Neste último dia, tenho que mencionar um momento inesquecível nesses últimos anos e sem dúvida que toda a minha experiência de viver no Continente durante quatro anos sem uma única visita dos meus pais lá porque não podiam ir, com uma deficiência, com uma anemia que eu tinha e não sabia, com dificuldades e disabores, e também com alguma coisa boa, foi e será para sempre inesquecível.
Eu até gostava de fazer uma tatuagem mas acho que me vai doer muito, porque faz-me impressão essas coisas fininhas e agulhas... Por isso, ainda não embarquei nessa ''loucura''.
Mas, se algum dia fizer, vou escolher um smile a sorrir(smile já é a sorrir, duh!!! Ai... Dina, Dina...) porque estou sempre a sorrir.
Basear-me-ei no mês de Outubro todo, porque esses últimos dias, penso que é um espaço curto de tempo. Vamos lá ver o que posso escrever sobre isso...
Olhem posso já por contar um momento alto: anteontem consegui comprar, FINALMENTE, uma barra de chocolate de M&M's. Eu adoro M&M's e ainda não tinha conseguido comprar mas anteontem estavam em promoção... Foi logo! Eu sei, eu sei... pareço uma criança. O que é que tem?
Outro momento alto, é este desafio que adorei fazer durante o mês todo.
Momento baixo foi ter cortado o dedo indicador. doeu que se farta...
Humm... acho que não há muito mais a falar... não sei... não vou falar novamente da minha situação atual... e blá, blá, blá... será repetitivo e só canalizará más energias.
Mas... Outro momento alto será estar de volta ao blog, escrever, ler os vossos posts, interagir convosco. É bom.
Ah... o tempo já arrefeceu e eu adoroooooo o frio, por isso, momento alto.
Não vou falar de Outubro porque está a acabar, vou focar-me em Novembro.
Posso dizer que é uma esperança que é ver uma luz ao fim do túnel e arranjar emprego, o objetivo é ir tentando como fiz até agora e ser sempre positiva e ver o copo meio cheio.
Não perder a esperança e o foco! Não ir abaixo. Sempre no Up. Vamos lá acordar cedo, vestir uma roupa como deve ser, pôr-me bonita nem que seja para ficar em casa, se for sair ir tomar um cafezinho, para além das responsabilidades que me fazem sair, em todas as vezes que saio faço sempre algo que eu gosto, que valoriza a minha auto-estima. Acho muito importante. Se fico em casa, ler um livro, blogar, assistir a algo com conteúdo interessante. Tentar ser ativa. Não é preciso fazer isso todos os dias, também há dias que apetece ver coisas tolas na TV e estar enrolada no sofá, mas tentar ser sempre positiva.
1- Óbvio, filmes de comédia faz toda a gente rir ou não...
2- Quando cometo um erro tolo, por exemplo, distraidamente vou arrumar as coisas noutros lugares que não são os devidos. Anteontem, quando cheguei das compras, fui pôr o Ketchup no lugar dos detergentes, comecei-me a rir da minha parvoíce. Eu rio-me muito de mim mesma.
3- Rio-me muito com a minha mãe. A minha mãe daria uma ótima realizadora de filmes de terror. Duma coisa mínima, a minha mãe constrói um filmeee... e raios lasers, raptores, etc. Além de ter uma capacidade enorme para inventar nomes de doenças inexistentes e diagnósticos absolutamente incompreensíveis.
4- Ainda na minha mãe, decidiu que quer aprender inglês mas quer aprender de uma forma completamente diferente do mundo todo. E pronto.
5- O meu pai e as suas músicas. Dança, canta... com uma emoção!!
(andei desaparecida porque tivemos uma avaria técnica e ficámos sem TV nem Internet, por isso não me foi possível dar continuidade ao desafio desde Terça-feira, juntando-se a isso também não tive tempo para escrever).
'bora lá...
Coisas que melhorei ao longo do tempo?
Humm...
Em algumas situações, fiquei mais organizada. Por exemplo, cá em casa sou muito mais organizada e atenta às limpezas. Antes, quando vivia em quartos arrendados só me preocupava com o espaço comum. E era para não me chatear com ninguém. De resto, o meu quarto era um pandemónio. Agora não. Vivo com o meu namorado, tentamos ter tudo minimamente organizado.
Aprendi a mostrar mais e a falar menos. Em vez de estar sempre a dizer ''eu sei, eu consigo.'' e as pessoas às vezes, ficarem constrangidas porque talvez pensassem que não, optei por dizer menos e sim, por mostrar mais.
Entre os 17 e 19 anos, eu tive o ego muito elevado. Todos nós temos o nosso tempo de rebeldia e acho que o meu foi nesse periodo, mais ou menos. Mas a vida apareceu-me à frente e encarregou-se de abater o vento que eu tinha na cabeça e eu aprendi a andar mais cá por baixo. é bom saber que não sabemos tudo.
Por essa altura ainda até ao 25 anos, mais ou menos, eu tinha o coração na boca. Dizia tudo o que pensava e fazia o que achava que devia. Mas aprendi que nem tudo vale a pena.
Algo que desejo melhorar em mim é o facto de, ainda, ficar afetada com algumas opiniões, ideias, antigos padrões sobre a minha deficiência, embora que ainda não mas sejam ditas diretamente.
Opiniões que às vezes tentam omitir, mas em alguns momentos de stress, tensão e descuido, deixam escapar.
Aquelas conversas de fachada:
- Tu és normal. - És capaz. - Tu não tens nada. - Blá, blá, blá...
E depois quando se descuidam, revelam as suas verdadeiras opiniões fundadas em ideias mal concebidas e em padrões retrógrados, tais como:
- A pessoa (d)eficiente não pode ficar, viver sozinha. - Não é um ser sexual. - Não cresce, não se torna adulta, é uma criança e deve ser tratada como tal. - Não tem direito a amar e - Só tem amores platónicos. -Não tem opinião. -Não é credível.
E por aí vai... Eu sei que sou uma chataaaaaaaaaaaaaa por escrever mais uma vez sobre esse assunto. Mas, eu sofro com essas atitudes com grande regularidade. Para não sofrer, é ficar em casa.
Estes padrões existem, sim, camuflados na sociedade.
As pessoas apenas só se habituaram a dizer que sim à igualdade, à inclusão e à diferença, porque é o que fica bem. Mas... quando se descuidam o lodo vem ao de cima.
Em 10 anos, progredi muito. Há situações/opiniões/comentários que simplesmente já não aquece nem arrefece, contudo, ainda há outros que despertam gatilhos e confundem-me.
Respire, relaxe e pense em algo. Descreva em um papel.
Olá. Bem-vindos ao vigésimo terceiro dia do desafio!
Hoje não garanto sair-me bem, mas vou fazer o melhor que posso.
Naquela tarde ensolarada, logo depois do almoço, ia determinada e feliz como sempre a apreciar o campo e aquela tarde amena de Outono. Estava tudo na sua ordem normal, pessoas a trabalhar, pessoas a conversar, embora não percebesse de que se tratava conversa alguma, o som da chávena de café tirada da máquina ouvia-se cá fora, a igreja aberta com devotos a fazerem as suas preces, alguns deles demonstrado alguma agonia até... Mas, de resto, corria calma a tarde. Nem os carros tinham pressa de tão agradável que se estava. Distraída a olhar e a estudar pormenorizadamente os movimentos das pombas que andavam pela calçada do campo em busca de alguma migalha para se saciarem. Continuei a andar, a andar, andar, quase a saltitar, cada vez mais próxima do meu destino, deparei-me com uma espécie de corpo preto e comprido no caminho mesmo na minha direção. Ainda que, afastada, afastei-me mais um pouco com cuidado soltando alguns gritinhos e gemidos...
- Ó não! É uma cobra... - disse com a voz a tremer. Olhei novamente e aquele corpo começou a mexer-se. -NÃOOOO! É mesmo uma cobra, mas aqui não há cobras até onde eu sei.
Esfreguei os olhos e olhei novamente, esfreguei os olhos e olhei novamente, esfreguei os olhos e olhei novamente... E ERA UMA COBRA!! EU JURO! Mas estava fora de questão voltar para trás, a volta era maior e era mais importante ser mordida por uma eventual cobra do que chegar a horas. A minha GRANDE curiosidade levou-me a aproximar-me mais da dita cobra. Fui em pezinhos de lã, como se estivesse a andar no gelo (nunca andei)... um passo, dois passos, três passos... -Vou mais para o lado, caso me ataque tenho tempo para fugir. - concluí. Cada vez mais próxima, caí em mim: tratava-se de um cano preto comprido que provavelmente foi atirado por alguém de uma casa que estava a ser despejada, por isso o movimento como se fosse rastejar. No mesmo instante, o meu coração aliviou e o meu corpo começou a tremer. Aliviada, porém, a sentir-me a maior tola do mundo, continuei o meu caminho.
Este episódio não teve mais do que 15 minutos, mas senti que estive bloqueada naquela situação um dia inteiro pela tensão.
Bom, eu não sou muito boa nessas descrições, além dos inúmeros erros que devem existir mas está cumprido, mais ou menos...
Ahmm.. acho que é assim que se aprende... errando, mas agora alguma coisa específica? Não sei.
Deixa-me pensar...
Olha, a fazer comida.
Lembro-me que quando estava a tentaaaaaaaaar a andar de skate, insistia em pôr o pé de forma errada.
Uma vez, ainda criança, fui teimosa e desci de bicicleta uma rampa de cimento que havia no parque de estacionamento do campo de futebol da minha freguesia, sem saber andar de bicicleta. Fiquei com uma unha negra que depois acabou de cair. O que eu aprendi? Primeiro convém saber andar de bicicleta.
Quando vivi a 1498 KM de casa, no inicio andava de autocarro dentro do bairro onde vivia, porque era tudo novo para mim e pensava que os lugares onde precisava ou queria ir ficavam muito longe. Quando me apercebi dessa parvoíce... senti-me tão idiota!
Na mesma sequência, dava uma volta de 20 minutos para ir para a escola quando era só preciso atravessar um atalho de 7 minutos. GANDA TOLA! Eu fiz isso durante meses a fio.
Ah... recentemente pôs uma t-shirt verde de molho para lava-la no dia seguinte, deixei-a de molho tempo demais que descoloriu, pelo que fiquei com uma t-shirt com 2 tons de verde, mas ficou bem giro. Vou usá-la.
Já escrevi algumas coisas que aprendi errando, por assim dizer.
Decerto que haverão mais, porque erro inúmeras vezes.
Uma carta para uma pessoa que você não se fala mais
Olá.
Infelizmente, não tenho nada a dizer a quem não falo mais. Na minha perspectiva, se não falo mais com alguém é porque não havia nada mais a dizer e o próprio tempo determinou o fim.
Mas, se pudesse enviar uma mensagem para o céu, seria para um familiar meu que partiu cedo demais e a mensagem seria esta:
Olá, como estás? Aqui em baixo está tudo, mais ou menos, em ordem como tu mesmo podes verificar daí de cima. Não há dia em que não penso em ti, nunca mais me apareceste nos sonhos, porquê? Aparece! Para a gente conversar um bocadinho... como fazíamos quando aparecias. Já viste, eu tenho namorado e vivo com ele... o que achas? Manda algum sinal... aparece lá nos sonhos. Tenho saudades! Te amo!!
Não querendo falar mais da minha deficiência, mas já falando... Uma lição que eu queria ter aprendido antes ou pelo menos, devia saber, era a questão das prioridades que sempre me disseram que eu ia ter direito mas afinal só estão escritas num papel bonito.
De resto, gostava de saber que algumas pessoas que eu pensei que iam ficar na minha vida para sempre, não ficaram.
Gostava de ter sabido que agora ia estar desempregada, porque talvez tinha escolhido outros caminhos.
Se eu soubesse que não ia gostar e que ia passar as passas do Algarve na cidade que escolhi para viver durante 4 anos, tinha avaliado melhor a situação e tinha ido para outra cidade, mas tinha vivido a experiência fora do arquipélago na mesma.
Devia ter guardado algumas coisas da minha vida só para mim.
Humm... mais?
Queria ter sabido antes que algumas pessoas que eu pensava que gostavam de mim, que afinal não gostavam. Só estavam a interpretar um papel.
Se eu soubesse que ia perder ''tanto'', talvez tinha-me esforçado mais em algumas questões.
Acho que é isso.
Como toda a gente, eu pensei que a vida tinha mais rosas do que espinhos.
Humm... isso hoje em dia, é algo banal já que as redes sociais proporcionam seguir quem nós quisermos.
Vamos por partes: apoiar? Como assim?
Eu gosto de algumas pessoas famosas e sigo-as nas redes, q.b. . Isto é, não estou 24h a ver os perfis e etc. Quando estou nas redes, vou passando e ponho like nos posts que gosto. Mas seguir e apoiaaar fanaticamente, não. Estão lá pronto.
Vou escolher sete, ok? E a justificação é igual para todas. Gosto de ver o seu trabalho e vejo desde muito cedo, cresci a vê-los no ecrã.
'bora lá!
1- António Fagundes
2- Fernanda Paes Leme
3- Vin Diesel
4- Johnny Depp
5- Miley Cyrus
6- Jackie Chan
7- Bruna Marquezine
Bom... São sete das celebridades que gosto e vejo no ecrã desde muito cedo e que sigo nas redes.
Décimo nono dia, já está!
Todas as imagens foram retiradas do Google Imagens
Ora bem, já fiz isso há algum tempo aqui no blog, mas 'bora lá. Não vou copiar dos outros posts, vou fazer novamente.
Então:
1- Sou muito determinada e persistente, desistir não está no meu vocabulário;
2- Adoooooooooorooooooooo doces!
3- Eu nunca estou nervosa, eu NASCI E SOU NERVOSA;
4- Sofro muito por antecipação;
5- ANSIOSA;
6- Não gosto de maçãs por causa da acidez;
7- Sou muito, muito rancorosa, nunca perdoei. Podem-me ter feito algo há 14 anos atrás que trago comigo até hoje e não perdoo.
8 - Quando eu não gosto de alguém ou de algo, não vale a pena... Não gosto!! Não vou com a cara, pronto.
9- A minha fruta preferida é melancia;
10- Aos sete anos, eu decidi que ia fazer um livro e assim aconteceu.
11- Escrevo desde os sete anos;
12- Dramática;
13- Gosto muito de novelas;
14- Faço-me de tola, ora para me defender, ora para ver até onde vai, ora porque não vale a pena dar voz a burros;
15- Estou sempre a sorrir;
16- Vivo a vida muito intensamente;
17- Adoro ler, mas sou do 8 ao 80, ou leio 20 livros seguidos ou passo muito tempo sem ler um único livro;
18- Sou um pouco supersticiosa;
19- Adoro mar e nadar, nadar, nadar...
20- Olho para a vida como uma criança olha para uma montra de brinquedos;
21- A minha cor preferida é vermelho, apesar de raramente usar vermelho;
22- O primeiro livro que me despertou real interesse pela leitura foi O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen;
23- Aprendi a andar de bicicleta a andar de trotinete;
24- Sempre quis viver na cidade desde criança e vivo;
25- Diariamente, não uso acessórios mas gosto muito de relógios, anéis e óculos de sol;
26- Regra geral, gosto de dormir até depois do meio-dia quando não tenho responsabilidades mas é algo que estou a tentar mudar pela minha saúde e bem-estar;
27- Por mais que eu tente, pareço ter 14 anos;
28 - Um pouco complexada e complicada;
29- Muito crítica;
30- Sou muito repetitiva e teimosa quando penso que tenho razão e quero que me ouçam.
Ufa... isso é que foi. Trinta factos, são muito factos mas consegui!
Neste décimo sexto dia de desafio, tenho que falar do meu signo.
Eu sou do signo Escorpião e sim, identifico-me com ele.
Acredito 50/50 em astrologia, não sou viciada nisso nem estou sempre a ler, mas gosto dessas coisas.
Considero ter muitas características do signo, positivas e negativas:
Vivo a vida de uma forma muito intensa.
Tenho muita capacidade em regenerar-me, não importa o que deu mal e quanto mau foi, eu consigo dar sempre a volta por cima e tornar-me melhor.
Faço-me de tola muitas vezes como se fosse um elemento de auto-defesa.
Sou possessiva, é verdade.
Determinada, muito persistente, em alguns momentos, obstinada. Se por acaso, eu não conseguir algo é porque no meu íntimo, eu não quis realmente, porque ''''''quase sempre consigo tudo o que quero ''''' , pelos menos, acredito que sim.
Sou capaz de magoar da forma mais cruel que possam imaginar. Sou extremamente rancorosa e quando algo morre dentro de mim é para sempre!
Não sou antissocial, mas tenho um radar para perceber quando a pessoa não é boa rês. Não vale a pena, parece que sinto. Quando eu digo '' Humm... A não tem bom fundo'' , quase sempre não me engano.Falo com a pessoa, mas sei que dali não vem bom vento. Mas, é verdade, não gosto de estar no meio de muita gente.
Porém, não gosto de passar despercebida.
É isso, pessoal. Mais ou menos.
Defeitos e qualidades todos temos, é certo. E mais do que signos, somos pessoas e o importante é encontrar o equilibrio entre o bem e o mal. E nunca tenhamos dúvidas, é sempre melhor dar o nosso melhor do que o nosso pior.
Os signos não definem alguém. Nós é que nos construimos.
Bom... hoje serei mais superficial porque penso que a vida também se faz disso.
Obviamente que já perdi pessoas, vi amigos a se afastarem de mim, entes queridos que partiram cedo demais... é a vida, (in)felizmente. São situações que nem sempre conseguimos evitar.
Eu podia escrever um post profundo e comovente, mas não. Hoje estou numa vibe mais descontraída.
Então é assim, por volta dos meus 11/12 anos ou um pouco mais, eu tive uma carteirinha cor-de-rosa em forma de que veio como brinde na revista Bravo , quem se lembra dessa revista? Eu comprava todos os meses (a minha mãe). Continuando... não sei como mas eu perdi-a e até hoje, para mim é uma incógnita como ela desapareceu porque eu sei que cheguei a casa com a minha mãe e pu-la em cima da cama dos meus pais e, de repente, puff! Fui buscá-la e já não estava lá...
Ui... a lista é grande mas vamos reduzi-la para cinco ou seis ou sete ou oito...
Bom... enumerei-os mais para entenderem que filme é cada um:
1- Kickboxer - o desafio do dragão; 2- Taken 1 - Busca implacável; 3- Les intouchables; 4- Pretty Woman; 5- About Time; 6- América Proíbida.
Isto está, mais ou menos, por ordem de preferência, se bem que tenho dúvidas se gosto mais de uns do que outros.
Não vou resumir cada um porque acho que são filmes bastante conhecidos e que estão sempre a passar na TV (isto é uma forma educadíssima de dizer que não tenho paciência para escrever do que se trata cada filme).
Aqui estão seis mas há imensos filmes que não me canso de ver. Eu acho que tenho top 1000 de filmes favoritos.
Hoje tenho que ''dizer'' o que me faz ficar animada.
Pois bem, vou parecer uma criança mas isto é verdade:
Pois é... DOCES, mais precisamente, B-O-L-O-S! Faz-me ficar animadíssima. Não passo um dia sem comer um bolinho, quer dizer... passo. Mas sempre que posso, compro um bolinho para quando chegar a casa comer com o meu cafezinho. Umas bolachinhas também fazem o mesmo efeito.
Posso acrescentar que saber que vou à praia ou à piscina (natural, de preferência) também me deixa bastante animada. Tenho uma ligação muito grande com àgua (mar).
Hum... conhecer sitios novos, embora já há algum tempo não o faça.
Bom, uma situação da qual me arrependo no passado é de ter tido o ego muito elevado num determinado período da minha vida porque sentia-me muito bem naquele momento atual e dei tudo por garantido, como consequência dessa minha grande arrogância, infantilidade e estupidez tratei muito mal algumas pessoas, algumas bem próximas e deixei a coisa andar e não me esforcei tanto como deviria em algumas coisas.
É disso que me arrependo.
Olhem... Apareceu-me a vida. Levei na cabeça como uma linda que me consolei.
Deu-se a lei do reverso.
Eu tenho o costume de dizer ''cada um tem o que merece'', e eu tive.
Abati o nariz e o vento que eu tinha na cabeça foi-se (não todo ).
Na boa... Eu não tenho problemas de dizer quando erro. Eu errei, pronto.
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