Eu já contei esta história aqui na Blogsfera num dos posts da Ana Mestre, mas considero que pode ser um bom post.
Como já partilhei convosco, eu fui vítima de Bullying até aos 17 anos, mais ou menos,e nem sempre consegui esconder a minha tristeza.
Certo dia, fui a uma consulta e quando saí do consultório, do outro lado, estava sentada à espera de entrar para o gabinete do psicólogo, uma daquelas meninas perfeitinhas que adoravam inferiorizar os outros.
Esta quando me viu ficou horrorizada. Provavelmente pensou que eu ia contar na escola que a tinha visto, claro que não o fiz porque para mim é algo normalíssimo e não tinha nada a ver com isso mas, de imediato, pensei:
''Se não tratasses tão mal as pessoas na escola, talvez não estavas aí.''
Fui muito cruel em pensar isso? Talvez. Mas no auge dos meus 15/16 anos foi o que me ocorreu relativamente a uma pessoa da mesma idade que me fazia a vida negra na escola.
Isto para dizer que às vezes as pessoas que têm essas ações é que têm ''problemas'' para resolver dentro delas. Certamente que os têm e é por isso que tratam os outros mal.
Eu penso que quanto melhor tratamos as pessoas, melhor o Universo nos trata!
Como portadora de deficiência, considero que é um grande passo.
A integração das pessoas com deficiência já existe há algum tempo, mas posso dizer por experiência própria, muitas vezes, é difícil fazer-nos visíveis.
Posso partilhar em que já estive em situações em que a pessoa que estava a realizar determinado trabalho não percebia patavina do que estava a fazer e, mesmo assim, os superiores não me incumbiram da tarefa porque não confiavam nas minhas capacidades.
Foi necessário alguém de fora do núcleo do trabalho dizer que eu sabia fazer aquilo...
Enfim.
Por isso é muito bom que deem essas oportunidades. O que pode acontecer? Não correr bem... e depois?
Tantos filmes que os protagonistas são grandes atores e não fazem nada de jeito nos filmes...
Então é assim, quando eu publiquei o primeiro vídeo feito por mim aqui no blog, a nossa querida Luísa de Sousa comentou que eu já podia fazer vlogs.
Essa ideia ficou aqui a matutar na cabeça até que ontem resolvi fazer o meu primeiro vlog, não sei se posso considerar um vlog mas pronto. Basicamente, é o que eu costumo fazer quando chego a casa.
Aqui está:
O que é que acham?
Eu ainda só não descobri como ponho a capa do vídeo em primeiro.
Ontem este pensamento surgiu-me. Sei que há muitos pensamentos idênticos mas a minha intenção também não é tirar os direitos autorais a ninguém, apenas surgiu-me no meio dos meus pensamentos perdidos.
Às vezes tenho estes rasgos de inteligência...😅😅😅
Estava a pensar na confusão criada pela sociedade quanto à diferença de raça entre famílias. Porque "o pai é assim, o filho é assado e depois não pode ser porque comentam e blá, blá, blá... ".
Enfim... tretas.
Família é família e mais nada interessa. Só o amor importa.
Acho que é isto.
Desde que haja crianças felizes não importa de que cor são os filhos nem os pais, não importa o tamanho do lar, se a roupa é de marca ou têm todos os brinquedos do mundo.
Claro que não nos sustentamos só de amor, mas num lar onde é regido pelo amor, trabalho, resiliência, compreensão, aceitação e dedicação... de certeza que o resto dará certo.
Eu vi esta fotografia no Instagram de uma atriz brasileira, fui pesquisar e vi que está em toda a parte mas não sei quem é o autor, embora tenha o @ na imagem.
Decidi partilhá-la como frase do mês.
O que há mais a dizer sobre isso?
Penso que é o principal: não aceitarmos não sermos nós para sermos aceites. E quando se dá luz nas nossas cabeças, muitos daqueles que achavámos que eram nossos problemas deixam de existir. Também deixam de existir muitas pessoas que não nos aceitam como somos. Mas é melhor uma pessoa que nos aceite e com quem não precisamos de representar do que ter dez com quem precisamos de atuar.
Quinta-feira é dia da tag Fotógrafa às Quintas-feiras e a fotografia de hoje é:
Eu lembro-me deste dia em 2017. Foi um longo dia de chuva, tinha chegado do trabalho pelo que já passava das 16h e estava sozinha em casa. Fui à porta e tirei esta fotografia.
Hoje venho partilhar convosco um dos nossos jantares que o meu namorado quis fazer à maneira dele - Peixe com batatas no forno. Segundo ele, é uma receita especial ''nunca antes feita''.
De qualquer modo, estava delicioso!
Atenção: ele é que deu o nome.
Ei-lo:
Desculpem-me pela imagem tremida. O vídeo está muito amador, mas com a prática vou lá.
Isto é num dia de semana, imaginem as nossas refeições durante o fim de semana.
Hoje estou com preguicite aguda... acordei cedo, passei o período da manhã até às 15h com a minha mãe que veio à cidade à procura de cortinas para a cozinha.
Depois de restaurar a casa, há que compô-la, não é verdade?
Eu fico feliz pelos meus pais, merecem uma casa renovada depois de tanto trabalho que tiveram pela vida fora.
Agora é aproveitar a vida...
Mas não sei por que razão que eu estou tão molenga hoje. Acho que precisava de ter dormido mais uma horinha... ou foi de andar de um lado para o outro... ou como se diz de não ter nada pra fazer.
Realmente... não tenho muito pra fazer. Falta de trabalho é o que é.
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