A CULPA É DO MUNDO E NÃO DELAS.
Eu não quero ser daquelas pessoas que se casam ou se prendem a alguém às pressas, por causa da idade ou de outra razão qualquer.
Eu não quero ser daquelas pessoas materialistas, fazem dinheiro por dinheiro. #nojo.
Eu não quero ser daquelas pessoas que compram o mundo para mostrar aos outros que têm.
Eu não quero ser daquelas pessoas com a panca da limpeza e organização.
Eu não quero ser daquelas pessoas que não se podem sujar...
Eu não quero ser daquelas pessoas que não podem ouvir um p**d* que ficam chocadas, que ouvem um grito ficam escandalizadas. 
Eu não quero ser daquelas pessoas fúteis, que não se aguentam com nada.
Eu não quero ser daquelas pessoas que passam fome com dinheiro na carteira, mais porque não sabem cozinhar do que outra coisa e quando chegam à rua ou a casa de alguém, quase que comem a loiça.
Eu não quero ser daquelas pessoas que só elas é que sabem da vida,  porque elas já viajaram imenso, é que conhecem tudo porque são mais velhas, quase apontam uma arma aos outros, impondo a sua vontade e só a sua vontade.
Eu não quero ser daquelas pessoas que não se pode fazer barulho, não se pode sair da linha... #boring.
Eu não quero ser daquelas pessoas que influenciam outras contra outras e que ficam a favor destes e daqueles por causa das amizades e conviniências.
Eu não quero ser daquelas meninas ''riquinhas'' protegidas pelos papás, e quando levam na cara fazem becinho.
Eu não quero ser daquelas pessoas que passam a vida na casa dos outros, a incomodar quem lá vive.
Eu não quero ser daquelas pessoas que tudo conta para obterem aquilo que querem ter.
Eu não quero ser daquelas pessoas que magoam os outros e gozam deles porque, estes outrora lhes magoaram.
Eu não quero ser daquelas pessoas que duvidam de tudo e são negativas, inseguras ao extremo.
Bom... é mais ou menos isso. Mas, como eu disse e digo sempre, eu não sou perfeita nem santa ( tenho muitaaaaaaaaaa culpa em muiiiiiitaaaaaaaaaaaaaa coisa) e nada me torna superior a ninguém, por isso, eu aprendi e, em algumas situações, ainda estou aprendendo:
A resguardar mais a minha vida, a minha privacidade, os meus objetivos.
Se eu quero fazer algo, seja lá o que for,  fazer sozinha. POR EXEMPLO, se quero fazer reciclagem, faço. 
Se for caso de partilhar casa, ter as minhas coisas, mesmo que a casa disponha de algumas.
Não expor as minhas dificuldades (esta vai ao encontrar da 1ª)
Não aceitar ajuda ou tanta ou de qualquer lado nem pedir ou perguntar se podem ajudar (se não tenho, não tenho).
Não sufocar ninguém com/desabafar (os meus problemas) com ninguém nem repetir histórias por vezes sem fim
Deixar ir, por mais que me custe. Deixar ir.
Não viver em função de uma amizade, só de uma e não alimentar tanto isso.
No fundo, é ser mais eu, as ''minhas pessoas'' e olhar o mundo como um todo. Eu sou possessiva e ansiosa e vivo muito as coisas, (muitas vezes, sou a miúda coitadinha por isso. O bobo da côrte.) levo muito ao peito e, às vezes, associo muita ''coisa'' à minha ''def'' e a ideia é deixar ir,  libertar-me de conceitos e  é por causa ''disso e daquilo'' ,analisar melhor e descobrir devagar. Estou aprendendo a não ter preconceitos e complexos sobre mim mesma. Pois, quem gostar fica, quem não, não se prende, mostra-se a porta. E ninguém mooooorre por te viraram a cara ou ficam a falar mal de ti.
Por fim,  eu quero continuar a ser:
EU!
Menina-mulher feliz, com o sorriso rasgado e esta alegria que trago nos olhos, nos meus e nos de quem me vê, sem pensar em regras, etiquetas, dietas. Com peso e medida, claro. Mas, livre! Do género Gabriela Que sorri para o mundo e ''finge''-que-não-percebe o que dizem e o que pensam (sobre mim). É esta pessoa que quero ser, a      (des)preparada para a vida que (todos) me acusam de ser. O ser autêntico que, uma vez, disseram que eu era. Uma pessoa que ama a vida, sobretudo, a sua simplicidade, uma pessoa que não se compra nem se vende. Uma pessoa que vive, que se vive, e se morrer que seja de tanto viver. Se for para morrer, que seja de vida! Eu sou assim, sou feliz a comer todas as porcarias que existe. A dormir até às tantas, a fazer diretas, a andar como zombie e etc, etc, etc. ''Quem quer come, quem não, deixe!''
Foi isso tudo o que aprendi e vou aprendendo.
Beijs.

 

eu não quero qualquer tipo de cura, eu quero enlo

 

O que (já) aprendi com os meus pais #1

Boa tarde!
Como está a correr o vosso Domingo? O meu está a correr bem. Bom, hoje dou inicio a uma nova rúbrica aqui no blog. Vou tentar dar continuidade mas sem pressão e sem um limite. Sempre que surgir e que considere importante partilhar, assim o farei. 
Acordei com esta inspiração, de escrever sobre aquilo que (já) aprendi com os meus pais.
Ora, vejamos os meus pais sempre me ensinaram a:

  1. Gostar da nossa casa, a aprender a gostar de ficar em casa. É certo que, precisamos de sair, que é saudável mas a nossa casa é o reflexo daquilo que somos (quando digo casa, não me refiro a paredes e a teto necessariamente, mas ao nosso espaço, às nossas coisas, etc.) e é preciso aprender a gostar disso porque a vida não é uma festa com amigos todos os dias;

   2. A saber lidar com a solidão porque a vida tem momentos de solidão para os quais devemos estar preparados. O tempo também passa se estivermos sozinhos,apenas é necessário aprender como fazer isso.

  3. A pedir desculpa e a agradecer (só) uma vez, porque por maior que tenha o nosso erro e o gesto de ajuda para connosco, não temos de servir de tapete vermelho a ninguém;

4. A não pedir ajuda de quem falamos mal ou guardar a nossa opinião para nós mesmos, porque nunca sabemos de que fonte vamos beber amanhã;

5. A poupar para amanhã. Não viver como ricos nem como miseráveis. Se temos, também não precisamos de passar necessidades mas não é preciso esbanjar dinheiro. Nunca sabemos o dia de amanhã.

6. A que devia ser a primeira: antes pobres mas com carácter do que ricos e de cara suja.

Os meus pais estão sempre a repetir isso e mais. Mas por hoje, eu deixo só estas 6 lições. Algumas já aprendi, outras ainda estou aprimorado.
Resto de um ótimo Domingo!
Beijs

Ser professor

Eu não sou professora mas fui aluna. E como tal, tenho imenso respeito por todos os meus professores ( considero professores da pré-primária até ao liceu),por alguns tenho carinho e por outros até amizade, depende. Mas gostando ou não, o respeito estende-se a todos. Na minha opinião, ser professor é uma espécie de ''pai'' e, em alguns casos, onde a estrutura familiar não é boa (não é o meu caso, pois tenho uns riquíssimos pais), é nos professores que os alunos vão buscar apoio e suporte e recebem carinho e educação. Sempre gostei muito da escola e dos meus professores, embora andasse quase sempre sozinha e fosse agredida verbalmente e, por vezes, fisicamente nos corredores. Tudo bem... também não fiquei atrás, fiz igual. E também cometi os meus erros imperdoáveis. Não sou perfeita e não é uma deficiência que me santifica. Independente disso, sempre adorei a escola e ia toda sorridente, como se nada daquilo me doesse, como se ter o rótulo de deficiente, babona e toda torta, não me pesasse. E não pesava mesmo. Acho que, pesa mais em adulta do que em criança. Enfim...
Bom, o que eu recordo dos meus professores são as canetas de várias cores que usavam para me explicar melhor o que não percebia e até hoje, lembro-me perfeitamente disso, do que eu aprendi dessa maneira. Não menosprezando, os que não usavam canetas de várias cores, o que quero dizer, no fundo, é que às vezes, as pessoas pensam que, para ensinar e cativar, ou seja para o que for, precisam de muita coisa... equipamentos, uma estrutura toda espetacular, mas não é. Para tudo na vida, só é necessário ter vontade, dedicação, gosto, paciência e, em alguns casos específicos, ter um estojo com canetas de várias cores.

 

Para ser um bom professor não é preciso muito, b

 

 

Mary Quant

Eu não sabia que Mary Quant tinha sido estilista, muito menos, que tinha desenhado para um modista de chapéus... que ignorância a minha! Agora, eu merecia um pontapé no meio das fuças! Sabia que, a senhora tinha popularizado a minissaia, mas estava convicta de que tinha sido apenas uma jovem rebelde que vestiu uma saia mais curta do que era visto na época e fez com que se começasse a moda do uso da minissaia. Mas não. Mary Quant criou a minissaia, pois abriu a sua loja onde produzia e criava, pensando no público jovem. Espetacular, não? Hoje em dia, Mary Quant tem 84 anos. Ao longo da sua carreira, os seus trabalhos foram reconhecidos e merecedores de vários troféus. Incrível! E eu aqui a pensar tudo ao contrário. É caso para se dizer que, conhecimento nunca é demais. Sempre que pensamos saber algo, aí é que devemos procurar saber se estamos certos. Porque nunca sabemos tudo. Partilho convosco um resumo que encontrei sobre Mary Quant.

 

Estilista inglesa nascida a 11 de fevereiro de 1934, em Londres. Durante dois anos, já depois de ter cumprido os estudos na Escola de Arte Goldsmith, entre 1950 e 1953, desenhou peças para um modista de chapéus dinamarquês. Em 1955, quando tinha apenas 21 anos, abriu uma loja em Londres, na zona de Chelsea, tendo o marido e um amigo como sócios neste negócio. A loja conheceu de imediato um grande sucesso e, em apenas sete anos, a empresa expandiu-se por quase toda a Europa e até aos Estados Unidos da América. A empresa de Mary Quant produzia vestuário em grande escala a nível mundial.
As criações de Mary Quant inspiravam-se e destinavam-se essencialmente às tendências jovens, o que na altura, início da década de 60, representou uma grande viragem no mundo da moda internacional, já que os costureiros de nomeada apostavam fortemente na alta-costura. Nessa época, as roupas desenhadas por Mary Quant eram similares às usadas pelas pequenas bailarinas, já que incluíam curtas saias de pregas, meias brancas e sapatos com fivelas brancas. Estava assim criado o que ficaria conhecido como Chlesea Look, que contribuiu para a vulgarização da minissaia em todo o mundo e dos collants muito coloridos.
Em 1966, o trabalho e o talento demonstrados por Mary Quant ao longo da sua carreira começaram a ser reconhecidos, tendo sido nomeada Membro da Ordem do Império Britânico, seguindo-se, até ao final da década de 60, uma série de outros troféus.

...

Ainda em 1966, publicou uma autobiografia, intitulada Quant by Quant (Quant por Quant).
No início dos anos 70, Mary Quant deixou de fabricar vestuário com o seu nome, mas continuou a desenhar roupas, peles, lingerie, panos em linho para a casa e armações de óculos. Simultaneamente, manteve-se à frente do negócio de cosméticos que tinha iniciado em 1966, que se caracterizava também pelo design dos produtos, onde predominava o preto e o prateado, sempre ornamentado com a margarida que se tornou a imagem de marca de Mary Quant.
Em 1973 e 1974, o Museu de Londres teve em exibição uma exposição de Mary Quant que retratava a moda dos anos 60. Posteriormente, entre 1976 e 1978, Mary Quant desempenhou funções no Conselho Consultivo do Museu Alberto e Vitória, em Londres.

 

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Sobre a imagem:
A imagem foi retirada do Google Imagens e retrata o uso da minissaia nos anos 60.
Fonte: Infopédia.

P.S- Se vocês souberem de mais algum detalhe/informação sobre Mary Quant ou sobre a minissaia, ou até mesmo, se eu estiver errada, partilhem comigo.  gosto imenso de saber sobre os nomes que fizeram história.

 

 

 

 

 

28 anos... que horror! Tirem-me deste filme!

Até já me sinto mais fraca... esta manhã espreitei ao espelho e notei uma ruga num dos pelos da sobrancelha esquerda 28 anos... já? Eu, que adoro chamar os meus amigos cotas de COTAS, estou a caminhar a passos largos para a ''cotice''. Fisicamente, estou há 10 anos nos 15 anos.

- Quantos anos a menina tem? - 27 anos. (a partir de hoje + 1).

- O quê?! Eu dava-lhe 14, 16...

É UMA TRISTEZA! Uma pessoa vai a uma discoteca e vê miúdinhas de 14 anos a entrarem sem problema e eu... com esta idade às costas sou barrada à porta e tenho de apresentar o CC. O que uma bunda grande permite... inacreditável! 

E daí, o que foi que eu aprendi em 28 anos de vida?

Aprendi que, mesmo com 1,46cm de altura (perto do chão) também caio e algumas quedas podem ser fatais. Olhem, aprendi que não vale a pena comemorar este dia com pessoas porque todas as vezes que o fiz, as pessoas estavam com expressão de como se estivessem num enterro, porque na noite passada saíram, porque estavam enjoadas de comer doces ou cansadas. E depois?! Não te convidei para o meu aniversário para anunciares o dia da tua morte. Mas pronto. Eu vi que as pessoas se sentiam obrigadas a estar ali comigo (talvez ainda não encontrei as pessoas certas), então deixei de fazer uma festa por causa disso e vivo um dia normal. Vou trabalhar, estou com pessoas na minha hora de almoço, recebo os parabéns de quem se lembra ou vê no Facebook e quer dar. Quem não quiser dar os parabéns, que vá... isso! Ao fim do dia, volto para casa, estou com a minha família, tenho sempre bolo e amor. Assim, ninguém se sente obrigado a estar comigo. Se for dia que não vá trabalhar, fico por casa ou escolho fazer alguma coisa que eu goste sozinha ou com quem realmente me apraz. Lembro-me dum aniversário em que estava sozinha, acordei, cuidei de mim, saí, fui almoçar fora, penso que fui ao cinema e comprei um presente para mim mesma dentro das minhas possibilidades e digo-vos foi um dos melhores aniversários que passei. Voltei à casa já era noite, jantei, tomei banhoca  e acabei o dia a ver TV ou um filme. Já não sei. Com o meu tempo, dentro das minhas possibilidades, como eu gosto.Nada melhor.  Uma das coisas que aprendi em 28 anos, foi isso. Não impor, não cobrar, não obrigar. Deixar ir. Aprendi que a idade poderá ser um posto, mas a aparência será sempre uma condenação (como exemplifiquei em cima). Aprendi que o importante não é ter as experiências dos outros, mas sim, as minhas porque as deles não muda nada na minha vida. Só evoluímos com aquilo que aprendemos e não com aquilo que vemos os outros viverem nas suas vidas. Aprendi que só é possível cuidar do corpo quando a mente está sã. Aprendi  o pior estágio da solidão não é estar sozinho, é estar com quem nos faz sentir sozinhos e que os passos mais importantes da nossa vida são dados sem ninguém ao nosso lado. Já aprendi imenso mas ainda estou a aprender. Que venham mais 28 anos com tudo o que tiver de vir com eles, estou aqui. A vida quer ser enfrentada de frente.

Se logo à noite, tiver oportunidade de partilhar uma fatia de bolo convosco, deixarei aqui uma ''amostra'' do bolo.

E vocês, como gostam de passar o vosso aniversário?

Beijs.

 

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