Hoje venho partilhar com vocês uma receita que eu copiei do Instagram: esta.
A receita é de gelado de bolacha oreo com leite e leite condensado. Deu certo, ficou semi-igual (a cor final ficou diferente mas acho que tem a ver com o tipo de leite condensado). Se eu acho que compensa? No meu caso, não. Porque são produtos que, habitualmente, não tenho em casa. Não costumo comprar oreo nem leite condensado, comprei para experimentar a receita, pois tinha curiosidade.
Fica a dica para quem tem crianças em casa, é uma boa atividade com os mais pequenos no Verão para fazerem tempo para irem à praia, por exemplo.
Se é algo que voltarei a fazer? Não. Se fiquei deliciada com o gelado? Não. Eu, por acaso, nunca gostei muito de oreo porque se esfarela muito na boca e eu não gosto. Fiz mais pela curiosidade e desafio de experimentar algo novo. Mas foi desperdiçado? Claro que não. Soube bem? Sim.
Fui a um dos meus álbuns digitais escolher a fotografia desta Quinta-feira e, deparei-me com esta:
Tirei esta fotografia, se não me engano, em 2017. Tínhamos uma mesa de madeira castanho escuro, da mesma cor que está na chávena, olhei para uma, olhei para outra e pensei que daria uma boa combinação de cores.
Gostava de falar sobre esse assunto porque vejo muitas pessoas com a ideia que a riqueza está no ganho, mas na minha opinião, é uma ideia absurdamente errada!
A riqueza não está no ganho, mas sim, na poupança.
Ora vejamos:
Sumpomos que uma pessoa que recebe o ordenado mínimo poupa 20,00€/mês, fazendo um esforço para isso que inclui não adquirir bens de que gostava, por exemplo. Ainda divide o dinheiro por todas as despesas do mês e eventuais urgências e, mesmo com dificuldade, consegue suprir todas as necessidades impostas pelo dia a dia. Ao fim de um ano, terá poupado 240,00€. Aí, pode decidir continuar a poupar, compensar-se pelo seu esforço durante o ano inteiro, investir ou dar outro fim a esse dinheiro.
Agora vamos supor que outra pessoa que recebe à volta dos 2.000€ gasta mais de 50% do que ganhou, logo em seguida, em superficialidades, não se preocupa com despesas, não faz uma gestão inteligente do seu dinheiro, quando surge uma urgência não tem dinheiro e chega ao fim do ano sem um único tostão.
Eu pergunto:
Quem é o ''rico''?
De que vale dizer: ''Eu recebo X por mês.'' , se depois eu acabo com 0?
Às vezes, pensamos que muitas pessoas que têm um rendimento mensal muito bom estão muito bem de vida, afinal, estão sempre a contar cêntimos só porque não sabem gerir o seu dinheiro e, outros, que por receberem um ordenado inferior têm um rendimento mensal suficiente, pensamos estarem mal e vamos a ver estão muito bem.
Quinta-feira passada, fui às compras e aquando na fila de pagamento à espera para ser atendida, ao meu lado, surge uma menina de 3/4 anos a mexer nos produtos que estavam ao seu alcance e a olhar para todos e para todo o lado.
Olhou para mim e eu cumprimentei-a com um olá. Em resposta, recebi um abracinho.
Bom, eu ODEIO favas! Mas o meu namorado adora. (argth!) Eu tenho uma teoria, ou melhor tinha... A minha teoria era se eu não gosto, não aprendo a cozinhar porque nessas coisas sou muito prática.
Mas pedi à minha mãe para que nos ensinasse a fazer, ele aprendeu. Eu filmei mas por consequência da filmagem, tamém aprendi. Conhecimento não ocupa lugar, mesmo quando se trata de aprender a fazer favas com chouriço...
Estive a pensar... que talvez seria bom modificar a tag Hora do Meme para Conto-te uma história desenhando, não é mudar. Ficará Hora do Meme/Conto-te uma história desenhando.
Quando for um meme, aparecerá no título Hora do Meme, quando for uma história aparecerá Conto-te uma história desenhando.
-Isto porquê?
- Porque como todos sabemos, o objetivo dos memes é fazer rir e nem sempre é isso que pretendo.
Como já expliquei, eu quero contar alguns episódios da minha vida de uma forma mais leve, mas nem sempre isso tem piada.
Para hoje, tenho uma história que é bastante comum a todos:
Assim é a nossa sociedade, assim somos nós todos, uma vez por outra.
E às vezes, a pessoa está tão feliz que nem lhe passa pela cabeça o que possam estar a falar dela. E há sempre outra que fica à toa nas conversas.
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