Desde Sexta-feira passada depois de ter ido fazer análises com aquela enfermeira que não se calava, eu fiquei paranoica e comecei a reparar ou a criar sintomas na minha cabeça: sinto-me mais cansada, estou sempre com sono, abatida...
O meu companheiro disse para eu não me preocupar e não criar noias, que como estou sem uma rotina isso é normal. Por mais que eu faça as lides domésticas e saia 2 ou 3 vezes por semana é normal sentir-me assim mas que não quer dizer que esteja doente, que o meu aspeto é saudável.
O que vocês acham?
Pelo sim ou pelo não, comprei uns espinafres, brócolos para fazer saladas e ando a comer mais fruta e não salto refeições.
Hoje vou buscar as análises e vou marcar consulta.
Ando nervosa por causa daquela enfermeira tagarela.
Hoje é Quinta-feira e como combinado, todas as Quintas-feiras publicarei uma fotografia que eu própria tiro nas vezes que me apetece ser fotógrafa.
Pois bem, para hoje eu escolhi esta fotografia:
É um graffiti que sempre que passava por ele, ficava a namorar-lhe sem nenhuma razão aparente mas acho-lhe imensa graça. Adoro! E um dia tirei-lhe esta fotografia.
A mim, não me diz nada. Apenas gosto. E a vocês, o que vos diz?
Apesar de raramente usar, eu adoro óculos de sol e óculos em geral. E todo o tipo de acessórios.
Porquê que raramente uso?
Ora não tenho paciência de colocar, ora não me dá jeito... e, por exemplo, colares não consigo pôr sozinha. Também não sou pessoa de estar constantemente a pedir. Uma ocasião especial, eu uso.
Quando era pré-adolescente (13/14 anos), tinha uma coleção de óculos de sol mas depois eu cresci e os óculos que eu tinha tornaram-se muito infantis.
Recentemente, voltei a comprar um aqui, outro acolá sem intenção de fazer coleção mas já estou com alguns.
Por agora, estes são os que tenho:
O que vocês acham? Na vossa opinião, quais são que me ficam melhor?
Eu tive a ideia de recriar alguns episódios menos felizes (ou não) do meu passado (ou não) através de pequenas histórias ilustradas sem explicar muito sobre o episódio em si. Chamar-lhes-ei Conto-te uma história desenhando.
Para esta primeiro história criei a vaca Moo e a gatinha Bé. A vaca Moo tem 26 anos, ou seja, idade suficiente para saber o que dizer e não dizer a uma pré-adolescente de 13 anos, no caso, representada pela gatinha Bé.
Hoje de manhã fui fazer análises... eu que já fico toda encanitada com isso. Acho que não é o passatempo preferido de ninguém, pois não?
Adiante, além de já não me sentir nada confortável com a situação ainda apanhei uma enfermeira que decidiu descrever a ação toda. Estava a olhar para a parede a pensar porquê que ela não se calava. Estive para mandar-lhe um berro... é que ela falou por si e pelos outros. Respondeu a todas as perguntas que me colocou e no fim como se não bastasse tagarelar durante todo o procedimento, ainda plantou-me macaquinhos na cabeça questionando se tomava alguma medicação porque o meu sangue parecia muito fino e demorou a parar.
Que nervos! Lá vou eu marcar exames... eu respondi-lhe: "Não! Porquê?!"
Resposta:" Ah... nada... pode ser normal...."
Não era dar-lhe uma tapona??
Mais valia ter sugerido algum exame, não?
Não se calou quando devia e quando devia dizer algo fechou-se em copas.
Será que tenho alguma coisa ruim?
Fui procurar à Internet, só apareceu doenças graves...
Segunda-feira foi o Dia Internacional da Felicidade. Não escevi nada sobre o assunto. Hoje decidi partilhar um texto que escrevi a 28-05-2018.
O que está rasurado é o que eu mudaria:
somos -> podemos tentar ser;
alimentaram -> criaram.
No geral, não mudaria nada do que eu quis transmitir que no fundo é que temos de olhar à nossa volta e perceber quanta felicidade nos rodeia. Obviamente que todos temos tristezas, medo, perdas mas quero acreditar que todos nós temos o nosso ''cantinho da felicidade''.
A felicidade é um sonho que concretizo todos os dias
Não somos seguros e confiantes todos os dias mas somos felizes sempre. O que leva as pessoas a dizerem: ‘’ninguém é feliz todos os dias’’ penso que seja o facto de as pessoas associarem a felicidade a estarmos felizes, sorridentes e alegres todos os dias. Mas felicidade não é isso. A felicidade reside nos pequenos momentos do nosso dia a dia, por exemplo, um jantar em família, uma conversa entre amigos, um beijo genuíno de uma criança, um presente inesperado de quem se gosta ou simplesmente, o regresso a casa depois de um dia longo de trabalho e encontrar a família ou apenas o seu espaço, as suas coisas e poder descansar. Não é preciso muito para se ser feliz. A felicidade é pouca e pequena e também precisa de ficar triste, de chorar, de se desesperar, de estar só para então ser feliz. Eu penso que é por isso que há tantas pessoas tristes andando pelo mundo, estão desiludidas com a ilusão que elas próprias alimentaram sobre o que é ser felicidade e estar feliz. A felicidade acontece constantemente e a maioria do mundo não a vê. Quando algo ou alguém te arranca um sorriso genuíno e inesperado, isso é felicidade. Quando alguém te dá um abraço bem apertado, isso é felicidade. Quando alguém te diz ‘’Eu gosto muito de ti. Sabias?’’,isso é felicidade. Quando uma criança vem a correr para o teu colo, isso é felicidade. Quando um amigo te diz ‘’és parvo, mas és o maior’’, isso é felicidade. Quando chegas a casa e o teu animal de estimação está à tua espera, isso é felicidade. Quando acordas e tens um motivo para te levantares, isso é felicidade. Quando fazes o que gostas, isso é felicidade. Quando és tu próprio,isso é felicidade. A felicidade não nasce pronta, não é perfeita, completa nem sempre igual. A felicidade é feita por nós, criada por nós, alimentada por nós e trabalhada por nós. Por cada um de nós. Felicidade são pontinhos de luz que se vai apanhando, juntando e coleccionando todos os dias. Hoje eu ia escrever sobre outro assunto mas, saiu-me este, felizmente. Se me perguntarem, o que é para mim afelicidade, eu responderei que é um sonho que concretizo todos os dias. Simples assim.
O que vocês acham da edição do vídeo? Fui eu que fiz tudo: filmei, recortei, adicionei música, stickers e animações. Os crepes foram feitos pela minha mãe, claro.
Sentiram a minha falta? Humm... eu sei que não mas vou acreditar que sim.
É... é verdade. Esta semana andei sumida, tive coisas para fazer e pôs a blogsfera um pouco de lado.
Deeescuuuuuuuuuuulpem-me!!!
Adiante... frase do mês?
Eu escolhi esta:
Eu adoro Fernando Pessoa! E gosto muito desta frase. Eu gosto de quase todas as frases, poemas, pensamentos... de Fernando Pessoa como ortónimo e heterónimos.
Foi uma deliciosa descoberta.
Bom, relativamente à frase eu penso que é muito importante colocarmos a pessoa que somos, o nosso jeitinho em tudo o que fazemos.
É importante não nos anularmos em prol dos outros.
Sinto-me grata! Fico sempre muito orgulhosa quando aquilo que eu escrevo recebe destaque mas considero que quem mereceu destaque ontem, hoje e sempre foram e são todas as Mulheres!
Eu gostei bastante e queria partilhar convosco o que mais me cativou.
Primeiro, partilho o resumo da história:
(...) Quase com 40 anos, Nagore sente que a sua vida falhou. Acabou de se separar do namorado, deixou o emprego em Londres e está de regresso a Barcelona, onde tem de começar do zero. O único trabalho que consegue encontrar é como empregada num café de gatos, o Neko Café - logo ela, que tem pânico de gatos. Parece que o destino não pára de lhe pregar partidas.
Assim que abre pela primeira vez a porta do Neko Café e vê não um, não dois, mas sete gatos, Nagore prevê um novo desastre na sua vida. No entanto, com o passar dos dias, a experiência revela-se transformadora. Cada um dos sete mestres do Neko - gato em japonês - irá revelar-lhe um segredo. Pouco a pouco, Nagore aprende a aceitar e a manter o espírito aberto: um primeiro passo para descobrir o caminho para a felicidade.
(...)
Entre algumas outras passagens do livro que pretendo partilhar convosco mais tarde, cativou-me as sete leis felinas para a vida.
Ei-las:
1ª LEI FELINA PARA A VIDA
Sê autêntico de coração.
Não te preocupes minimamente com o que os outros pensam.
CAPUCCINO
2ª LEI FELINA PARA A VIDA
Aceita tudo com serenidade.
SORT
3ª LEI FELINA PARA A VIDA
Faz uma pausa.
Uma boa sesta minimiza os problemas.
CHAN
4ª LEI FELINA PARA A VIDA
Quem está atento encontra
oportunidades em toda a parte.
SMOKEY
5ª LEI FELINA PARA A VIDA
Cuida bem do teu aspeto,
nunca se sabe quem está a olhar para ti.
E, acima de tudo, ama-te a ti mesmo.
FÍGARO
6ª LEI FELINA PARA A VIDA
Sê flexível, mas não percas de vista quem és.
LICOR
7ª LEI FELINA PARA A VIDA
Nunca deixes de alimentar a tua curiosidade.
SHERKHAN
* LIÇÃO FINAL DOS GATOS: Não precisas de sete - nem de nove - vidas. Podes ser feliz nesta!
Achei muito interessante essa forma simples e leve de viver a vida que às vezes complicamos muito.
Eu não sei se vocês assistiram ontem às notícias ou já leram a notícia sobre a influencer brasileira que pegou em roupas de um centro de doações destinadas a refugiados e pô-las à venda na Internet?
Segundo ela, nós portugueses fazemos isso porque as coisas são muito baratas, então doamos. Assim do nada... Baratas aonde?? Essa pessoa deve viver numa realidade paralela.
Então nós portugueses estamos cada vez pior, quase a passar fome e doamos roupa porque sim.
Ó minha Nossa Senhora!
Isso não é um ''brechó'' ou não sei o quê... É UM CENTRO DE DOAÇÕES DESTINADO AOS MAIS NECESSITADOS!
Que desplante! Então as pessoas iam dar roupa assim... só porque sim?
Para vender, os próprios donos da roupa, vendiam-na, não a doavam... DUH!
Em sua defesa diz: "não é crime nenhum você fazer o que quiser com as peças".
Não, não é. Mas é falta de respeito, de carácter, de empatia, de consciência, de alguma coisa.
Simplesmente, não se vai a um centro de doações pega-se nas doações e vende-se. Não se vai a um centro de doações se não precisas. Doações são para pessoas que estão em estado de miséria e extrema necessidade.
afirmou ainda que falou com uma das responsáveis pelo espaço que visitou em Portugal, que lhe terá explicado que as peças para pessoas carentes, como refugiados, são previamente separadas.
Se isto é verdade, eu acho que o dever da responsável é encaminhar as restantes peças para outros centros ou de acordo com a junta de freguesia distribuir pelas famílias mais carenciadas.
E porquê que não são apenas guardadas? O que não devem faltar são pessoas a precisar de roupa. E como assim, qualquer um pode entrar e levar? Também não percebi essa.
Na baixa da cidade, existe uma cabine onde são depositados e levantados livros desde que escrevam no caderno de registos os livros que levam e depois de lidos sejam depositados (até 15 dias) novamente na cabine.
É uma boa iniciativa para quem tem livros em casa e que queiram libertar espaço e partilhar gostos de leitura.
No verso dessa cabine, estão escritos os benefícios da leitura.
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