Hoje decidi eterniza-la publicando-a no meu perfil do site KDfrases, bem como, nas minhas redes sociais. E pensei... por que não publicar também no blog?
Então aqui está a frase do mês, depois de algum tempo sem fazer essa rubrica, encontrei a frase ideal para marcar o mês de Julho de 2021.
Eu penso que tudo na vida é necessário para que no fim encontremos um caminho. É necessário perder, falhar, chorar, errar para que possamos aprender com isso (aprender é a parte mais difícil) e, sobretudo, é necessário ter alguns vazios para que ao longo desse caminho, podermos ir preenchendo e dando novos sentidos à nossa vida.
Eu não sei tudo nem pretendo saber tudo só num momento porque eu penso que a vida só é interessante quando temos algo para aprender. Que piada terá uma vida quando a pessoa já sabe tudo? Que frustante!
Eu não sei o que é morrer nem imagino como será o meu último dia de vida, no entanto, considero que será quando eu já não tiver nada para aprender. Eu vejo a vida de muitas formas e esta é uma delas.
Contudo, quando eu preciso de ajuda em algumas situações, muito por falta de experiência, algumas pessoas começam a rir-se de mim disfarçadamente, porque talvez é óbvio para elas. Uma vez, dirigi-me a uma instituição e fiz uma pergunta óbvia (agora eu sei que era uma óbvia) e a pessoa que me atendeu riu-se da minha cara. Nunca mais me esqueci. Na minha opinião, apesar do elevado nível de estudo que essa pessoa possa ter, não passa de uma pessoa ignorante porque ninguém começou nada na vida sem fazer bosta. Nenhum jogador de futebol foi bom à primeira, nenhum professor, nenhum médico... ninguém. E talvez essa pessoa lá na sua vidinha e no trabalhinho que tem deve cometer cada bosta uma maior do que a outra...
Posto isto, eu penso que sempre que uma pessoa não sabe, diz-nos que não sabe (mesmo que já a tínhamos ensinado 1500 vezes, mesmo que seja óbvio) e se de alguma forma pede-nos ajuda, devemos ajudar, primeiro porque já houve tempo de nós não sabermos fazer o que a pessoa não sabe hoje e haverá coisas que essa pessoa nos poderá ensinar amanhã.
Toda a forma de diferença é difícil de ser, de estar, de viver e de assumir. Independente da diferença e de como ela surgiu nas nossas vidas. É difícil não pertencer ao padrão que é imposto por uma determinada sociedade. É difícil dizer ''eu sou diferente'' ou ''eu quero ser diferente'' e sê-lo. Isto porque não ser igual tem um custo alto e muitas vezes doloroso.
Diz-se que para se assumir é preciso C-O-R-A-G-E-M!
Eu só penso que uma das maiores lutas nesta sociedade de macacos de imitação e de papagaios a repetirem-se é sair do padrão ou de todos os padrões impostos, ditos e apregoados e dizer simplesmente '' ESSA SOCIEDADE MESQUINHA QUE VÁ PARA O INFERNO! ESTA É A MINHA VOZ, ISTO SOU EU!''
Porque eu não tenho medo de sofrer, de chorar, de me magoar, de me arrepender, de me iludir, de perder... eu tenho medo de não ser eu! Tenho medo de não viver!
Se for para morrer que seja de vida! Porque sofri, chorei, me magoei, iludi-me, arrependi-me, perdi... mas eu vivi, eu vivo, eu viverei!
As lutas mais árduas são as mais deliciosas.
Que se danem os padrões, as politicas, as regras... que eu vou viver!
Porquê que as pessoas têm tanto medo de ficarem tristes, sozinhas, desapontadas e de perder?! Eu não percebo. Eu vejo que as pessoas, uma boa parte de nós, correm desesperadamente à felicidade. Tentam e tentam e tentam ser positivos a todo o custo. Não estou a criticar, mas não sei se acontece o mesmo com vocês, quando estou triste eu quero estar triste... quando estou zangada eu tenho essa necessidade. Não sei se vocês percebem o que quero dizer, mas não temos de ser obrigatoriamente felizes e contentes a toda a hora. Se temos de perder, percamos. Já viram o filme Divertidamente?
A Alegria não deixava a Tristeza tocar nos botões das memórias da menina de maneira alguma, até que ela percebeu que a Tristeza é necessária. As lágrimas são necessárias para haver sorrisos.
Nenhuma felicidade existe sem ter chorado antes. Para ganhar temos de perder.
Nem sempre para cima.
Nós estamos aqui a rumar para a felicidade, mas quando tivermos de ficar tristes, fiquemos. Quando tivermos de ficar zangados, aborrecidos e desiludidos, fiquemos. Isso não tem nada de mal. Tudo é necessário. Se a tristeza não fosse precisa, não existia.
Tudo é importante, tudo faz parte, tudo tem a sua razão e tudo merece o seu momento.
Por acaso, já se viu plantas crescerem sem receberem água?!
Eu falo por mim, quando estou triste eu QUERO estar triste, eu preciso! Bem como, zangada, aborrecida... se me apetece morrer, apetece. Mas isso não significa que eu me vá matar. Apenas, é uma vontade de desaparecer... de dormir um sono e voltar outra vez.
Falar dos outros, sim podemos. Nós podemos. A boca é nossa. Podemos falar bem, bem mal ou mesmo, podemos exterminar a pessoa. Mas cuidado! A Terra é redonda. Se nós podemos falar dos outros, os outros também podem falar de nós.
Quando uma pessoa se encontra doente, independente da doença que é, da sua gravidade e da sua evolução, o que mata a pessoa que sofre de tal doença não é a doença em si, nem são os procedimentos para a cura, também não são os medicamentos que quase matam uma pessoa de tanta droga que contêm. O que mata a pessoa doente não são os dias menos bons, as dores... porque essas tornam-se menos dolorosas com o tempo.
O que mata mesmo a pessoa doente são as pessoas ao redor com aquela moquenquice, com pena... sempre com queixume mais até do que a própria pessoa... constantemente à volta da pessoa, não lhe dando paz, sempre a interromper o seu momento... sempre a invadir o seu espaço, sempre a incomodar o seu tempo, sempre a questionar sobre o seu estado, sempre em cima, com rezas e preces.
Isso é uma falta de respeito. Isso é que é uma doença. Isso é que mata!
Mas não é verdade, gente? Às vezes, queremos afastarmo-nos de alguém mas não sabemos como e tentamos encontrar motivos para não estar junto daquela pessoa e não encontramos. Pessoal, não querer estar com a pessoa ou não querer tê-la na nossa vida, já é um motivo. Pronto. Porquê que não se gosta? Se for importante para ti saberes a razão que te leva a sentir isso, tenta descobrir, mas se não... deixa estar. Desde que não alimentes ódio e não dês ''ouvidos'' a esse sentimento, deixa ir. Não gostas de alguém, não queres essa pessoa na tua vida... deixa ir!
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