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O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

O blog do Mau Feitio

Aqui sinto-me em casa. E de que falamos na nossa casa com quem nos faz sentir bem? Sobre tudo!

A Era dos Patetas!

O ser humano é uma bosta mesmo! O ser humano não vive no Planeta Terra, mas sim, polui a sua casa! A casa de todos nós!! 
E como não basta destruir a Mãe Natureza e esgotar todos os seus recursos naturais, destruir quase todo o território de um só Planeta com desfloramento, piromaníacos a incendiar mais e mais e mais, gajos e gajas burras que enchem o oceano de plástico e etc, etc, etc... também estamos numa era digital que, para mim é a era dos patetas! E que patetas!
Sinceramente, tenho medo destes novos tempos que se aproximam... as pessoas já não se veem, já não há contacto físico. Qualquer coisita é online, vai-se ali pedir uma informação a qualquer posto de serviço, a resposta é ''tem de se dirigir ao balcão online'', até parece que existe um caminho vísivel até ao maldito balcão... raios que os parta! Falta um documento para concluir um trabalho, tem que ser enviado por correio eletrónico... e blá, blá, blá.... 'tou farta de viver nesta bola digital escura rodeada de ferro. Como se uma pessoa fosse obrigada a ter Internet em casa e todo um equipamento tecnológico para corresponder a essa porcaria! 

O dia a dia deste Mau Feitio

Aqui na residência do Trio MAD (MAD são as iniciais dos nossos nomes, sendo o D de Dina, o M de Margarida e o A  de António). Pois bem, nesta humilde residência, um dos três heróis anda com os faróis fundidos, de modo que os restantes, têm que se organizar para que isto não fique num pandemónio. 
Posto isto, abaixo partilho como é que têm sido os meus dias.

Porquê? Apetece-me, dá licença!
 
1. Cuidar do cão e do gato, pôr ração, verificar se têm água, etc. 
2. Fazer café, chá e preparar o pequeno-almoço, entretanto, abrir janelas para arejar e fazer as camas;
3. Limpar a mesa do p.alm. e lavar a loiça(não estamos sempre a lavar loiça, porque eu não estou para dar em d.o.i.d.a, lava-se duas vezes ao dia e que se dane);
4. Lavar a roupa se a há e estender se também a há e se o tempo permite;
5.  Pôr a mesa para o almoço, fazer almoço se preciso for e depois limpar outra vez;
6. Se for necessário ir tratar de alguma coisa fora de casa, fazê-lo, nisto, aproveito para ir às compras em vez de ir à mercearia quando chegar a casa;
7. Se não sair por outra razão, ir à mercearia daqui se necessário;
8. Recolher a roupa do fio;
9. Assim que a casa estiver silenciosa e vazia, varrer a casa, limpar o pó, pôr lixo fora se necessário;
10. Antes ou depois, preparar o dinner, a mesa etc;
11. Antes de me acomodar no quarto, deixar tudo arrumado, SEMPRE!


(não tem uma ordem certa)

Fora estas alíneas, tento fazer companhia ao herói com os faróis fundidos o maior tempo possível. Faz-me impressão, ver pessoas sozinhas, ainda mais, quando a saúde não ajuda... ah... e atender aos seus pedidos. Também faço companhia ao outro herói. E, faço uma limpeza maior à casa uma vez por semana.

Nestes últimos 3 dias, consegui descansar mais, porque o outro herói tem estado mais vago de trabalho, mas geralmente, desde que isto nos aconteceu... às 8h00 estou fora da cama.
Resultado: Exausta! 
 

exaustão-adrenal-mulher.jpg


Imagem retirada do Google Imagens.

A Rapariga No Comboio

Este livro ensinou-me algo que eu não sabia. Além de ser um livro incrível, com uma história extraordinária, ou seja, uma excelente escritora, ensinou-me também que cada livro tem o seu lugar onde deve ser lido. Eu comprei-o em 2018 e andava com ele na mala para todo o lado e tentava ler no trabalho na espera dos turistas pois era possível e noutros lugares sempre e onde me dava jeito para ler mas nunca consegui sentir interesse na história. Lembro-me que o achava aborrecido e até pensei no que eu ia fazer com um livro que não gostava de ler e só estava a fazer monte... até que chegou um dia, mais precisamente, uma noite em que a casa estava silenciosa e já estava no quarto para dormir, nisto, peguei nele e... uau! Eu descobri o quanto esse livro é maravilhoso, quase que li tudo numa assentada só. 

 


Conclusão: cada livro tem o seu lugar certo, o seu momento certo, a sua hora para ser lido.
Por algum motivo, foi aquele... por algum motivo, eu guardei-o na mala... e por algum motivo, eu peguei nele naquela noite... e ainda bem, pois tornou-se num dos meus livros preferidos. 

a-rapariga-no-comboio.jpg

Imagem retirada do Google Imagens

Feliz Dia da Mãe!

Hoje é Dia da Mãe, daquela Mulher com M maúsculo, MAIOR DO QUE TODAS AS OUTRAS LETRAS do alfabeto, aquela Mulher que nos carrega durante 9 meses no seu ventre e nos ama desde que nós éramos do tamanho de um feijãozinho.

 

Mãe é ser luz na escuridão, 
Mãe é ser calor no frio,
Mãe é ser companhia na solidão, 


Mãe deixa de comer para alimentar os seus filhos,
Mãe é aquela pessoa que deixa de vestir para cobrir os seus filhos,
Mãe é ser chata ao mesmo tempo que é indispensável, 

 

Mãe é um dos maiores tesouros que um filho tem,
É o melhor presente que alguém pode ter.
Mãe é remédio santo para todas as dores!

Mães são super-heroínas sem capa. Nós não sabemos como elas salvariam o mundo, mas se salvariam... não tenhamos dúvidas que sim!
É assim e de muito mais formas que eu defino a minha mãe, a minha Margarida! O meu amor primeiro. O meu xarope para as dores.

Eu amo muito a minha mãe!!!

 

mama.JPG

O presente que eu lhe ofereci. 


Feliz Dia da Mãe!!!!

 

Quando éramos apenas felizes!

Eu nasci no ano de 1990  e fui durante muito tempo a mais nova da minha família,  por isso apanhei e vivi cada batida de todas ou quase todas as músicas dos anos 80 e 90, algumas anteriores a isso, outras pouco posteriores. A música entrou muito cedo na minha vida, desde que me lembro, eu ouço música e gosto de músicas/pessoas que algumas ainda estão no ar, outras, hoje em dia, já (nem) se fala delas. Por exemplo: Modern Talking, Kelly Family, Queen. Abba, Natalie Imbruglia, Celine Dion, As Doce, Dina, Paulo de Carvalho, Pedro Abrunhosa (o meu cantor preferido), Simone de Oliveira e mais, muito mais! 
Eu fui ensinada a gostar de música. Os mais velhos incentivaram-me a gostar de tudo um pouco. E quando eu ponho essas músicas ou pessoas a tocar/cantar no Youtube... eu só me lembro de quando éramos felizes, de quando era Verão e os emigrantes regressavam  a casa e traziam as suas crianças, das festas dos santos de cada freguesia, de brincar na rua, do regresso exausto a casa de um longo dia de piscina e se comia salsichas fritas com batatas fritas depois, lembro-me da minha trotinete roxa que foi ''quem'' me ensinou a andar de bicicleta. Lembro-me dos fins de tarde em que eu ia andar de bicicleta ou de trotinete. Lembro-me dos amigos dos amigos e daquela gente toda que já é mais velha do que eu dez anos, mais ou menos, mas naquela época eram só uns adolecentes a se descobrirem, vestidos, seja como for, era como se podia na altura... mas a gente era feliz. 
A escola abarrotava de gente, havia gente! As camionetas iam lotadas, íamos todos enlatados mas a rir uns dos outros. As meninas mais novas ficavam a ouvir o desenrolar das histórias de amor e muito sofrimento das mais velhas e imaginava-se ''como será quando eu tiver um namorado?'' . Quando os primos se juntavam todos, dos namoros às escondidas... o tempo da alegria. O tempo das apanhadas, das escondidas, da cabra cega, do ''pular à corda''. O tempo dos ''pardais à solta'', das unhas roxas/pretas das quedas, dos joelhos rasgados, das roupas rotas e dos choros desesperados pelas roupas rotas porque as mães iam bater-lhes quando a casa chegavam. Não era pôr de castigo, era bater a sério e, hoje em dia, não há ninguém draumatizado... e, às vezes, os mais problemáticos são mesmo aqueles que nunca levaram umas palmadas.

Era tão bom aquele tempo!

Eu fui criança nos anos 90 e adolescente de 2000 adiante, e foram com essas músicas e muitas mais  com que eu cresci. Eu fui feliz! Agora também, mas lá naquele tempo, eu fui muito feliz!
Acho injusto dizer-se que, agora as crianças/jovens adolescentes não são felizes e que não sabem o que é bom porque eles não têm culpa do tempo da sua infância e juventude e acho que não é algo que deva entrar em competição, porque no fundo, se alguém tem culpa, serão os mais velhos que, implantaram tantas modernidades na vida deles e deixaram-nos sem limite, não os passam valores, só os julgam. Isso está errado. As crianças de hoje não têm culpa do que lhes dão para as mãos, os adultos que o fazem é que têm de saber o que dar.

Abaixo partilho várias músicas desse período de tempo de que me recordo.

 

Frase do mês

''Quem paga as contas dos outros é gente tola''

 

Apesar desta frase ter saído da minha cabeça cabeçuda , eu pô-la entre aspas porque não vou falar em dinheiro. É uma forma de dizer. O  que quero mesmo dizer é que quem fica por terceiros, pelo disse-que-disse e foi-assim-e-assado é mais do que tolo! É atleimado! (termo açoriano - sinónimo de burro ou daquilo que vocês considerarem).
É certo que tooodaaaaaaaaaa a gente fala mal, comenta, tem curiosidade na vida alheia... toda a gente faz isso, de vez em quando (eu também!), claro, também sou filha de Cristo, uma pecadora incurável, azedinha..., (eu pratico muito este exercício: queres falar mal de alguém? Começa por ti! Queres apontar o dedo a alguém? Começa por ti! E assim vai...), por isso, começo sempre dizendo: eu também! Mas, continuemos... há sempre um limite. Na verdade, existem vários.
Primeiro, NÓS QUANDO INICIAMOS UMA CONVERSA/COMENTÁRIO SOBRE ALGUÉM, não devemos arrastar isso por anos luz. Há um tempo p'ra tudo. Falamos uma, duas vezes...e chega! Isto porquê? Porque as pessoas estão sempre em mutação, a transformar-se, a aprender, a levar na cara e aquilo que fomos há 5 anos atrás e o que fizemos, pode não corresponder mais àquilo que somos hoje (momento da vida em que estamos). Óbvio, que sempre teremos aquele bichinho de comentar alguma coisa do passado de alguém e assim... Nem devíamos começar, mas é mais forte do que nós, seres (minúsculos) humanos.
Atenção que, uma coisa é comentar, desabafar no momento em que estamos a viver. Não é que esteja certo, mas por exemplo, uma pessoa tem um atrito com outra, a necessidade é desabafar, comentar, realçar os defeitos dela... então, quando não gostamos de alguém... ui... a gente mata só com a boca! Eu, por acaso, arrasto muito as coisas, porque vivo muito, tudo o que se passa na minha vida, mas estou tentanto (neste momento não. 'tou sentada na cama a escrever ) mas vocês percebem. Tento pôr p'ra trás das costas. Mas ainda não consegui a 100%. Outra coisa, são os boatos, as mentiras, as fofocas... considero falta de carácter. Posso dizer que não tenho esse hábito. Inventar mentiras sobre alguém, levar e trazer (tipo correio). No máximo, posso comentar alguma coisa de alguém que conheço, mas não sou carteira. (ah... uma coisa que toda fala, faz um comentarzinho é sobre a intimidade da pessoa... às vezes, diz-se que ''já foi ao paraíso e já se acha'' e coisinhas assim, mas é nojento quando uma pessoa para provocar e ofender outra, vá por esses caminhos e, depois revela aos quatro ventos o que sabe sobre isso. Epá... a pessoa pode não prestar, pode merecer umas BOFETADAS na cara, mas é a intimidade da pessoa , mesmo que a pessoa fale, é dela própria. Não devemos ir por aí). 

 

Eu fico muito envolvida com aquilo que me fazem, com aquilo que vem até mim sobre mim e/ou que me afeta de alguma maneira. De resto, não. Inventar por prazer? E coisas assim, não. E aquilo que me dizem e pedem segredo aqui fica. Guardo segredos de pessoas que já não me lembro, nem das pessoas, nem dos segredos. Mas, se for um segredo sobre mim, eu vou lá e tiro satisfação! Não vale a pena isto: ''eu ouvi uma coisa sobre ti, mas não podes contar a ninguém'', dependendo do que é, se for um mexerico, ok. Mas, se for algo que realmente me atinge... aí...! Também, eu consigo perceber se a pessoas quer é provocar ou se a atitude é ingénua. Se fosse contar tudo, tudinho que ouço das pessoas às pessoas... já estávamos na 1234ª Guerra Mundial! O que eu ouço das pessoas morre aqui. O que me contam aqui morre. Falo muito mas sou ''ratana'' (isto é uma alcunha), aquilo que deve ficar guardado fica. ;-) as pessoas pensam que digo tudo, mas na verdade, não chego à metade.

Segundo, as pessoas que se deixam levar pelos comentários, boatos, coisinhas assim, fofocas... estereótipos, ideias retrógradas que, algumas pessoas tentam implantar na nossa mente para nos afastar, dominar ou diminuir... isso é de pessoas sem personalidade, sem brio pessoal! E lá está, ''quem paga as contas dos outros é gente tola''. Queiramos conhecer SÓ por nós! Às vezes, perdem-se grandes amizades e grandes relações, por causa dos outros. Se A tem um problema com C, B não tem que tomar um lado. Cada um tem a sua cabeça, a sua culpa e a sua razão. Não se toma as dores de ninguém. Em casos de família, sim. Às vezes, temos de tomar uma posição, mas isso é diferente e, mesmo assim, nem sempre se justifica. Cada um é que sabe.
Já várias vezes, tentaram influenciar-me contra as pessoa dizendo para não confiar, para me impor, etc. Epá... eu disse ''olhe, eu agradeço mas de facto, eu não conheço a pessoa em questão. Gostava de conhecer por mim e se houver algum problema, hei-de encontrar uma solução.''
As pessoas não sabiam onde haviam de se meter. 
Eu acho isso uma grande parvoíce... agora tenho que ficar influenciada por outros. Nah... eu vou fazer, ir, conhecer por mim... se tiver de partir a fuça, parto. Pronto. Antes cair pela nossa má cabeça, do que pela cabeça dos outros. E eu fico tãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao enervada quando me lembro de que me deixei influenciar. Uma vez, uma professora disse-me que eu estava a ser influenciada por uma amiga, eu fiquei: ''euuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu?!  -sim, Dina. - o quê?????????????????'' , eu não suporto influências!!!!! Fiquei a martelar naquilo por diaaaaaaaaaas! 


Bom... é esta a frase para Maio.

 

E, como disse inicialmente, toda a gente bate língua e fica a pensar naquilo que foi dito e sobre quem foi dito, mas para ambos os casos é necessário discernimento e saber os limites. Quando uma pessoa toma grande parte da nossa vida e já ultrapassamos o limite dos desabafos...por exemplo. Aí devemos parar e ''deitar'' fora.
Quando há pessoas tóxicas que só nos querem influenciar contra em prol do seu próprio prazer, devemos ''marcar'' uma linha e dizer ''daqui não passa''. Somos pessoas e a nossa natureza é mesquinha, todos somos um pouco coscuvilheiros e andamos como abelhas ''zzzzzzzzzzzzzzz'', mas não nos esqueçamos o que é bom e mau, nem o saudável e o insalubre.

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