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O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

E... qual é a vossa opinião?

Olá, pessoal! Tudo bem?

É fim do ano letivo e depois de umas conversas sobre os resultados dos miúdos na escola, se passaram de ano ou não... eu fiquei mal impressionada com o facto de uma mãe exibir as notas da filha, como sendo esta o máximo. Claro que, para todos os pais, todos os filhos são incríveis, o máximo e espetaculares. É verdade, eu não sou mãe (agora, os pais todos a darem-me na cabeça! ''Mas tu não sabes nada de maternidade... cala-te sua gafanhota de meia tigela''). Contudo, a minha opinião sobre o exibicionismo, exaltação e sobrevalorização das qualidades dos filhos e os seus bons resultados é que algo que não se deve fazer. Não, em demasia.

Eu concordo que, se deve felicitar as crianças e jovens pelos seus bons resultados escolares e boas atitudes no dia a dia e manifestar o orgulho sentido nessas situações, porque até é benéfico para eles. Mas, discordo que se deva exibir e elevar isso ao máximo, como se a dita criança ou jovem, fosse perfeito e melhor. Eu olhei para a criança elogiada e esta estava radiante com aquilo com que a sua mãe estava a fazer. A mãe por si, só está alimentar-lhe o ego e daqui a uns anos, muito provavelmente, será uma menina riquinha mimada que exigirá tudo e mais alguma coisa, que sentirá que tem de ser a melhor da turma sempre e em tudo para não desiludir os pais, a popular da escola que oprimirá todos os outros e só receberá aplausos pelos seus bons resultados e quanto aos seus erros, estes serão abafados pelos papás, como vemos muitos senhores a fazerem quando os seus queridos filhinhos cometem algum erro (ou não).

Todos nós já nos vangloriámos das nossas vitórias, já nos sobrevalorizámos, já fomos arrogantes, já tivemos a mania, já pensámos que a Virgem Maria ia aparecer na hora H para nos salvar, todos nós já fizemos (e fazemos) as nossas vantagens. Todos nós (eu também). Acho que isso é normal numa certa idade e, dependente, das pessoas. Eu, por exemplo, já parti os ossos todos e já me calei. Quando olho para trás, penso '' ainda bem que partiste a cara, Dina! '', porque isso me ensinou e levou-me por outros caminhos que, embora tenham sido sofredores, também foram vitoriosos, quanto mais não seja pelas experiências e por tudo o que isso me acrescentou de bom.

Mas, relativamente, ao dito exibicionismo e sobrevalorização dos pais para com os filhos, eu penso que não se deve fazer. Estudar é o trabalho deles. Também não é preciso dizer brutamente dessa maneira '' É O TEU TRABALHO! '', mas felicitar pelo bom trabalho, dar um carinho, dizer que estão orgulhosos deles, dando força de continuarem.

'' De pequenino é que se torce o pepino''. As crianças e jovens não têm culpa, porém os pais vão alimentando-lhes o ego de forma errada. 

À  pergunta: ''O seu filho passou de ano'', na minha opinião, basta ''Sim.''. Não é necessário descrever as notas, apresentando quantidades, valores, números e percentagens. Ma' isto é SÓ A MINHA O-P-I-N-I-Ã-O .

Sinceramente...

Boa noite!
Eu sei que nem devia dar-me a este trabalho, mas fico estupefacta! Pelo menos, um eu sei que foi por essa razão. Ninguém tem obrigação de subscrever o blog de ninguém ou de continuar subscrito se não tiver interesse nisso. Eu própria já fiz isso, já deixei de subscrever blogs, no inicio quando aqui cheguei. Mas, recentemente, reparei que algumas pessoas têm deixado de me seguir aqui, logo depois à publicação aos posts nos quais eu escrevo sobre a minha deficiência. Não posso afirmar que sejam todos por essa razão, como eu disse, uma pessoa eu sei que sim. Mas, pessoal???? Que tem? Eu só estou a escrever. Isto é uma plataforma de blogs onde as pessoas escrevem sobre o que entenderem. Não percebo o que a deficiência do autor interfere nas leituras do leitor... Toda a gente escreve e toda a gente lê, o que tem uma coisa a ver com outra? Hello... eu só quero partilhar o que escrevo. Não pretendo sair daqui e conhecer as pessoas que leem o meu blog, por isso cá m'importo se são grandes, amarelas, pequenas, anões. São pessoas. Até para ler, a pessoa que escreve não pode ter uma deficiência?! Haja paciência. Eu digo que tenho uma, mas não é pelas outras pessoas não dizerem que também têm problemas que não os têm.

Não me sinto mal nem ofendida de maneira nenhuma, porém fiquei estupefacta.

Tenho um novo amor!

Olá!

Ontem recebi o meu novo amor (é maneira de dizer). Recebi um gatinho bebé. Batizei-o de Pooh. Winnie the Pooh, mais precisamente, mas tal como  o desenho animado, é chamado de Pooh.

IMG_0289.JPG

Não é a coisa mai' fofa do mundo inteirinho?!
Amor da sua dooonaaa!
Escolhi o nome Pooh em homenagem ao Winnie the Pooh, um dos meus desenhos animados dos tempos de criança. Foi à última das horas, mas acho que foi uma boa escolha de nome!
O Burguês estranhou um bocadinho... ficou com ciúmes, mas lá peguei nele, dei beijocas e fiz cócegas... e já se 'tá habituando. O B. já é um gato adulto, quer agora estar fora de casa a ''namorar''. Tenho vindo só comer. Tinha saudades de ter um gatinho em casa. Mas o Pooh nunca substituirá o Burguês nem o Marquês (que já não está entre nós). 

Têm todos o seu lugar no meu ''comboio de corda'' e cá em casa.

Beijinhos.

Pensamento do dia

Do meu passado, quero distância!
Todos aqueles que eu quis e que quiseram continuar na minha estrada da vida, estão comigo, seja fisicamente presente ou espiritualmente. Seja lá, a maneira como se encontram na minha vida, cá estão. Eu sei que estão. Aqueles que a vida determinou que os nossos caminhos se desencontrassem, desejo apenas que trilhem o seu caminho da melhor maneira e que sejam felizes.
Aqueles que, de vez em quando, aparecem à minha frente e evitam-me, espero que aprendam a evitar-me ainda melhor! Eu sou mais eu!

Sejam felizes e que se ***!

Beijos.

Olá!

Olá, olá!

Como vão os meus queridos? Isso soou mal, não?

Ando meio desaparecida porque este mês não tem sido muito bom relativamente a Internet. Tenho que tratar do assunto.

E vocês? Como têm passado o feriado? Fora ou dentro de casa? Por aqui, o tempo está a choramingar, mas eu até gosto. Tendo em conta, às alterações climáticas é bom enquanto chove nem que seja um pouco. Antes um pouco do que seque tudo. Aí... nem Nosso ''Senhô'' nos salvará.


Beijos.

Olá!

Hello, pessoas.
Como foi o vosso Sábado? Como está por aí o tempo?
O meu, foi em casa a ver a Foxlife. Comecei pela Grey's Anatomy e acabei em dois filmes cujos nomes eu nem sequer vi. Excetuando, aquilo que escrevi no post anterior, até foi um bom dia.

Está frio, vento e chuva. Parece que amanhã piorará mas a ver vamos. Daqui a nada, vou jantar sopa de peixe e ver as novelas. De momento, estou a seguir a Prisioneira (TVI), Terra Nostra (Globo Portugal) e A Dona do Pedaço (SIC). A Dona do Pedaço, gosto de ver na Internet porque já fico na cama e quando não tenho sono, faço maratona.

E, vossas excelências?

Já foram à praia este ano?

Beijos.

''E se fosse consigo?''

Há poucos dias, vi um dos episódios do programa da SIC ''E se fosse consigo?''. O assunto tratado nesse episódio são as doenças mentais e os consequentes tratamentos, mais precisamente, as idas ao psiquiatra. Eu só convivi de perto com uma pessoa que frequentava o psiquiatra mas nunca me criou confusão falar, conviver e estar com quem frequenta o psiquiatra. Com algumas pessoas, não é possível ter uma conversa clara e contínua dada a doença e sua evolução. Acho que isso é evidente e não se pode negar. Mas, não é por aí que não se fala com determinada pessoa. 
Eu penso sempre que é possível conversar, estar e conviver com quem quer que seja, só temos de encontrar o ''ponto'' certo. Claro que se eu me cruzar com uma pessoa cuja doença ou perturbação condicione o comportamento ou raciocínio da mesma e se isso for evidente, não me vou pôr como uma sabichona a falar sobre as Eleições ao Parlamento Europeu, óbvio. Mas posso ir pela via mais fácil, perguntando como está, o que tem feito... por exemplo. Isto sou eu. Para mim, a via que nós tomamos para qualquer ação na vida é que é determinante. Mas 'bora... eu não gosto de falar das pessoas do meu passado porque tenho uma certa superstição... não vá o diabo tecê-las, mas pronto.

 

Bom... a história é um pouco triste.


Essa pessoa sofria de um distúrbio mental e, apesar de eu não me importar rigorasamente nada com isso e trata-la como um pessoa normal que é, ao contrário não era bem assim. Essa pessoa tinha tamanha facilidade em julgar-me como se eu tivesse um problema mental (muito influenciada por terceiros, é certo) por causa da minha deficiência. Durante algum tempo, escondeu a sua opinião, mas no fim disse-ma de uma forma muito cruel. É evidente que, essa pessoa não se encontrava bem naquele momento, porém, também dava para ver que era má pessoa e meio que se aproveitava das alturas menos boas da sua doença para atingir os outros sem sentir remorsos. Ou fazia-o sem consciência, não sei. Um profissional de psicologia disse-me uma vez que, uma pessoa que tenha uma doença ou deficiência também pode ser má pessoa. Não sei o que diz um psiquiatra. Eu não me avalio na melhor pessoa do mundo, sou horrivelmente imperfeita com o pack completo da imperfeição mas acho maldade usar o problema de uma pessoa para a magoar. E foi assim que essa pessoa agiu. Disse-me o que quis: ''bah, bah, bah'' com uma frieza monstruosa e com um certo escârnio... e foi-se à sua vida, distribuindo a culpa a todas as pessoas, menos a ela mesma, por algumas das suas decisões. Eu não disse muito em troca, porque não sou aquilo que essa pessoa me chamou e, porque acho que não devo lutar com quem está naquele estado, posso ter sido ingénua mas senti pena. Apenas respondi que não permitia que usasse a minha condição para me atingir. Eu admito que essa pessoa tinha alguma razão em estar chateada comigo. Mas usou o mesmo discurso que outras pessoas, o que prova que havia uma influência... um empurrão, um encorajamento maldoso e prazer em criar conflitos, por parte de terceiros.

Bom, a questão é: ''E se fosse consigo?'' Penso que teria de me adaptar e tentar viver o mais normal possível, para me sentir bem comigo mesma e não para convencer os outros, fosse do que fosse.

Relativamente, a conviver e relacionar-me com, é como já escrevi. Também penso que as pessoas se preocupam muito com os comportamentos alheios. Se uma pessoa está ao meu lado a fazer algo que a mim me é estranho, desde que não seja prejudicial, criminoso, se não me está a tocar, a ferir, a magoar... que tem?! Está na sua vida, eu estou na minha. As pessoas ''sem problemas'' são muito lavadinhas. Que nojo! Qualquer coisa é uma patologia, uma anormalidade... Aff!! 
No que diz respeito  a julgar, só Deus é que pode fazê-lo. No entanto, eu admito que eu julgo (na verdade, todos nós) muito os outros. Contudo, sempre respeitei os problemas dos outros para que respeitassem o meu (deficiência). Nunca usei a condição de saúde de ninguém, fosse ela qual fosse para humilhar, diminuir e atingir o outro e, às vezes, sou muito julgada por ter uma deficiência por pessoas que sofrem de doenças mentais em vários níveis, tanto que o fazem comigo, bem como, com qualquer outra pessoa. E... aí isso é falta de olhar para si próprio. (mas também não sei até onde não é a doença a falar).

O nosso petit jardin.

Olá. Eu sei que Sábado já vai a meio, mas mesmo assim, quis passar por aqui para desejar uma boa continuação. Está tudo bem, pessoal?
Já agora, aproveito e partilho um pouco do nosso pequeno jardim. A minha mãe gosta de plantar flores aleatoriamente pelos espaços vazios do quintal. Nos dias ensolarados, ficam lindas, as flores.
Não hoje, que o dia está acinzentado. 
Vejam: 

 

 

Beijs.
Portem-se bem! 

 

Pensamento do dia

Mas não é verdade, gente?
Às vezes, queremos afastarmo-nos de alguém mas não sabemos como e tentamos encontrar motivos para não estar junto daquela pessoa e não encontramos. Pessoal, não querer estar com a pessoa ou não querer tê-la na nossa vida, já é um motivo. Pronto. Porquê que não se gosta? Se for importante para ti saberes a razão que te leva a sentir isso, tenta descobrir, mas se não... deixa estar. Desde que não alimentes ódio e não dês ''ouvidos'' a esse sentimento, deixa ir. Não gostas de alguém, não queres essa pessoa na tua vida... deixa ir!

 

Não espere por um motivo para se afastar de algu

 

Isto é grave e triste, de verdade!

Eu gosto muito das minhas amigas! NÃO QUE TENHA MUITAS, mas das que eu tenho, eu gosto muito delas, mas... ó pá, são umas piriquitas para tudo. Bolas! Não comem quase nada, não se podem sujar, não gritam... não gostam de andar de carrinhos de choque, de doces... de nada!
Eu sou uma javarda (no bom sentido, se houver) mas eu gosto de comer muito, sou capaz de comer uma pizza inteira, não tenho nojo em sujar-me, quando há feiras ou festas que tenham carrinhos de choque e esse tipo de distrações, eu adoro ir. Eu sou capaz de passar uma noite inteira ali. Haja dinheiro para fichas, ma' é verdade! Eu sou capaz!! Adoro comidas (cachorros quentes, bifanas, batatas fritas, doces). DOCES!!! Eu delicio-me! Gosto de mergulhar de cabeça numa piscina, gosto de saltar para aquelas piscinas de 3 m de profundidade, andar de bicicleta... essas coisas todas! Elas não gostam de nada. Gosto muito das minhas amigas, mas a verdade é que acabo sempre por me sentir sozinha, não que elas me deixem sozinha, porque sempre que podemos, estamos juntas, mas não HÁ NINGUÉM COMO EU! Eu sou bicho raro. Nem gostam de ler... isto é grave e triste, de verdade!
Haverá no mundo alguém como eu?! Eu sou assim e não tenciono mudar, porque sempre ''ouvi'' dizer que acabamos por encontrar alguém como nós. Pode demorar... mas seja lá quem for, hei-de ter a companhia para os momentos loucos da minha vida (não menosprezando os amigos que tenho nem todas as pessoas que gostam de mim). Mas há-de chegar!

 

Com fé em Deus!

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Imagem: Google Imagens

 

Frase do mês

Isto devia ter escrito ontem, Mau Feitio.
Mas, ontem não foi possível. Então escrevo hoje. Junho é o mês da criança e, por isso partilho uma frase de Jack Skellington que define muito bem o que é ser criança.

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E não é verdade?
Ser criança é único! É o melhor que podemos ser, é o melhor do mundo! É acreditar no que (não) existe e revirar o mundo num piscar de olhos, é não ter medo nem vergonha de errar, de chorar, de dizer, de ser!

Espero que o vosso dia da criança tenha sido extremamente infantil  e delicioso. 

Que trabalhemos todos juntos para que um dia as crianças usufruem de todos os benefícios de ser criança!

 

Imagem:Google Imagens

 

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